sexta-feira, 31 de dezembro de 2010


Os homens preferem morrer, a pensar.

- Nem todos os homens, respondeu ela.

- É verdade, em todas as culturas têm as exceções, os lobos solitários, aqueles que escalam a montanha e olham para o mundo, maravilhados.

Ela perguntou: "Por que os homens de Gor não pensam e agem em manadas, como os da Terra?"

- Eu não sei. Talvez, sejam diferentes. Talvez, a cultura seja diferente. Talvez, tem a ver com a descentralização do poder estatal, com a multiplicidade das tradições, com a diversidade dos códigos das castas.

- Eu penso que os homens de Gor são diferentes, disse ela.

- Eu presumo que quase todos eles são originários da Terra.

- Então somente um certo tipo de homem foi trazido da Terra para este mundo.

- Que tipo?

- Aqueles capazes de dominar.

(Explorers of Gor)

Os Goreanos dizem que, quem nunca teve uma escrava, nunca teve uma mulher.

(Savages of Gor)
O senhor goreano deseja mais do que a submissão da escrava, mais do que simplesmente seu corpo. O goreano se satisfaz com nada menos do que toda a escrava. Ele irá te possuir, corpo e mente, coração e alma. Nada menos que isso é aceitável.

(Savages of Gor)
Os Goreanos, muitas vezes tão cruéis uns com os outros, tendem a gostar da vida selvagem e das coisas que crescem, que eles consideram livres e, por isso, merecem muito respeito.

(Captive of Gor)
Os Goreanos não são homens da Terra. Eles obterão o que eles querem de verdade de uma mulher: TUDO.

(Beasts of Gor)

para o DONO de mim Master Navall



Te Quero de Corpo e Alma
Te quero meu homem...
para que tenhas em mim todas
as sensações de pleno prazer,
vivendo fantasias, desejos
sem que nada nos possa deter...

Te quero meu homem...
para que mergulhes em meus
poros poços de amor,
águas cálidas que acalentam teu fogo
que despertam meus sentidos
que nos fazem tremer...

Mas te quero meu amor...
para que mergulhes em meu olhar
e descubras minha alma
que agora te chama.
Que acaricies o meu coração e
compreendas que te amo...

Te quero meu amor...
para que encontres em mim a
cumplicidade, o carinho o motivo
para sonhar, para sorrir, um
porto de abrigo mil coisas enfim...

Te quero meu homem...
para que me envolvas em teus braços
me beijes com lábios molhados
do nosso sabor, que imploram
em sussurros que eu sacie
tuas vontades e te faça feliz...

Te quero meu homem...
para que me sintas incansável
em me entregar, em te possuir
fazendo-nos acreditar
que sempre nos desejaremos
cada vez mais...

Mas também te quero meu amor...
para poder te convencer que
não apenas existo num corpo...
que tenho alma, pura e apaixonada
que permeia estrelas se inspira
na Lua, se encanta com o Mar
e se ilumina ao Sol...

Te quero meu amor...
para pegar em tuas mãos
e percorrermos caminhos...

Te consolando das tristezas
compartilhando alegrias
e nos divertindo como
seres enamorados
que observam tudo
com olhos de amor
Que à noite procuram estrelas
e de dia saúdam o Sol e a Luz...

Te quero meu amor...
para juntos aspirarmos
o perfume das flores...

Te quero meu homem...
para juntos exalarmos
nosso cheiro de amor...

Te quero meu amor...
para juntos idealizarmos
nossos sonhos
atendendo ao coração...

Te quero meu homem...
para juntos realizarmos fantasias
e envolver-nos em sedução...

Te quero meu amor...
para juntos tentarmos superar
o que nos aflige
Para buscarmos lado a lado
a serenidade de que precisamos...

Te quero meu homem
para te pertencer de corpo
Te quero meu amor...
para te entregar meu coração
e te desvelar a minha alma...

Reflexão para o ano novo 2011



Ano novo 2011

Reflexão para o ano novo

Ano novo

Hoje é o dia que dá início a um novo ano.

É o dia primeiro. Todos queremos iniciar mais um ano com esperanças renovadas. É um momento de alegria e confraternização.

As rogativas, em geral, são para que se tenha muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender.

Mas será que se tivermos tudo isso teremos a garantia de um ano novo cheio de felicidade?

Se Deus nos dá saúde, o que normalmente ocorre é que tratamos de acabar com ela em nome das festas. Seja com os excessos na alimentação, bebidas alcoólicas, tabaco, ou outras drogas não menos prejudiciais à saúde.

Não nos damos conta de que a nossa saúde depende de nós.

Dessa forma, se quisermos um bom ano, teremos que fazer a nossa parte.

Se pararmos para analisar o que significa a passagem do ano, perceberemos que nada se modifica externamente.

Tudo continua sendo como na véspera. Os doentes continuam doentes, os que estão no cárcere permanecem encarcerados, os infelizes continuam os mesmos, os criminosos seguem arquitetando seus crimes, e assim por diante.

Nós, e somente nós podemos construir um ano melhor, já que um feliz ano novo não se deseja, se constrói.

Poderemos almejar por um ano bom se desde agora começarmos um investimento sólido, já que no ano que se encerra tivemos os resultados dos investimentos do ano imediatamente anterior e assim sucessivamente.

Poderemos construir um ano bom a partir da nossa reforma moral, repensando os nossos valores, corrigindo os nossos passos, dando uma nova direção à nossa estrada particular.

Se começarmos por modificar nossos comportamentos equivocados, certamente teremos um ano mais feliz.

Se pensarmos um pouco mais nas pessoas que convivem conosco, se abrirmos os olhos para ver quanta dor nos rodeia, se colocarmos nossas mãos no trabalho de construção de um mundo melhor, conquistaremos, um dia, a felicidade que tanto almejamos.

Só há um caminho para se chegar à felicidade. E esse caminho foi mostrado por quem realmente tem autoridade, por já tê-lo trilhado. Esse alguém nós conhecemos como Jesus de Nazaré, o Cristo.

No ensinamento "amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo" está a chave da felicidade verdadeira.

Jesus nos coloca como ponto de referência. Por isso recomenda que amemos o próximo como a nós mesmos nos amamos.

Quem se ama preserva a saúde. Quem se ama não bombardeia o seu corpo com elementos nocivos, nem o espírito com a ira, a inveja, o ciúme etc.

Quem ama a Deus acima de todas as coisas, respeita sua criação e suas leis. Respeita seus semelhantes porque sabe que todos fomos criados por ele e que ele a todos nos ama.

Enfim, quem quer um ano novo repleto de felicidades, não tem outra saída senão construí-lo.

Importa que saibamos que o novo período de tempo que se inicia, como tantos outros que já passaram, será repleto de oportunidades. Aproveitá-las bem ou mal, depende exclusivamente de cada um de nós.

***

O rio das oportunidades passa com suas águas sem que retornem nas mesmas circunstâncias ou situação.

Assim, o dia hoje logo passará e o chamaremos ontem, como o amanhã será em breve hoje, que se tornará ontem igualmente.

E, sem que nos demos conta, estaremos logo chamando este ano que se inicia de ano passado e assim sucessivamente.

Que todos possamos aproveitar muito bem o tesouro dos minutos na construção do amanhã feliz que desejamos, pois a eternidade é feita de segundos.


Autor:
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no livro Repositório de sabedoria, verbetes: oportunidade e tempo

“Mensagem Feliz Ano Novo 2011!




“Mensagem Feliz Ano Novo 2011!

Que nesse ano possamos sonhar,
E acreditar, de coração, que podemos realizar cada um de nossos sonhos,
Que esses sonhos possam ser compartilhados pelo bem,
E que eles tenham força de transformar velhos inimigos em novos amigos verdadeiros,
Que nesse ano possamos abraçar,
E repartir calor e carinho,
Que isso não seja um ato de um momento,
Mas a história de uma vida.
Que nesse ano possamos beijar,
E com os olhos fechados, tocar o sabor da alma,
Que tenhamos tempo para sentir toda a beleza da vida,
E que saibamos senti-la em cada coisa simples,
Que nesse ano possamos sorrir,
E contagiar a todos com uma alegria verdadeira,
Que não sejam necessárias grandes justificativas para nosso sorriso,
Apenas a brisa do viver,
Que nesse ano possamos cantar,
E dizer coisas da vida,
Que não sejam apenas músicas e letras,
Mas que sejam canções e sentimentos,
Que nesse ano possamos agradecer,
E expressar a Deus e a todos: “Muito Obrigado!”,
Que nesse “todos” não sejam incluídos apenas os amigos,
Mas também aqueles que, nos colocando dificuldades, nos deram oportunidades de sermos melhores.
E assim começamos mais um Ano Novo,
Um dia que nasce, um primeiro passo, um longo caminho,
Um desafio, uma oportunidade e um pensamento:
Que nesse ano sejamos, Todos, Muito Felizes!”

Autor: Desconhecido


A cada dia de nossa vida, aprendemos com nossos erros ou nossas vitórias, o importante é saber que todos os dias vivemos algo novo. Que o novo ano que se inicia, possamos viver intensamente cada momento com muita paz e esperança, pois a vida é uma dádiva e cada instante é uma benção de Deus
Esta mensagem de ano novo é uma caixinha cheia de alegria, embrulhada com carinho, selada com um sorriso e enviada com um beijo. Feliz Ano Novo!

Este e meu desejo a todos os seguidores do meu blog
desejo que em 2011 todos vocês sejam muito felizes
beijos a todos de {milena}_Master Navall

domingo, 5 de dezembro de 2010



Conheço pouco sobre a filosofia Goreana entretanto, quero aqui falar sobre uma das posições mais lindas que já vi na minha vida de submissa é a NADU. Para mim, essa posição tem um significado tremendo, não só pelo que siginifica em GOR.


Muitas vezes falamos" Dono sou SUA", Com a NADU, dizemos isso com o corpo, nos posicionamos de uma forma tao despojada, manifestamos toda entrega. Para mim é algo mais significativo e de extremo prazer.


Pesquisando sobre a NADU, achei um texto bem explicativo e gostaria de compartilhar.




"Nadu é geralmente a primeira posição kajira que uma escrava deve aprender. O comando Nadu significa, literalmente, que a escrava deve ajoelhar-se. O Mestre pode também indicar que quer que sua escrava tome essa posição separando os dois primeiros dedos de sua mão. A escrava deve então ajoelhar sobre seus calcanhares com suas costas retas, as mãos em suas coxas (palmas para baixo ou para cima) e sua cabeça elevada, os olhos baixos. Se for uma Pleasure Slave (escrava de prazer), ela deve ajoelhar-se com seus joelhos amplamente afastados.
Se for uma Tower Slave ou uma Free Woman’s house slave (escrava doméstica de uma mulher livre), deve ajoelhar-se com os joelhos unidos. A não ser que ela seja especificamente instruída de outra maneira, a escrava deve saudar seu Mestre na posição de joelhos quando ele retorna à casa e deve permanecer assim até ser ordenada a se mover ou que lhe seja dada permissão para adotar uma diferente posição."









Postado por josie às Domingo, Julho 11, 2010

sábado, 27 de novembro de 2010

TEXTOS SOBRE GOR




A DOMINAÇÃO PSICOLÓGICA EM GOR

By Arádia - FreeCompanion, Sr Vahmp of Kasra

A dominação psicológica em Gor é um tanto diferente da exercida no D/s do BDSM, que consiste basicamente de jogos de humilhação e subjugo, muitas vezes mediante imposição rígida de castigos de ordem física.

Em Gor a dominação psicológica se assemelha aos moldes orientais de países como o Japão, China, e mesmo aos das culturas do Oriente Médio, pois implica diretamente na condição de submissão feminina. Gor não é meramente uma questão de supremacia masculina. Gor é um modo de vida Patriarcal baseada em culturas antigas que apresentam esta mesma estrutura.

Sendo assim, a dominação psicológica em Gor não é em hipótese alguma, um jogo de forças, onde um precisa mostrar seu poder e o outro precisa ser vencido sob pena de "grandes castigos, mesmo físicos."


Ao contrário disto em Gor, o poder não precisa ser ostentado à todo momento, e a submissão conhece bem sua real importância, não se prestando à atitudes voluntárias que impliquem na quebra proposital de regras para obter atenção ou castigos. Não há um prazer no castigo físico, por nenhuma das partes, antes, o que existe, ou deverá existir, é um profundo sentimento de vergonha e tristeza, pois a quebra de alguma regra por parte da submissa, representa uma situação de desapontamento para O Goreano. Que é exatamente o contrário do que esta deseja ou deve desejar, já que a paixão que move esta relação é a de" obedecer, servir e tentar agradar sempre".


É muito interessante observar o papel do silêncio e sua importância na dominação psicológica existente em Gor, assim como na construção das relações D/s.


O poder e o domínio poderão se exercidos, sem que se precise utilizar de recursos verbais ou mesmo sem ter de realizar um único movimento. O controle é exercido pela própria consciência do papel de cada um. O objetivo desta relação não é a mera demonstração de poder, ou a diminuição do valor do indivíduo para tê-lo cativo. Mas a construção de um relacionamento onde impere a mais pura e simples obediência à serviço da mais pura e simples Dominação. Porém não se busca com isso a anulação, neste caso, da mulher, que é a parte submissa ou transforma-la em uma" vaquinha de presépio". Aliás em bicho nenhum. Ao contrário, o que se busca em Gor é um auto conhecimento mais profundo e um libertar do aspecto feminino mais íntimo de cada mulher.


Um Goreano pretende ser sempre "Uma mulher mais rico e quanto mais feminina ela for, mais "cara" será. Sob todos os aspectos.


Assim como uma Gueixa é valorizada por suas virtudes femininas e submissas da mesma forma que uma Mandarina chinesa e outras tantas mulheres de culturas semelhantes, em Gor O poder trata a submissão como se trata uma criança obediente, encorajando e elogiando-lhe a boa conduta, além de promover e incentivar um crescimento real, que abrange não somente os aspectos sexuais, ou eróticos, mas todas as facetas intelectuais, emocionais e físicas da mulher submissa.

Há dentro de Gor uma grande gama de comportamentos ritualisticos assim como rituais propriamente ditos que propiciam a manifestação prática destes valores e conceitos.


Porém, não existem somente mulheres escravas em Gor, assim como não existem somente gueixas no Japão e nem toda mulher árabe é uma odalisca, nem toda mulher Goreana é ou quer ser kajira (escrava), mas TODA mulher Goreana é e quer ser feminina e conhece seu espaço e reconhece as diferenças entre Homens e mulheres que norteiam o Patriarcado deste modo de viver.


Costumo dizer que ninguém "tem que ser Goreano, mas uma vez que escolheu ser, ai "tem que viver sob certos conceitos básicos de dominação e submissão!"


Um ponto importante é que Dominação e submissão não são apenas condições para a obediência, mas também para proteção e organização de uma "comunidade Goreana, seja de que tamanho for.


É absolutamente importante salientar ainda, que há Goreanos que "também são adeptos de BDSM e fetiches e realizam "práticas de Sado Masoquismo por prazer, mas este não é um preceito Goreano e sim um fetiche pessoal do praticante neste caso a questão de SSC sempre deverá ser respeitada. Quando o assunto é punição, se esta for física, caberá ao Goreano conhecer muito bem esta mulher, pois ela estará em suas mãos. O importante é saber que não importa se o castigo é uma simples bofetada ou uma sessão de acoite. Para uma verdadeira Goreana a dominação psicológica deverá Ter mostrado que esta é uma situação de constrangimento onde o peso e a dor da vergonha e do arrependimento será o mesmo. Isto claro, O Homem Goreano não deverá precisar de grandes esforços físicos para disciplinar e realinhar a conduta de obediência e submissão. Caso considere a necessidade de fazê-lo, terá sempre em mente a realidade de que estamos na Terra e que está castigando um ser humano, com limitações físicas comuns à um, e que este se entregou sem limites, cabendo à Ele determina-los com base em absoluto bom senso.


Por esta razão as relações de domínio em Gor, são estabelecidas sobre bases sólidas de confiança e profundo conhecimento do outro.


A literatura mostra circunstâncias bastante radicais, tanto de entrega, quanto do uso de torturas físicas e psicológicas, mas não se pode esquecer que há uma linha que separa a ficção da filosofia e que ela é meridiano de questões bastante delicadas, que alguém que decida tornar Gor em estilo de vida, jamais poderá ignorar. Seja homem ou mulher.


Um dos pontos é a questão da posse. Já que uma kajira não possui nada, senão aquilo que recebe das mão de Seu Mestre, e isto inclui até mesmo seu nome. É imprescindível para alguém que deseje ser um Mestre Goreano, ser capaz de criar o vínculo da propriedade e posse, sem torná-lo um pernicioso e perigoso laço de dependência emocional doentio, para que, se, e quando do fim desta relação, a submissa não tenha maiores problemas emocionais do que os previstos por uma ruptura.


Outro ponto que vale observar é que não é incomum, sobretudo no início das relações, perceber que uma kajira tenha alguma tendência ao masoquismo, cometendo por isso, algumas pequenas travessuras para ser punida. Tal comportamento, uma vez observado precisará ser corrigido. Quando regras já conhecidas são quebradas e a reincidência acontece, caberá ao Goreano, observar se este é um comportamento vicioso, medição de limites, ou se trata de simples provocação para atender à prazeres masoquistas pessoais. Se for o ultimo caso é comum uma punição baseada em privações de privilégios e regalias, que podem variar desde deixar de ir à algum lugar, dormir no chão liso por algumas noites, até perder o direito de usar o nome dado pelo Mestre. Estes castigos são bastante comuns entre Goreanos de todo o mundo.


É muito importante para o crescimento de uma kajira, assim como para uma fácil identificação dos desejos do Goreano, que se separe muito bem, prazer na dor de punição. Mesmo no D/s existente no BDSM, há uma diferença ente sessões de disciplina e sessões do mais puro prazer erótico. Em Gor isto é ainda mais forte, pois no caso da disciplina, O Goreano também não deverá estar sendo movido pelo prazer de impingir tortura, mas pela necessidade de corrigir um comportamento que considere inaceitável.


Resumindo, a Dominação psicológica em Gor é simples e objetiva e pretende o crescimento assim como a evolução consistente da relação entre poder e submissão, visando relacionamentos mais longos e duradouros, onde a parte submissa sinta-se segura e protegida o bastante para se libertar e se revelar totalmente. Despindo-se de todas as travas, sejam elas, físicas ou emocionais. Podendo desta forma ser guiada pelas veredas de sua própria essência.






“A kajira é assim porque nasceu com a marca. A cultura pode te-la levado a caminhos diversos, mas dentro dela alguma coisa gritava. Enquanto crescia em lar comum, criada por pais em nivel de igualdade, dentro dela alguma coisa gemia. Sem limites cresceu, sem castigos, restricoes...Dentro dela alguma coisa implorava.


A kajira adolesceu livre, e conheceu amores livres, e se perdeu livre. Dentro dela alguma coisa esperava. E entao, em algum ponto do caminho ela o encontrou. Dentro dela alguma coisa renascia. Ele a tocou suavemente, e alguma coisa suspirava. Ele a prendeu completamente, e alguma coisa sorria.

Restrita, entregue, subjulgada, consciente de sua dependencia. Ela sabia que nao mais seria dona de si. Ela sabia que nao mais assumiria o lugar que era dele. Nao seria mais modelo de força pras amigas. Nao seria mais a imagem da auto-suficiencia emocional. Seria vergonha para as feministas. Escarnio para os intelectuais. Alvo da pena dos solidários.


Também sabia que seria pela primeira vez ela mesma. E isso era o suficiente. Afinal, quando ele a entregou sua coleira e a chamou de sua, dentro dela alguma coisa simplesmente calou-se, e ela pode entao dormir tranquila.”

By tavi

Confissões de Uma Kajira



Autor: [helena]_LL

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Um dia pretendo escrever minhas memórias. Tenho tantas emoções dentro de mim que, por falta de espaço, algumas vezes, as coloco no papel. Adoro escrever. Estou vivendo uma fase muito boa em minha vida, e, com isso, algumas vezes transbordo. Sinto-me muito pequena para carregar tantas sensações novas, mas muito feliz por ter sido escolhida para vivenciá-las. Feliz por ter encontrado um Dono tão encantador; um Mestre Goreano, a quem tenho orgulho em servir e por quem tenho adoração. Hoje por exemplo, acordei no meio da noite pensando, relembrando, desejando... E escrevi:

O lugar é um quarto. Aconchegante, limpo, mas impessoal como todo quarto de motel. Meia luz, e com uma música suave se espalhando pelo ambiente. Eu estou em pé, nua. Na minha frente está meu Senhor, também nu. Nestes momentos é que eu percebo o quanto ele é alto. Meus 1.58m de altura e 51 kg desaparecem frente aos 1.86m e 90 kg dele. Sou pequena, diante deste gigante. Alto, forte, bonito, gentil. Ao seu lado, sinto me segura e protegida.
Ele se aproxima de mim, o que torna a diferença de altura mais evidente, segura meus cabelos firmemente pela nuca, e puxa-me para junto de seu corpo. Inclina minha cabeça para trás e me dá um longo beijo na boca. Minhas pernas amolecem. Depois, bruscamente me atira na cama. Antes que eu possa me refazer do susto, Ele está em cima de mim, imobilizando me com seu peso.
Seu olhar está sério, seu rosto tem uma expressão misteriosa. Sua boca toca meu pescoço, e vai subindo, ávida, em direção ao meu ouvido. Fecho os olhos. Minha pele se arrepia. Então, ouço sua ordem, dada em tom suave, mas firme: NÃO SE MEXA, ENTENDEU?
Fico parada, imaginando o que Ele irá fazer. Meu coração está acelerado.
Ante minha inércia, Ele repete a ordem, agora em um tom mais alto, e de forma mais enérgica: VOCE ENTENDEU? Balanço a cabeça afirmativamente, enquanto balbucio um sim. Ele retira algo de baixo do travesseiro e, em um movimento calmo, venda meus olhos. A última coisa que vejo é Seu sorriso, enigmático. Meu peito está arfando. O coração, disparado. Estou suando frio, sem ousar mexer um músculo.
Ele se afasta de mim, como que para me observar melhor aumentando ainda mais minha excitação.
Lentamente, Ele se deita novamente sobre mim, beijando meu rosto, minha boca, de forma longa e profunda. Tento abraçá-lo, mas meus braços são pegos com força e colocados ao longo de meu corpo. Apenas uma palavra, dita com autoridade, corta o silêncio: NÃO! Procuro não mais me mexer, obedecendo à ordem de meu Senhor. Mas não é fácil conter a vontade de tocá-lo.
Sua boca está agora em meu pescoço, descendo sem pressa até meus seios, que são sugados, beijados, lambidos. Ele aperta meu mamilo entre os lábios de forma suave, depois com os dentes, aumentando a pressão gradativamente. Meu corpo se contorce. Mordo meus lábios de excitação e desejo.
Ele conhece meus limites e, antes que a dor ultrapassasse o tolerável, abre a boca, deixando livre meu mamilo para, um segundo depois sua língua ocupar o lugar que os dentes haviam pressionado. O contraste entre a pressão forte e a lambida suave, entre a dor e o prazer, me deixa enlouquecida. Estou completamente excitada e entregue àquele Homem que, naquele momento, tem todo o poder e o domínio sobre meu corpo, meus sentimentos e sensações.
Após aplicar o mesmo tratamento delicioso ao meu outro seio, sinto sua boca e sua língua descendo pelo meu corpo. Seus beijos em minha barriga; sua língua circundando meu umbigo, descendo em direção ao meu sexo, que está completamente molhado. Mas, sua boca não o toca. Simplesmente ignora esta parte de meu corpo, que está quase explodindo de tesão, e segue na direção de minhas coxas. Ele beija e lambe demoradamente a parte interna de minhas coxas. Abro mais as pernas. Meus quadris começam a se movimentar de forma quase que involuntária. Todo o meu corpo está eletrificado. Sinto cada toque, cada beijo, de maneira intensa. Sua respiração se aproxima e se afasta de meu sexo, em uma doce tortura. Ele sabe o quanto desejo sentir sua língua em meu clitóris, sua boca envolvendo meu sexo. Meu corpo grita por isso. Mas, ele tem outros planos, e não é ainda desta vez que vai satisfazer este meu desejo. Percebo que Ele se afasta um pouco de mim, e, de forma rápida e brusca, me vira de costas. Solto um pequeno grito de espanto, ante ao movimento inesperado. Mas não tenho tempo para pensar.
Ele se deita rapidamente sobre meu corpo, desta vez colocando meus braços acima de minha cabeça, e cruzando meus pulsos, de forma a poder segurá-los apenas com uma das mãos. Ao mesmo tempo, fala em meu ouvido, em um tom baixo, mas autoritário: Shiiiiiiiiiii. FIQUE QUIETA, E NÃO TENTE SE MOVER, MESMO QUE EU SOLTE SEUS BRAÇOS, ENTENDEU?
Apresso-me em responder que sim, balançando a cabeça. Com a mão livre, Ele levanta meus cabelos, deixando minha nuca exposta. Então, sinto sua língua novamente em minha pele. Desta vez sua boca vai descendo em direção a minhas costas. O tesão e a expectativa do que irá acontecer me fazem tremer de prazer.
O fato de estar vendada aumenta ainda mais minha ansiedade. Minha respiração está ofegante, o coração, disparado... Estou completamente sob o domínio daquele Homem, que se transformou em um gigante de muitas bocas e mãos. Não posso vê-lo, mas sinto sua energia em cada poro de meu corpo. E Ele não tem pressa. Parece se deliciar com cada carícia. Como um gato, que brinca com sua comida antes de devorá-la. Observando, ouvindo, estudando, vendo a reação que cada toque provoca em sua presa.
Sinto uma leve mordida em minhas costas. Impossível conter um gemido. Depois, mais boca, língua, mordidas leves. Ao perceber minhas reações, Ele se esmera em mordiscar minhas costas. Toda ela recebe este delicioso toque.
Sim, Ele descobriu minha região mais sensível. Sinto muito tesão nas costas. É algo alucinante. E sua boca a percorre de baixo para cima, de cima para baixo. Quase desfaleço de tanto prazer.
Mordidas, beijos, lambidas. Nenhum lugar escapa. Não consigo mais me controlar. Não sou mais dona de meus sentidos. Meu corpo todo arqueia e se contorce de prazer.
Neste momento, Ele afasta as minhas pernas e penetra em mim. Rápido, forte, firme. Meu corpo estremece. Chegou o fim da doce e magnífica tortura. Tenho o que tanto ansiava, meu Senhor dentro de mim. Senhor de meus desejos, de meu prazer, de minha alma. Ele me penetra com toda a autoridade que tem sobre meu corpo; com toda a habilidade de quem sabe o que faz, com toda a força de quem está dominando um território, e, ao mesmo tempo com toda a ternura que uma mulher poderia desejar.
Sinto-me invadida por sentimentos profundos de gratidão ao meu Dono, por me fazer sentir tanta alegria em servi-lo, em satisfazer todos os seus desejos. Em ser seu objeto de prazer. A Ele nunca nego nada, e sempre procuro me aperfeiçoar na arte de realizar suas vontades, submetendo-me a cada capricho, e procurando antever cada pensamento.
Ele, após alguns instantes maravilhosos, sai de dentro de mim e me posiciona de quatro, afastando um pouco minhas pernas enquanto, com sua mão forte, abaixa minha cabeça gentilmente até o colchão. Sim, Ele possui mãos maravilhosas. Grandes, fortes, que conseguem ser pesadas em certos momentos, e tão leves e gentis em outros. Adoro aquelas mãos, e tudo o que elas fazem em mim. Então, Ele coloca seu falo na entrada de meu ânus. Fecho os olhos e respiro fundo antecipando a dor que anuncia o início do prazer. Meu Senhor tem um pênis lindo. Grande e grosso. E, o melhor de tudo, Ele sabe muito bem como usá-lo. Tem muita experiência na arte do prazer. Ele força sua entrada, com calma e paciência, parando sempre que acha necessário para que meu corpo se adapte ao seu membro. Amo o modo como Ele se preocupa comigo. Com isso, Ele me domina física e emocionalmente. Pertenço a Ele por completo, sem reservas.
Logo Ele está totalmente dentro de mim. A dor diminui e dá então lugar ao prazer. Prazer de o estar satisfazendo; de ter ultrapassado limites; de pertencer por inteiro àquele Homem. Adoro ser tomada desta forma pelo meu Senhor. Não pensei que pudesse sentir tanto prazer nesta pratica.
Ao me sentir mais relaxada, Ele começa lentamente os movimentos de vai e vem, me penetrando mais profundamente. Meu corpo grita por Ele. Anseia por aquele invasor. Nos tornamos um só. Quero meu Senhor cada vez mais dentro de mim. Ele se debruça sobre mim, e me beija com furor. Retira minha venda, olha bem fundo em meus olhos e adivinha meus desejos, aumentando ainda mais o ritmo de seus movimentos. Algumas vezes acho que Ele vai me ultrapassar, que vou me desfazer como uma boneca de papel frente á força com que Ele me possui.
Nossos corpos estão colados. Minha pele em sua pele. Nossos suores se misturam. Nossos gemidos, respiração, tudo enche o ambiente de uma música que só pode ser ouvida raramente, quando duas almas que foram separadas no inicio dos tempos, se reencontram e se fundem em uma só. Meu gozo é pleno, indescritível, profundo.
Mas meu momento de maior êxtase é quando percebo que meu Senhor está satisfeito, que chegou ao clímax, desabando seu corpo sobre o meu.
Então, e só então, sinto-me completa. Sinto que cumpri o papel para o qual eu nasci, que é o de proporcionar prazer, conforto e satisfação ao meu Amo e Senhor.
Recebo, nesta hora, um forte abraço e ficamos assim, juntinhos, sem nada falar por algum tempo. É nosso momento sagrado. O tempo para. Nada mais importa.
Fecho os olhos, deitada no peito de meu Senhor, ouvindo as batidas de seu coração. Em um profundo suspiro penso no quanto é bom poder servi-lo. Fecho meus olhos e abro um sorriso largo.





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Conselhos de um bom amigo Goreano:



"se o passo é em direção ao desconhecido o medo é normal e sadio..."

"A solução é desvendar como pode ser ou será a nova situação e aí o medo desaparece..."

"Sabe o herói não é aquele que não percebe o perigo,este é um imbecil.

O herói é quem percebe o perigo e consegue dominá-lo..."

"Magoar os outros faz parte da vida e é perfeitamente correto quando feito consciente por motivo de auto-defesa..."

"Cada um nasceu para buscar a sua propria felicidade em primeiro lugar.Depois tentar fazer a dos outros mais próximo..."

"Nem todo mundo sabe ou é capaz de entender que ser feliz é realizar sonhos..."

Hoje pela manhã.no carro,numa estradinha ao lado da minha casa,onde tem fazenda dos dois lado...

Tocou aquele rock antigo no rádio...aquele que há tanto tempo eu não ouvia

Dia lindo de sol,sem nenhuma nuvem no céu..cabelos molhados recém saída do banho...

Sensação boa de liberdade....e pensei "foda-se"

Coloquei a quinta marcha e segui contente,sorrindo por dentro,por perceber

que para ser feliz é preciso apenas um pouquinho de coragem de fazer mudanças e escolhas melhores..

Obrigada ao amigo pelos conselhos,o Senhor sabe que foram muito úteis...

Ahh e a músca era "love will find away" do yes

Escrito por jazminasm@bol.com.br às 10h31

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Glossário



Glossário


24/7
Relação em tempo integral, ou seja, 24 horas por 7 dias da semana.

Açoite
Acessório com um cabo composto por várias tiras, podendo estas ser de couro, cordas camurça ou outro material semelhante.

Acrotomofilia
Indivíduo cujo fetiche é voltado para pessoas que tenham membros amputados, seu prazer é proporcionado pela ausência do membro.

Agalmatofilia
Excitação derivada da visualização de estátua ou modelo representativo de pessoa nua.

Age Play
É um jogo no qual o submisso(a) assume um papel infantil, o de uma criança.

Agorafobia
Pânico de estar em locais onde possa ser difícil a fuga, a fobia não é necessariamente pela presença de pessoas, mas pelo medo antecipado de sentir-se mal e não poder sair. Pode manifestar-se nas mais diversas situações como: túneis, cinemas, teatros, etc...

Agrexofilia
Fetiche cujo prazer implica em saber que outros ouvem, vêem ou sabem que se está praticando um ato sexual.

Agrofilia
Desejo obsessivo de manter relações sexuais no campo ou mato.

Agura shibari
Posição em que a escrava senta-se com as pernas cruzadas no estilo indiano.

Aiquemofilia
Prazer ou excitação sexual derivada do uso de agulhas ou objetos perfurantes.

Albutofilia
Fetiche cujo prazer é gerado pela água (duchas ou banhos quentes).

Alfamegamia
Atração por homens de idade avançada.

Algemas
Instrumento de ferro, constituído basicamente por duas argolas interligadas, com a finalidade de imobilização.

Algolagnia
Perversão daquele que só tem prazer sexual associado a uma dor experimentada por ele mesmo ou infligida a outrem.
Um sinônimo para sadomasoquismo.

Altocalcifilia
Fetiche por pés e sapatos. Denominação cunhada por Sigmund Freud.

Amelotasis
Inclinação sexual por indivíduos com membros amputados.

Amelotatista
Indivíduo cujo fetiche implica em amputação de seus próprios membros. Tem a fantasia de tornar-se deficiente físico.

Analingus
Termo "científico" para identificar o sexo oral-anal.

Andromimetofilia
Parafilia cuja atração sexual é por mulheres que imitam, agem ou vestem-se como homens.

Anemofilia
Característico em individuos que tem grande excitação quando sentem vento ou sopro de ar em áreas erógenas.

Aomuke tsuri
Termo genérico japonês para suspensão com o rosto virado para cima.

Apotemnofilia
Indivíduo cujo fetiche implica em amputação de seus próprios membros. Tem a fantasia de tornar-se deficiente físico.

Aranawa
Designação da corda feita de fibra de arroz.

Asa
Corda de cânhamo.

Asanawa
Corda tradicional japonesa feita de cânhamo ou juta.

Asfixia erótica
É o ato da excitação sexual pela privação do oxigênio, obtida por meio de compressão torácica, garrotes, ataduras, sufocação com saco plástico, máscara ou substância química (freqüentemente um nitrito volátil que produz uma redução temporária da oxigenação cerebral pela vasodilatação periférica). As atividades de privação de oxigênio podem ser executadas a sós ou com um parceiro.

ATM
ATM é o acrônimo de Ass-To-Mouth (Do ânus para a boca). Um comportamento cada vez mais comum em filmes pornôs, consiste em tirar o pênis durante o sexo anal e colocá-lo imediatamente na boca da pessoa penetrada para prática do sexo oral. Entre mulheres, usam-se acessórios e o procedimento é idêntico.

Autoasesinofilia
Excitação derivada pela encenação da própria morte.

Autonepiofilia
Excitação do indivíduo ao representar um bebê de fraldas e ser tratado como tal.

Axilismo
Fetiche que envolve o uso das axilas no ato sexual, seja pelo cheiro ou pelo prazer de lambê-las.

Bakushi
Abreviação de Kinbakushi.

Ballbusting
É a prática da tortura genital masculina onde se chuta, pisa e aperta-se o saco escrotal por diversão. Muitos homens tem prazer em ter seus testículos esmagados por solas de sapatos, sandálias ou pés descalços.

Ballgag
Pode ser uma esfera de borracha dura com uma correia ou artefatos semelhantes, que ficam entre os dentes com o objetivo de impedir a fala.

Bareback
Relativo à penetração sem uso de preservativo. É um termo usado normalmente em comunidades gays e é considerado excitante pelo alto risco implícito embora esteja totalmente fora dos padrões do SSC.

Bastinado
Nome dado para punições aplicadas nas solas dos pés. Geralmente usam-se ripas de bambus ou material equivalente. A técnica empregada é a de toques leves, porém contínuos.

Baunilha
Definição dada para práticas ou pessoas fora da filosofia SM.

BBW
BBW é o fetiche por mulheres gordas, bonitas e sensuais. Já existe toda uma indústria de vídeos, sites e publicações gráficas voltadas para o público admirador desse padrão de beleza.

BDSM
BDSM é o acrônimo de “Bondage, Disciplina, Dominação e submissão, Sadismo e Masoquismo”.

Belonofilia
Prazer ou excitação sexual derivada do uso de agulhas ou objetos perfurantes.

Biastofilia
Excitação provocada pela reação da vítima (normalmente um estranho) ao ser aterrorizada.

Blood Play
Tipos específicos de jogos que envolvem ferimentos com sangue. Geralmente usam-se agulhas, facas e outros objetos cortantes.

Body Bag
Uma sacola semelhante a um saco de dormir, moldada a ajustar-se ao corpo causando restrição de movimentos. Normalmente feita de borracha, lona ou látex.

Bondage
Prática que consiste na imobilização de uma pessoa com cordas, correntes, algemas ou outra forma de restrição de movimentos. O mais comum é o uso de cordas e em diversas técnicas, obter-se através da amarração e do desconforto o estímulo em regiões erógenas e sensíveis.

Bottom
Aquele que recebe ordens do TOP. Uma pessoa que recebe spankings, torturas, ou outras formas de estímulo em situações que especificamente excluem a troca de poder.

Bracelete
Acessório para fins de imobilização utilizado nos pulsos.

Branding
Ato de marcar a pele a ferro quente através de um instrumento metálico aquecido, deixando uma cicatriz definitiva.

Breath Control
É o ato da excitação sexual pela privação do oxigênio, obtida por meio de compressão torácica, garrotes, ataduras, sufocação com saco plástico, máscara ou substância química (freqüentemente um nitrito volátil que produz uma redução temporária da oxigenação cerebral pela vasodilatação periférica). As atividades de privação de oxigênio podem ser executadas a sós ou com um parceiro.

Bukkake
Terminologia japonesa dada à prática de ejaculação coletiva em uma pessoa. Geralmente todo o esperma deve ser bebido ou recolhido de outro lugar. Tem sido vista como uma nova parafilia.

Cane
Vara (normalmente de rattan), flexível, usada para castigos disciplinares.

Canga
Um aparelho de restrição de movimentos composto por uma barra metálica ou uma prancha de madeira. Sua função é prender os pulsos e o pescoço.

Capuz
Feito em couro ou material semelhante, tem várias finalidades, vai desde a privação dos sentidos até a privacidade de quem o usa.

Catfighting
Catfighting é a denominação dada a uma modalidade de luta entre mulheres com insultos verbais, arranhões, puxões de cabelos e roupas rasgadas.

Cavalete
Acessório usado em cenas BDSM com o propósito de imobilizar ou para servir de apoio a outras práticas.

CBT
Acrônimo inglês de cock and ball torture, refere-se à tortura peniana e/ou testículos.

Cela
Cômodo de reduzidas dimensões para abrigar prisioneiros, no BDSM usa-se como forma de castigo ou punição.

Chat
Ambiente virtual na internet propício para conversar com uma ou mais pessoas.

Chicote
Acessório feito de couro, geralmente longo e com tiras de couro trançadas e presas a um cabo. No BDSM usa-se para aplicar castigos físicos.

Chuva de Prata
Termo usual para banho de esperma.

Chuva marrom
Prática que consiste em evacuar sobre o submisso(a).

Chuva romana
Prazer obtido com o vômito, podendo ser próprio ou do parceiro(a).

Cinofilia
Fetiche por cães, amizade e as vezes atração sexual.

Cinto de castidade
Acessório para castigo ou privação do ato sexual da escrava.

Circuncisão feminina
A circuncisão feminina é um ritual comum praticado em certos países africanos, especialmente na Costa do Marfim, onde vivo. É realizado por certos grupos étnicos e consiste em remover uma parte maior ou menor dos lábios – as dobras macias de pele ao redor da vagina – e o clítoris da mulher ou de uma menina. O clítoris corresponde ao pênis do homem.

Clamp
Objeto usado para exercer pressão em determinados pontos do corpo, geralmente mamilos, lábios vaginais, etc.

Clismafilia
É o prazer sexual exclusivo ou preferencial por clister.

Clister
É a introdução de água ou qualquer outro líquido no intestino através do ânus. Pode ser feito com fins medicinais (como tratamento, preparo para procedimentos médicos, exame diagnóstico ou como a modalidade de medicina alternativa denominada hidrocolonterapia), por higiene ou ainda por estímulo, humilhação ou tortura sexual.

Coleira
A coleira é um dos maiores símbolos do BDSM. Significa compromisso, comprometimento e propriedade.
Normalmente elas assemelham-se a uma coleira canina, tem um sentido de humilhação e em muitos casos tem também uma guia.
Existem variados tipos para as mais diversas situações, socialmente elas costumam levar o nome do Dono, no mundo virtual ficam entre chaves { } e formalizam a relação tal qual um casamento.
Muitos Dominadores confeccionam suas coleiras imprimindo assim um caráter pessoal.

Contrato de servidão
Entende-se como contrato de servidão o acordo feito entre as partes Dominante e dominado, detalhando-se os direitos e deveres da relação. A primeira vez que ouviu-se falar em contrato de servidão foi no romance "Vênus das Peles", escrito por Masoch.

Coprofagia
Prática de comer fezes. Em relações de Dominação/submissão, consiste em defecar sobre o parceiro ou fazê-lo ingerir as fezes.

Coprofilia
Atração patológica e associação sexual por sujeira, urina, vômito e especialmente por fezes e pelo ato de defecação. O prazer as vezes é originado pela evacuação ou manipulação.

Coreofilia
Parafilia de individuos que sentem prazer sexual pela dança.

Corset
Peça de vestuário cuja função é estreitar a cintura e projetar os seios para cima. Normalmente é feito de couro ou vinil.

Cowplay
Denominação do nome do jogo onde a submissa representa uma vaca.

Cream pie
Pratica na qual vários homens ejaculam durante o ato para em seguida apreciarem o esperma escorrer pela vagina ou ânus.

Crematistofilia
Excitação sexual ao dar dinheiro, ser roubado, chantageado ou extorquido pelo parceiro.

Crushing
Consiste em esmagar com os pés as partes mais sensíveis do corpo humano.

Cruz de Santo André
Nome dado à cruz em forma de "X" que Santo André, um dos apóstolos, morreu amarrado durante o reinado de Nero.

Cuckold
Fetiche cuja satisfação sexual ou emocional se dá ao ver a companheira tendo prazer com outro parceiro(s). O termo origina-se no comportamento da ave “cuco” (cuckoo em inglês), que na natureza aceita a promiscuidade da fêmea

Cutting
Prazer derivado do ato de cortar ou ser cortado pelo parceiro através de lâminas, bisturis ou facas.

Dangle
Na podolatria é o ato de balançar o sapato ou sandália na ponta dos dedos.

Dangling
Ato de balançar o sapato ou sandalia livremente num jogo de sedução.

Degradação
Forma extrema de humilhação, aviltamento, rebaixamento.

Devotee
São pessoas que sentem atração sexual por deficientes físicos.

Dogging
Dogging é o nome dado ao fetiche de fazer sexo em locais públicos com voyeurs assistindo a cena. O nome Dogging dá-se ao fato dos espectadores ficarem observando o ato na espreita tal qual cachorros.

Dom
Abreviatura de Dominador.

Dominador
Aquele que assume ou exerce o controle, que tem autoridade e domínio sobre o outro.

Dominatrix
Feminino de Dominador.

Domme
Feminino de Dom.

Dorei
Denominação dada aos cativos imobilizados pelas cordas.

Dorei no jotai
Termo que designa a condição de escravo.

Dungeon
Local equipado e preparado adequadamente para práticas do BDSM.

Ebi shibari
Uma das amarrações mais antigas e clássicas do Kinbaku.

Ebizeme
Amarração cuja função é mais de tortura do que imobilização.

Edge play
“Jogo no limite”. Denominação genérica da prática do Bdsm mais extremo, com os riscos reais para provocar danos físicos ou psicológicos.

Efebofilia
Atração sexual por parceiros adolescentes.

Eletroestimulação
Técnica que consiste em se dar estímulos elétricos para fins de tortura.

Emetofagia
Emetofagia é uma parafilia que causa prazer ao ingerir vômito do parceiro(a).

Emetofilia
Prazer obtido com o vômito, podendo ser próprio ou do parceiro(a)

Endorfina
Reação química liberada pelo cérebro em resposta à dor, causando uma sensação eufórica.

Enema
É a introdução de água ou qualquer outro líquido no intestino através do ânus. Pode ser feito com fins medicinais (como tratamento, preparo para procedimentos médicos, exame diagnóstico ou como a modalidade de medicina alternativa denominada hidrocolonterapia), por higiene ou ainda por estímulo, humilhação ou tortura sexual.

Engessamento
Uma técnica de imobilização usando-se gesso no corpo da submissa(o).

Erotofonofilia
Excitação gerada ao se fantasiar a morte do parceiro.

Escarificação
Técnica de cortar a pele superficialmente fazendo desenhos ou marcas específicas.

Espartilho
Peça de vestuário cuja função é estreitar a cintura e projetar os seios para cima. Normalmente é feito de couro ou vinil.

Espéculo
Instrumento destinado a dilatar a entrada da vagina ou ânus. Usado em cenas para humilhação ou castigo.

Estigmatofilia
Atração sexual por parceiros tatuados, com cicatrizes ou portadores de piercing, preferencialmente nas regiões genitais.

Exibicionismo
Como patologia é a forma de perversão que implica em exibir os órgãos sexuais.

Facesitting
Denominação dada em relacionamentos D/s quando a Dominadora senta-se no rosto submisso, podendo ou não haver sexo oral.

Fat Admirer
Fetichistas cujo objeto de desejo são as mulheres gordas.

Femdom
Femdom (female domination) é a denominação dada quando todas as atividades na cena BDSM são estritamente de dominação feminina.

Feminilização
Ato de humilhação, travestir um homem em mulher.

Fetichismo
Fetichismo, o termo é deriva da palavra latina facticius, sendo, posteriormente, na África, adaptado ao francês fetiche, por ocasião dos estudos das religiões primitivas africanas. Por analogia, usa-se, no português a expressão fetichismo, objeto de culto forte por associação simbólica ao ritual que o acompanha. Pode ser qualquer coisa inanimada onde é reconhecido um espírito estranho, apreciado não por si próprio mas por algum poder místico associado a ele.
No marxismo há o conceito de fetichismo da mercadoria, para indicar a transferência de relações sociais para as coisas, e no campo religioso têm importância as relíquia, os amuletos e os talismãs.
Entre os latinos, a figa é um fetiche muito difundido. É a mão humana em que o polegar está colocado entre o médio e o indicador, símbolizando a reprodução e anulando as influências negativas da esterilidade. Pode ser confeccionada em materiais diversos - bronze, ouro, prata, barro, osso, coral. Suas cores têm significados distintos: a preta livra do mau-olhado, a vermelha dá sorte, a amarela estimula a memória, a rosa significa recordação e a verde a esperança. Ainda é reconhecido entre seus poderes: afastar maldades e contratempos, e atrair a felicidade. Se guardadas no armário atraem dinheiro, e quando achadas trazem boa sorte.
Quando empregado no campo sexual, o termo é chamado de fetichismo erótico para designar atração sexual por determinadas partes do corpo ou por algum objeto associado ao prazer físico, tais como meias femininas ou algemas.
Nos cultos jejê-nagô cada orixá possui o seu fetiche.

Fisting
Ato de introduzir a mão inteira na vagina ou no ânus.

Flogger
Acessório com um cabo composto por várias tiras, podendo estas ser de couro, cordas camurça ou outro material semelhante.

Formicofilia
Excitação sexual que se dá quando pequenos animais têm contato com seus órgãos genitais, seja através de mordidas ou pelo deslizar na pele.

Frotteurismo
Excitação sexual derivada do contato de órgãos genitais ao esfregar-se em outras pessoas sem o seu consentimento. Normalmente se dá em locais com grande concentração como em ônibus, metrôs, etc. O ato consiste em roçar seus orgãos genitais em coxas, nadegas ou seios. Em outras situações, acaricia com as mãos a genitália ou seios da vítima.

Gang Bang
Denominação de sexo grupal entre uma mulher ou homem e vários homens.

Gassho Ushirode
Posição para imobilização em que as mãos ficam espalmadas pelas costas.

Gei
Habilidade técnica ou artística.

Gerontofilia
É uma parafilia cuja atração sexual se dá por pessoas de idade avançada.

Ginemimetofilia
Parafilia cujo prazer se dá por homens que se relacionam eroticamente como mulheres.

GMSMA
GMSMA (Gay Male SM Activist) é uma organização representativa no meio homossexual americano, sem fins lucrativos e comprometida com os interesses do SM e SSC.

Golden Shower
Prática onde se urina sobre o parceiro(a) com objetivo de causar humilhação.

Guia
Corrente geralmente presa à coleira para condução do escravo(a).

Gyaku-ebi
Amarração japonesa semelhante ao Hog Tie.

Gyaku-ebi tsuri
Gyaku-ebi tsuri é o Gyaku-ebi com suspensão.

Hashira ushirodaki shibari
Amarração com uso de bambu.

Headscissors
Fantasia de ser asfixiado com uma chave de pernas.

Hibristofilia
Atração sexual por estupradores ou assassinos armados.

Hifefilia
Excitação gerada pelo contato de tecidos ou couro nas áreas eróticas do corpo.

Hipofilia
Parafilia que se caracteriza pela atração sexual por eqüinos.

Hipoxifilia
É o ato da excitação sexual pela privação do oxigênio, obtida por meio de compressão torácica, garrotes, ataduras, sufocação com saco plástico, máscara ou substância química (freqüentemente um nitrito volátil que produz uma redução temporária da oxigenação cerebral pela vasodilatação periférica). As atividades de privação de oxigênio podem ser executadas a sós ou com um parceiro.

Hishi
Termo dado ao formato de diamante em qualquer parte do corpo.

Hojojutsu
HOJOJUTSU e posteriormente KINBAKU, foram os nomes dados a arte milenar da imobilização pelas cordas durante o Japão feudal. Era um método de captura e tortura militar contra prisioneiros de guerra.

Hon kikkou
Amarração que cria efeitos hexagonais semelhante a um casco de tartaruga.

Humbler
O Humbler é um acessório que aperta a base do saco escrotal. É montado no centro de uma barra que passa atrás das coxas na base das nádegas. Isto força o escravo a manter as suas pernas dobradas para frente e qualquer tentativa de movimento reflete-se diretamente no escroto, causando dor extrema.

Humilhação
A humilhação no BDSM pode ser vista como uma quebra de limites psicológicos por parte do Dominador sobre a submissa. É o momento em que ele penetra na intimidade de sua escrava e consegue obter dela comportamentos que em situações normais não ocorrem.
É nessa hora que o poder e a submissão são colocados à prova, quanto mais humilhante para a submissa for o cumprimento da ordem, maior será a intensidade da relação.

Infantilismo
Excitação do indivíduo ao representar uma criança e ser tratado como tal.

Inversão
No BDSM é quando a mulher faz as vezes do homem no ato sexual, a inversão de papéis possibilita a penetração anal através do strap-on (pênis artificial).

Ishidaki
Método de tortura onde o prisioneiro ajoelha-se sobre uma superficie irregular e lhe são colocados blocos de pedras sobre as pernas.

Isu-jyo kohai
Termo usado para imobilização na cadeira.

Jactitação
Fetiche cuja excitação revela-se ao falar das próprias atividades sexuais em voz alta para outras pessoas.

Jaula
Gaiola de tamanho maior geralmente encontrada em sessões SM. Peça com finalidade de humilhação.

kajira
No universo goreano é a definição de escrava.

Karada
Um estilo de amarração no shibari, feito em volta do tronco formando uma série de losangos.

Kata-ashi tsuri
Termo usado para a suspensão de uma única perna.

Kikkou
Kikkou é o nome da forma hexagonal criada com a corda semelhante a um casco de tartaruga.

Kinbaku
Em 1908, o ilustrador e desenhista Ito Seiu pesquisou as técnicas do HOJOJUTSU e as levou para o papel. Seus desenhos foram publicados em tiras de jornais e quadrinhos na década de 50, popularizando definitivamente o KINBAKU como uma autêntica expressão de arte. Seu sucesso o fez ser conhecido como o “pai do KINBAKU”. Na década de 60, o KINBAKU já era visto como uma tradição japonesa da arte da submissão sexual através das cordas. O termo KINBAKU foi adotado por fazer mais sentido, pois trata-se apenas de imobilização por cordas, já o HOJOJUTSU era uma arte marcial da qual a imobilização fazia parte.

Kleptofilia
Satisfação erótica ao roubar um parceiro potencial.

Kleptolagnia
Prazer sexual gerado pelo roubo.

kMmon sarashi shibari
Amarração que tem por objetivo afastar as nádegas e expor o ânus.

Kotobu Ryo
Nome dado a um tipo de imobilização no Shibari. Consiste em prender as mãos da submissa atrás da cabeça.

Kotobu ryo-tekubi
Imobilização dos punhos por trás do pescoço.

Kotori
Significado - "passarinho". Termo genérico também usado para definir suspensão.

Labioplastia
labioplastia é o nome dado à cirurgia de correção vaginal quando os lábios internos são maiores que os externos.

Lacrifilia
Fetiche cuja excitação é ver o parceiro chorar.

Lactação Erótica
Prazer obtido pela amamentação ou visualização do leite durante jogos sexuais.

Látego
Instrumento de tiras de couro que serve para castigar.

Looners
Indivíduos que tem Fetiche sexual por balões de látex.

Maieusofilia
Atração sexual por mulheres grávidas.

Maledom
Maledom (male domination) é a denominação dada quando todas as atividades na cena BDSM são estritamente de dominação masculina.

Masoquismo
Perversão caracterizada pela obtenção de prazer sexual a partir de sofrimento ou humilhação a que o próprio indivíduo se submete; algolagnia passiva. O termo deriva de cenas descritas em livros de Leopold von Sacher-Masoch.

Massageador
Acessório utilizado em escravas imobilizadas, preso sobre o clitóris com a finalidade de causar orgasmos involuntários.

Matanawa
Nome dado à amarração que desce da cintura e passa entre as pernas e nádegas.

Matronolagnia
Atração sexual por mulheres de idade avançada.

Menstruofilia
É a atração sexual pela menstruação ou por absorventes usados. Desejo de relacionar-se sexualmente com mulheres menstruadas.

Mentor
No BDSM é visto por muitos como a pessoa que serve a alguém de guia, de sábio e experiente conselheiro.

Milking
Nome dado à ejaculação masculina provocada pela massagem prostática.

Misofilia
Atração anormal pela sujeira. O indivíduo se sente excitado se cheirar, mastigar ou realizar outra ação com roupas sujas, suadas ou com artigos de higiene menstrual (absorventes, toalhas higiências etc).

Mistress
Feminino de Mestre.

Mumificação
Técnica de imobilização onde se envolve totalmente o corpo da pessoa. Usa-se comumente bandagens, cordas, material plástico ou semelhantes.

Munch
Uma reunião informal para discussão do BDSM e oportunidade para conhecerem-se outras pessoas que partilham da mesma filosofia. Normalmente acontece em bares e não é exigido traje a caráter.

Mutchiuchi
Técnica de tortura onde o prisioneiro amarrado é chicoteado.

Nanofilia
Parafilia que se caracteriza pela atração sexual por anões.

Narratofilia
Individuo cujo prazer só é obtido através de narrativas eróticas ou pornográficas ao parceiro.

Nasofilia
Fetiche cuja excitação revela-se em ver, tocar, lamber ou chupar o nariz do parceiro.

Nawashi
Mestre das cordas - Dono de um status elevado na arte da amarração. No Japão medieval, o Nawashi era incumbido de amarrar os samurais.

Necrofilia
Uso do cadáver como objeto sexual. A excitação pode se dar pelo contato ou ser apenas visual.

Nervo de boi
Chicote feito com o órgão genital do boi ou do cavalo, depois de cortado, seco e retorcido. Também conhecido como "vergalho", foi utilizado na segunda guerra mundial em campos de concentração pela SS.

Nick name
Abreviatura de nickname, que indica o pseudonimo do usuário em salas de chat ou na internet.

Nipple Clamp
Objeto usado para pressionar o mamilo, alguns possuem mecanismo para limitar a pressão.

Normofilia
Individuo que tem excitação ao ser politicamente correto e seguir à risca padrões e convenções sociais ou religiosas.

Olfatofilia
Excitação por odores exalados pelos órgãos genitais.

Ondinismo
Prazer relacionado ao ato de urinar, receber, ou beber urina do parceiro. Em alguns casos a urina é depositada no ânus ou na vagina. Termos utilizados: Urofilia, Ondinismo Urolagnia ou Chuva Dourada.

Orquifilia
Caracteriza-se pela atração sexual por testículos.

Paddle
Acessório que normalmente tem o formato de um remo e pode ser feito de vários materiais como madeira, couro, borracha ou semelhantes.

Parafilias
As Parafilias são caracterizadas por anseios, fantasias ou comportamentos sexuais recorrentes e intensos que envolvem objetos, atividades ou situações incomuns e causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.

Partenofilia
Atração sexual por virgens.

Pedofilia
Parafilia cujo objeto de prazer do individuo adulto são crianças normalmente na puberdade. Existem muitos casos que antecedem essa fase.

Pictofilia
Prazer obtido pela visualização de material erótico fotográfico ou fílmico, com a presença do parceiro.

Pigmalionismo
Perversão sexual que consiste na satisfação da libido por meio da utilização de estátuas, feitas pelo próprio indivíduo.

Pigofilia

Atração sexual intensa por nádegas

Plug anal
Acessório de formato cônico, normalmente com superfície lisa e flexível, utilizado para penetração anal como forma de humilhação ou tortura.

Podolatria
Fetiche cuja atração sexual são os pés. Existe uma diversidade muito grande nesse fetiche, desde a excitação pelo formato dos pés nus ou calçados por sapatos ou meias até o prazer de beijar, lamber ou ser pisoteado por eles.

Pogonofilia
Parafilia que caracteriza-se pela atração sexual por barba.

Ponyboy
Relação D/s onde o submisso é tratado como um cavalo e age como tal.

Ponygirl
Relação D/s onde a submissa é tratada como uma égua e age como tal.

Pregnofilia
Atração sexual por mulheres grávidas.

Pretenders
São pessoas que tem estímulo sexual quando vivenciam o papel de um deficiente físico, o fetiche consiste em utilizar cadeira de rodas, muletas, bengalas ou aparelhos ortopédicos.

Punhal
Arma branca curta, composta de uma lâmina pontiaguda e um cabo. Seu uso pode ser para fins de terror psicológico ou escarificações.

Pushy bottom
É a denominação que se dá para escravas que tendem a obter o poder durante uma cena através de jogos de manipulação. Isso pode ser notado pela agressividade, desobediência, ou desafios explícitos.

Quirt
Açoite com dois ou (ocasionalmente) três chicotes curtos afixados a um cabo longo.

Rack
O conceito RACK surgiu nos anos 90 e possui uma grande quantidade de ativistas. RACK é o acrônimo de RISK AWARE CONSENSUAL KINK, ou seja, risco assumido consensualmente para práticas não convencionais.
Responsabiliza os próprios participantes dos riscos envolvidos. Entendem seus adeptos ser essa uma evolução ao SSC por trazer um realismo maior e mais rigoroso as cenas BDSM.
Risk - Risco: Os envolvidos tem plena consciência dos riscos envolvidos.
Aware - Aceitação: É a concordância de que se algo der errado a responsabilidade cabe a ambos, pois existe a ciência do risco e sua não aceitação.
Consensual: A prática em questão é acordada sem nenhuma forma de pressão.
Kink: Pode ser entendido como fora dos padrões convencionais.

Rainbow Kissing
Rainbow Kissing é o ato de beijar a mulher menstruada após a ejaculação na mesma. O homem chupa o sêmen juntamente com o sangue menstrual e passa o fluido para sua boca através do beijo.

Rainbow shower
É a denominação que se dá ao ato da mulher menstruada urinar sobre o parceiro sexual.

Relho
Chicote de couro de cabo curto.

Riding crop
Também conhecido como chicote de equitação. É um instrumento fino, flexível, com cabo rígido em uma das extremidades e fios de couro ou outro material semelhante na outra ponta. Muitas vezes tem uma pequena tala de couro no lugar dos fios.

Rimming
Rimming é o ato de beijar e lamber o ânus pelo prazer, estimulação ou com o objetivo de relaxar o esfíncter para práticas anais.

Sadismo
perversão caracterizada pela obtenção de prazer sexual com a humilhação ou sofrimento físico de outrem.

Safeword
Safeword é uma palavra de segurança usada no BDSM para interromper uma cena quando o limite físico ou psicológico do submisso é ultrapassado. O código normalmente é combinado antes do jogo ter início.

Scat
Prática de comer fezes. Em relações de Dominação/submissão, consiste em defecar sobre o parceiro ou fazê-lo ingerir as fezes.

Separador de pernas
Acessório feito de madeira ou alumínio cujo objetivo é separar as pernas da escrava(o).

Silver tape
Fabricada em polietileno na prata e trama de algodão com adesivo de resina e borracha é muito utilizada para fins de imobilização ou privação dos sentidos.

Simforofilia
Indivíduo que se excita ao ver ou imaginar um acidente e observar suas conseqüências.

Snuff
Trata-se de um fetiche por imagens cinematográficas cujo conteúdo envolve tortura, sexo e assassinato.
A existência comprovada ainda é controversa, muitos acreditam tratar-se de um material falso com o objetivo de provocar reações fortes ou pânico.
Geralmente o conteúdo implica em assassinatos de animais, homens, mulheres ou crianças.

Somnofilia
Excitação obtida quando o individuo desperta um desconhecido através de carícias eróticas ou atos sexuais sem uso de força física.

Spanking
Definição do ato de bater no BDSM. Castigo físico que pode ser traduzido em forma de palmadas, com o uso de chicotes, chibatas ou acessórios semelhantes.
Não pode ser visto como uma mera pancadaria. É um componente da relação que visa o prazer mútuo, mesmo que na forma de punição da submissa.
Fatores psicológicos contribuem muitas vezes para a personificação do Dominador em pai, autoridade policial, ou figuras que simbolizam a coerção e a imposição da humilhação naquele momento.

SSBBW
Sigla de “Super Size Big Beautiful Woman”, é um fetiche por mulheres super gordas. Esse padrão físico é o objeto de desejo de muitos homens. Já existem sites, revistas e vídeos voltados para esse público.

Stalking
Ato de vigiar e seguir uma pessoa que é foco do desejo.

Stone butch
São lésbicas que não permitem que suas parceiras a toquem na relação sexual, extremamente devotadas no prazer oferecido, mas impenetráveis ao toque sexual.

Strap-on
Acessório utilizado para penetração anal nas relações Domme/escravo. Normalmente é feito de material sintético e preso ao corpo por um cinto.

Sub alfa
Em relacionamentos onde um Dominador possui mais escravas, uma submissa pode conquistar diante das outras uma posição de mais respeito.

Submissão
Disposição para obedecer, para aceitar uma situação de subordinação; docilidade, obediência, subalternidade. No BDSM é a posição do bottom.

Subspace
Termo inglês que indica o estado de êxtase gerado pela liberação da endorfina.

Sucção
Seringa hipodérmica adaptada para sucção dos mamilos ou do clitóris.

Suspensão
Técnica de bondage em que a pessoa imobilizada é suspensa parcial ou totalmente do chão. Pode ser por pontos fixos ou por meio de roldanas.

Suture Play
Jogos que envolvem suturas pelo corpo em formato de zíper.

Switcher
Indivíduo que sente prazer tanto dominando quanto sendo dominado, normalmente com parceiros diferentes.

Tafefilia
Excitação sexual ao sentir-se ou imaginar-se sendo enterrado vivo.

Tickling
Tortura através de cócegas pelo corpo.

Tongue split
É um fetiche de modificação corporal que consiste em cortar-se a língua, deixando-a dividida. No Império Bizantino era um tipo de punição, nos dias de hoje representa um estilo pessoal.

Top
Definição daquele que está em posição de dominação. (Do inglês: "top" em cima)

Tornozeleira
Acessório usado nos tornozelos para fins de imobilização.

Trampling
Normalmente utilizado em podolatria, essa prática consiste em pisar-se o submisso(a).

Transvestismo fetichista
Quase exclusiva de homens heterossexuais, consiste no uso eventual de roupas do sexo oposto para obter satisfação sexual. Enquanto se transveste, o indivíduo geralmente se masturba, fantasiando pertencer tanto ao sexo masculino como ao feminino. Há quem o considere como um estágio intermediário em direção ao transexualismo. Não deve ser diagnosticado nos transtornos de identidade de gênero, nem confundido com homossexualismo. Os transvésticos têm, em geral, comportamento masculino nas suas relações sociais, mostrando preferências heterossexuais, embora também não seja raro envolvimento homossexual eventual.

Tributo
No universo BDSM refere-se ao valor pago por um submisso à uma Dominatrix por serviços prestados.

Tricofilia
Atração sexual por cabelos e/ou pelos.

Tripsofilia
Indivíduos cuja excitação é desencadeada através de massagens

Tripsolanofilia
O mesmo que tripsofilia.

Troilismo
A excitação é proporcionada ao observar-se o parceiro(a) com uma terceira pessoa numa relação erótica ou sexual. O termo vem do Francês, trois, três.

Tsurinawa
Denominação de suspensão com cordas.

Urofilia
Prazer relacionado ao ato de urinar, receber, ou beber urina do parceiro. Em alguns casos a urina é depositada no ânus ou na vagina. Termos utilizados: Urofilia, Ondinismo Urolagnia ou Chuva Dourada.

Urolagnia
Prazer relacionado ao ato de urinar, receber, ou beber urina do parceiro. Em alguns casos a urina é depositada no ânus ou na vagina. Termos utilizados: Urofilia, Ondinismo Urolagnia ou Chuva Dourada.

Vampirismo
O mesmo que necrofilia.

Velas
Forma de tortura no BDSM onde a parafina derretida é derramada sobre o corpo do submisso(a).

Vergalho
Chicote feito com o órgão genital do boi ou do cavalo, depois de cortado, seco e retorcido. Também conhecido como "nervo de boi", foi utilizado na segunda guerra mundial em campos de concentração pela SS.

Voyeurismo
É o prazer sexual obtido pela observação de outras pessoas seminuas, nuas ou em relações sexuais, normalmente sem o conhecimento dos envolvidos.

Wannabe
Indivíduo cujo fetiche implica em amputação de seus próprios membros. Tem a fantasia de tornar-se deficiente físico.

Waterboarding
Técnica de tortura que consiste em jogar água no rosto da vítima imobilizada causando afogamento.

Xis
Nome dado à cruz em forma de "X" que Santo André, um dos apóstolos, morreu amarrado durante o reinado de Nero.

Yin-yang
O diagrama abaixo simboliza o equilíbrio das forças da natureza, da mente e do físico. (Preto) e (branco) integrados num movimento contínuo de geração mútua representam a interação destas forças. Essa imagem foi fonte de inspiração para a evolução do simbolo do BDSM.
Yin: o princípio passivo, feminino, noturno, escuro, frio
Yang: o princípio ativo, masculino, diurno, luminoso, quente.

Zelofilia
Excitação sexual relacionada ou associada ao ciúme.

Zonas de spanking
É importante ressaltar que existem zonas de risco nessa prática e que devem ser evitadas a todo custo para não transformar o prazer em aborrecimento.

Zooerastía
Zooerastía: o mesmo que zoofilia

Zoofilia
Forma de obter prazer sexual com animais.

© copyright 2010 SENHOR ETROM

domingo, 14 de novembro de 2010

Um pouco mais Sobre Mestre e Escravas



Sobre Mestres:

- Não sentem ciúmes das Kajiras em servir. Mestres Goreanos sentem orgulho quando suas escravas servem bem outros Mestres. Isso é válido para danças também.

- E tb no sexo. Um mestre goreano , nao restringe sua escrava, isso pode ser embaraçoso, pois ele parecerá fraco diante de outros mestres, e demonstrara que ama sua escrava. O amor entre Mestre e escrava é comum em GOR, muitos libertam suas escravas para serem FC.

- Mestres Goreanos não tratam mal as escravas a toa, pelo simples fato de serem mestres. Não tragam o machismo da Terra para Gor.

- O melhor server a um Mestre é aquele que ele percebe o quanto a escrava se esforça para agrada-lo, não importando seu conhecimento, e não somente belas palavras em um texto imenso.

- Mestres goreanos interessados em usar kajiras de outros mestres , normalmente mandam um bilhete solicitando o uso da escrava para sexo.

- Mestres Goreanos sempre incentivam suas escravas a aprender, e cada vez ficarem mais capacitadas. Isso valoriza a escrava e enaltece o Mestre.

- Mestres Goreanos não colocam coleira em toda mulher que vêem na frente.

- Mestres Goreanos valorizam mais garotas agradáveis e inteligentes que apenas beleza.

- Mestres Goreanos incentivam as escravas a interagirem dentro de um RP, não as esquecendo de lado.

- Metres Goreanos sabem que a serventia de uma escrava não se limita a sexo, exibicionismo ou um poste ajoelhado a sua frente.

- Mestres Goreanos gostam de conversar e fazer bons RPs com suas escravas mesmo que nada tenha relacionado a sexo.

- Mestres goreanos ajudam suas escrava a aprenderem coisas novas, e não necessáriamente na base da violencia, ninguém nasce sabendo.

Uma escrava é como um troféu, ou um diamante a ser lapidado. Um mestre Goreano irá sempre exibir uma kajira bem treinada e educada a todos, sem ciúmes ou receio. Ninguém guarda um troféu dentro de uma caixa em um armário, ele provavelmente ficará em uma estante no alto para que todos vejam.

Sobre Escravas:

- Escravas jamais falam o nome de livres.

- Escravas andam nuas até que o seu Mestre decida que ela possa usar roupas.

- Escravas não usam sutiã ou calcinhas, não sentem vergonha de mostrar suas partes intimas. Independente de terem Mestres ou não.

- Escravas dentro de uma taverna devem ajudar a servir. Se você não quer, não vá a taverna. Independente de terem Mestres ou não.

- Escravas trabalham pesado para merecerem a comida que comem. Independente de terem Mestres ou não.

- Escravas não são enfeites ajoelhados, parados que respondem apenas “Sim Master”

- Escravas não são donas nem de seu próprio corpo.

- Escravas inteligentes e bem treinadas, que saibam se portar, possuem mais valor que apenas uma estatua bonita.

- Escravas são sensuais, apelativas e não possuem pudor, esse ultimo é para free omans.

- Escravas jamais chamam os livres de Senhor e Senhora, isso é um tratamento apenas usados por eles a outro livre.

- Escravas na frente de homens devem permancer em Nadu ou Bracelets (de pernas abertas), mesmo que na presença de mulheres livres, a escrava só mudará sua posição para Tower (pernas fechadas) se solicitada por algum homem.

Geral:

As escravas dependem de um bom mestre para atuar . Um mestre precisa de uma boa escrava para atuar. Saiba ser um bom mestre para ajudar sua escrava. Saiba ser uma boa escrava para ajudar seu Mestre.

Escravas precisam ter em mente sempre o seu valor, ela precisa sempre adquirir cada vez mais conhecimento para seu valor de mercado aumentar. Um mestre precisa saber reconhecer e valorizar boas escravas e ter a certeza que não é somente um rosto bonito ou alguém que passa o RP todo muda e ajoelhada a sua frente que é uma boa escrava.

Saibam ser boas escravas, e saibam reconhecer um verdadeiro Mestre.

Saibam ser verdadeiros Mestres e reconhecer uma boa escrava.

Escravas que reconhecerem verdadeiros Mestres irão automaticamente forçar a evolução dos mestres para que estes cada vez mais se tornem melhores.

Mestres que saibam reconhecer verdaderas escravas irão automaticamente forçar a evolução das escravas para que estas se tornem cada vez melhores.

Um homem que utiliza-se de Gor apenas para sexo, ou, tratar mal mulheres, nao eh digno de ser chamado de Mestre.

Uma mulher que quer apenas envolvimento sexual SL, não é digna de ser chamada de Kajira.

No RP, Mestres não são namoradinhos.

No RP, Kajiras não são namoradinhas.

Postado por Glandsheim Village

sábado, 6 de novembro de 2010

Sexualidade



Sexualidade


O homem que não teve uma escrava não tem a mínima idéia do que pode ser a sexualidade. Tampouco tem a mulher que não pertenceu a um homem.



(Renegades of Gor)



Escrito por Sicander às 18h43
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Direito natural


Os homens goreanos não abdicam do seu direito de nascença de serem machos, de sua dominação legítima, de seu domínio natural.

Eles não escolhem ser mandados por mulheres.



(Magicians of Gor)



Escrito por Sicander às 18h41
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29/11/2007

Loucura social


A loucura é um conceito interessante. Certas pessoas definem-na como uma função das convenções sociais vigentes num determinado momento. Assim, no país dos loucos somente alguém são será considerado louco. A concordância com convenções axiológicas contemporâneas, evidentemente, não é a única abordagem conceitual possível na matéria.

Uma outra abordagem poderia ser a concepção de um mundo compatível com a realidade e harmônico com a natureza humana; um mundo no qual a ciência, mesmo sendo social, poderia ser livre; um mundo no qual a verdade não seria ilegal; um mundo não concebido para aleijar, distorcer e torturar a humanidade, mas para satisfazê-la.



(Savages of Gor)



Escrito por Sicander às 19h13
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Mulher livre vs. escrava


A mulher livre deita-se e espera os acontecimentos.

A escrava ajoelha-se ao lado do seu dono e implora poder agradá-lo. A mulher livre acha suficiente o fato dela estar presente; da escrava, por outro lado, se espera não só a presença mas a excelência. De fato, geralmente ela somente teme não ser suficientemente maravilhosa para seu dono.

Não é de estranhar que a maioria dos homens acha a mulher livre chata, com sua inércia, sua ignorância e sua arrogância. Não é de estranhar que a maioria dos homens prefere sua rival na cama, a indefesa, lasciva e feminina escrava com suas curvas e sua coleira.



(Savages of Gor)



Escrito por Sicander às 19h09
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27/11/2007

Fraqueza


É natural que aquele que não é forte faça da fraqueza uma virtude.



(Savages of Gor)



Escrito por Sicander às 14h17
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Uso da beleza na Terra


Escravas como você, na Terra, embora não escravizadas legalmente, muitas vezes usam de sua beleza em proveito próprio. Isto abre portas, facilita caminhos e outras coisas. Elas a usam para fazer carreira, comprar riquezas e desprezar outras mulheres.



(Savages of Gor)



Escrito por Sicander às 14h14
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Lei


“Toda lei existe para servir os interesses das forças dominantes”, disse Kog. “Nossas instituições garantem, facilitam e, não menos importante, reconhecem este fato. Assim, nossas instituições são menos deshonestas e hipócritas do que as daqueles grupos que fingem negar a natureza fundamental da ordem social. A lei que não é uma arma e uma contenção é uma loucura.”



(Savages of Gor)



Escrito por Sicander às 14h12

Engenheiros da sexualidade



Engenheiros da sexualidade


As fêmeas humanas são criaturas muito ricas e maravilhosas. Sua vida sexual e suas emoções são sutis, complexas e profundas.

O homem que acredita que ter sexo com uma mulher é coisa tão curta e sem importância que caiba nos parâmetros de um plano horizontal, da mera estimulação da pele ou que os resultados provém da simples habilidade dos dedos é muito ingênuo. Os engenheiros da sexualidade são deploravelmente ignorantes.



Mesmo seus artistas e seus poetas têm muito que aprender!

As mulheres são imoderadamente preciosas. Elas são tão delicadas, tão bonitas, tão inteligentes e tão carentes. Nenhum homem até agora percebeu as dimensões do amor de uma mulher. Quem pode medir os horizontes do seu coração? Creio que existem poucas coisas mais reais do que aquelas que nos parecem totalmente intangíveis.



(Blood Brothers of Gor)



Escrito por Sicander às 13h07
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Livre companheirismo


Certos Goreanos consideram o Livre Companheirismo uma forma de escravidão contratual, o que, evidentemente, não é correto. Por outro lado, não duvido que muitos casais seriam muito mais felizes se mais mulheres pensassem desta maneira. Com esta interpretação, elas poderiam ser escravizadas contratualmente o que constituiria uma opção substitutiva à escravidão real.



Evidentemente, não há substituto completo e adequado, devido à relação de Dominação/submissão e à ordem da Natureza, para a escravidão total, inegociável e completa da mulher.



Quando isto é institucionalizado e legalizado, como em Gor, ocorre então a união da Natureza com a civilização; a união na qual a civilização não funciona mais como antítese antibiológica da Natureza, mas talvez como uma extensão e floração da própria Natureza; uma união onde relações naturais são implementadas e satisfeitas.



(Blood Brothers of Gor)



Escrito por Sicander às 13h00
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10/12/2007

Escrava secreta


Isso é parecido com a escravidão que, às vezes, existe na Terra, onde uma mulher ao voltar para a casa, se ajoelha e espera por sua coleira.



Os colegas do escritório estariam estupefatos ao descobrir que a sua tão correta e doce colega que lhes parecia tão fria, indiferente e inacessível, é uma escrava em casa.

Também, estariam muita surpresas, as mulheres de certos bairros, organizações ou associações, ao descobrir que uma das mulheres mais populares ou destacadas é uma escrava na intimidade do seu lar.



Avisada por meio de uma palavra em código, dada num inocente telefonema, ela se prepara para seu dono. Ela toma um banho e arruma os cabelos. Ela se produz, se perfuma e quando ele chega, ela o espera, nua e de joelhos, no tapete da escrava, ao pé da cama com a coleira na sua frente. Ela diz: “Saudações, Senhor”. Depois, com a boca, ela apresenta a coleira para que ele possa colocá-la em seu pescoço.



(Blood Brothers of Gor)



Escrito por Sicander às 14h15

terça-feira, 2 de novembro de 2010

para o Dono de mim


Característica da civilização goreana





Característica da civilização goreana

Eu estava num mundo diferente.

Estava num palco de dança numa taberna, numa civilização complexa e bonita, bem diferente da minha.

Uma civilização na qual homens fortes e orgulhosos recusaram-se a renunciar a sua soberania natural.



(Dancer of Gor)



Escrito por Sicander às 17h58
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Valor da mulher livre e da escrava


Como mulher livre, eu não tinha preço e, assim, de certa maneira, não tinha valor.

Por outro lado, como escrava, eu tinha valor, um valor específico que dependia do que os homens estavam dispostos a pagar por mim.



(Dancer of Gor)



Escrito por Sicander às 17h55
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Cabelos


“Penteiem seu cabelo e então vocês serão alimentadas”, disse um homem que trazia uma caixa com pentes de madeira.

Pegamos os pentes e nos ajoelhamos. Deixamos cair os cobertores até a cintura e penteemos nossos cabelos.

Penso que agradava aos homens nos ver fazendo isto. Os homens goreanos gostam muito de mulheres e têm prazer em observá-las, mesmo numa coisa tão simples e caseira como pentear os cabelos. Claro que nossos seios estavam nus, éramos escravas e obedientes.

(...)

Exigir que nós nos penteássemos antes de sermos alimentadas é típico de como os goreanos tratam as escravas.

A mulher deve ser apresentável e bonita, antes que lhe seja dado de comer.

(...)

Em Gor, a soltura dos cabelos de uma mulher é um ato extremamente sensual e significativo.

Quem solta os cabelos dela? É, de fato, uma maneira de perguntar a quem ela pertence.



(Dancer of Gor)



Escrito por Sicander às 17h52
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24/01/2008

Dançarina


Atrizes somente devem ser atrizes.

Elas não precisam ser dançarinas.

Mas, a garota que é dançarina deve ser mais do que isso.

Ela deve ser atriz também.



(Dancer of Gor)



Escrito por Sicander às 16h18
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Castigo - Chicote


Raramente se pune uma garota que tente agradar, pelo menos no início. No entanto, se seus esforços continuam sem efeito, a coisa muda.



Sem dúvida, o chicote é um maravilhoso instrumento de aprendizagem para melhorar a conduta da mulher.



(Dancer of Gor)



Escrito por Sicander às 16h07
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Vida de escrava




Vida de escrava


Escravas competem para obter a atenção dos Senhores. Cada uma delas tenta agradá-los mais do que a outra. A qualidade de vida de uma escrava está geralmente em relação direta com o quanto ela consegue agradar a seu Senhor.

Ser uma valorizada escrava de prazer ou uma desconhecida moça das tarefas domésticas depende essencialmente dela. Homens goreanos, ao contrário dos da Terra, não se preocupam muito com moças que não os agradem.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 09h49
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Governo


A maioria das cidades goreanas é governada por um executivo, o Administrador, em conjunto com o Alto Conselho. Certas cidades são governadas por um Ubar que de fato é um soberano militar, às vezes um tirano, cuja palavra vale como lei: o poder do Ubar é somente limitado institucionalmente por sua capacidade de motivar e controlar aqueles cuja espada o mantém no trono. A lealdade à espada é um laço de fidelidade prestado ao Ubar por juramento. Guerreiros goreanos raramente quebram este laço. É um juramento que não se faz levianamente. Somente se faz em favor daqueles considerados aptos para ser Ubar. Quando o Ubar é considerado inapto, julga-se também que ele quebrou o juramento do laço da espada. Não é raro que ele morra pela espada dos seus homens ultrajados. Diz-se que somente um Ubar pode sentar-se no trono de um Ubar e o juramento de fidelidade somente vale quando um verdadeiro Ubar ocupa o trono.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 09h45
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26/07/2007

Véus


Eta, por trás de mim, colocou o primeiro dos cinco véus na minha face. Era de seda branca, leve e reluzente, quase transparente. Então, um depois do outro, ela colocou o véu da liberdade, também chamado de véu de cidadania, o véu da honra, o véu de casa e o véu de rua. Cada um deles é mais pesado e mais opaco do que o precedente. O véu de rua, usado em público, é extremamente grande, bem pesado e completamente opaco; não deixando transparecer nem os contornos do nariz e das bochechas de quem o usa; o véu de casa é usado no lar quando os presentes não fazem parte dele como quando se conversa com ou se faz companhia a sócios de seu companheiro.

Véus são usados em várias quantidades e combinações por mulheres livres goreanas, variando em função da preferência e da casta. Muitas mulheres goreanas das castas baixas usam um só véu que serve para todos os propósitos e não todas as mulheres das castas altas usam grande número de véus.

Uma mulher livre usará geralmente um ou dois véus em público; uma combinação freqüente consiste do véu leve, ou primeiro véu e do véu de casa ou de rua. Mulheres ricas e vaidosas podem usar para aparecer até nove ou dez véus. Em certas cidades, quando se trata de livre companheira, a prometida ou noiva pode usar oito véus, dos quais vários são removidos ritualisticamente durante as várias fases da cerimônia de companheirismo; os últimos véus e a vestimenta são evidentemente removidos pelo homem, em particular, que depois, de braços interlaçados com a moça, bebe com ela o vinho do companheirismo após o que ele termina a cerimônia. Mas, estes costumes variam consideravelmente de cidade a cidade. Em certas cidades, a moça fica sem véu, mas obviamente vestida durante a cerimônia pública. Os amigos do homem podem então manifestar seu prazer e sua felicidade no tocante à beleza e à celebração da sorte do amigo. Como pode ser notado, o véu não é legalmente obrigatório para uma mulher livre; trata-se de uma questão de modéstia e de costume.

Certas moças de castas baixas, que não têm companheiro, não usam véus. Da mesma maneira, certas mulheres livres audaciosas negligenciam o uso do véu. Não usar véu não é crime nas cidades goreanas, mas em certas delas, é considerado uma escandalosa afronta.

Escravas podem ou não usar um véu dependendo da vontade do dono. A maioria das escravas não tem permissão para velar-se. Com efeito, a dignidade conferida pelo véu, não somente lhes é negada, mas ainda, elas são geralmente obrigadas a usar uma curta e excitante vestimenta de escrava e nem podem amarrar seu cabelo. (...) Mas geralmente, a cultura goreana exige que a mulher livre use véu.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 12h02
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Supremacia feminina


Tharna, às vezes chamada a Cidade da Prata, é muito conhecida pela riqueza de suas minas de prata. Ela é governada por Lara, uma Tatrix. Isto parece paradoxal porque, em Tharna, entre as centenas de cidades goreanas conhecidas, o status das mulheres é certamente um dos mais baixos. O distintivo de um homem em Tharna é um par de cordas amarelas, carregadas na cintura que servem para amarrar as mãos e os pés de uma mulher. Ocorre que, antigamente, mulheres dominavam em Tharna, mas os homens se revoltaram e inverteram a situação. Até hoje, anos depois, poucas mulheres estão sem coleira em Tharna.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 12h00
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24/07/2007

Dominadores sérios


Aqui vai um texto emprestado de Lord X

Algumas características de Doms sérios:

1- Não pulam em cima das subs logo que as conhecem.
2- Não são dados a auto exaltação.
3- Primam pela discrição.
4- Tratam as subs com respeito e consideração.
5- Têm vocabulário apropriado.
6- Respeitam os familiares e amigos baunilha da sub.
7- Sempre têm outros Doms nas suas listas de amigos, pois têm ótima auto estima e não têm medo da "concorrência".
8- Geralmente são bem conhecidos no meio BDSM, e têm boa penetração social no grupo.
9- Não divulgam o msn deles para todo mundo, nem pedem o seu logo que a conhecem.
10- Dom sério, não corre atrás de subs, elas são atraídas por ele naturalmente, como a abelha pelo mel.



Escrito por Sicander às 19h47
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Escrava


Ela não é uma esposa; ela é muito mais importante: ela é uma posse preciosa.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 18h48
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Aniversário


Uma escrava é uma delícia para um homem; ela é extremamente prezada e preciosa. Que o dia de sua aquisição seja celebrado cada mês com cerimônias e ritos especiais, não surpreende.

Estes numerosos aniversários são deliciosamente celebrados, de maneira condizente com a condição de escrava, e raramente esquecidos. Se tal aniversário, normalmente celebrado, fosse esquecido, a jovem redobraria seus esforços para agradar, temendo ser vendida logo.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 18h46
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