sábado, 6 de novembro de 2010

Engenheiros da sexualidade



Engenheiros da sexualidade


As fêmeas humanas são criaturas muito ricas e maravilhosas. Sua vida sexual e suas emoções são sutis, complexas e profundas.

O homem que acredita que ter sexo com uma mulher é coisa tão curta e sem importância que caiba nos parâmetros de um plano horizontal, da mera estimulação da pele ou que os resultados provém da simples habilidade dos dedos é muito ingênuo. Os engenheiros da sexualidade são deploravelmente ignorantes.



Mesmo seus artistas e seus poetas têm muito que aprender!

As mulheres são imoderadamente preciosas. Elas são tão delicadas, tão bonitas, tão inteligentes e tão carentes. Nenhum homem até agora percebeu as dimensões do amor de uma mulher. Quem pode medir os horizontes do seu coração? Creio que existem poucas coisas mais reais do que aquelas que nos parecem totalmente intangíveis.



(Blood Brothers of Gor)



Escrito por Sicander às 13h07
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Livre companheirismo


Certos Goreanos consideram o Livre Companheirismo uma forma de escravidão contratual, o que, evidentemente, não é correto. Por outro lado, não duvido que muitos casais seriam muito mais felizes se mais mulheres pensassem desta maneira. Com esta interpretação, elas poderiam ser escravizadas contratualmente o que constituiria uma opção substitutiva à escravidão real.



Evidentemente, não há substituto completo e adequado, devido à relação de Dominação/submissão e à ordem da Natureza, para a escravidão total, inegociável e completa da mulher.



Quando isto é institucionalizado e legalizado, como em Gor, ocorre então a união da Natureza com a civilização; a união na qual a civilização não funciona mais como antítese antibiológica da Natureza, mas talvez como uma extensão e floração da própria Natureza; uma união onde relações naturais são implementadas e satisfeitas.



(Blood Brothers of Gor)



Escrito por Sicander às 13h00
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10/12/2007

Escrava secreta


Isso é parecido com a escravidão que, às vezes, existe na Terra, onde uma mulher ao voltar para a casa, se ajoelha e espera por sua coleira.



Os colegas do escritório estariam estupefatos ao descobrir que a sua tão correta e doce colega que lhes parecia tão fria, indiferente e inacessível, é uma escrava em casa.

Também, estariam muita surpresas, as mulheres de certos bairros, organizações ou associações, ao descobrir que uma das mulheres mais populares ou destacadas é uma escrava na intimidade do seu lar.



Avisada por meio de uma palavra em código, dada num inocente telefonema, ela se prepara para seu dono. Ela toma um banho e arruma os cabelos. Ela se produz, se perfuma e quando ele chega, ela o espera, nua e de joelhos, no tapete da escrava, ao pé da cama com a coleira na sua frente. Ela diz: “Saudações, Senhor”. Depois, com a boca, ela apresenta a coleira para que ele possa colocá-la em seu pescoço.



(Blood Brothers of Gor)



Escrito por Sicander às 14h15

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