sexta-feira, 23 de julho de 2010

Excitação

Podemos mencionar que a excitação sexual de uma mulher livre não é bem aceita, embora seja exigida de uma escrava. Considera-se que a excitação tira, de certa maneira, a liberdade e o autocontrole de uma mulher livre.

Não é bem visto porque ela se comportaria, de certa maneira, como uma escrava degenerada; por isso, para proteger sua honra e dignidade, sua liberdade, sua integridade e sua individualidade, uma mulher livre deve combater a excitação.

A escrava, evidentemente, não goza deste privilégio que lhe é negado tanto pela sociedade quanto por seu dono. Enquanto a mulher livre deve ficar reservada e autocontrolada, mesmo nos braços de seu companheiro, para evitar ser realmente possuída, tal luxo não é permitido à escrava; seu controle está na mão do seu dono e ela deve, ao mero comando dele, entregar-se loucamente ao calor humilhante do êxtase das infames escravas.

Uma mulher somente pode ser totalmente possuída por seu dono.

(Tribesmen of Gor)

Dono Certo

Qualquer mulher que tenha o dono certo será uma escrava maravilhosa.

(Blood Brothers of Gor)

Disciplina

Há várias filosofias a respeito da disciplina.

Certos Senhores crêem que uma garota deve ser chicoteada somente em particular. Outros pensam que deve ser chicoteada onde e quando ela merece, imediatamente, enquanto sua ofensa está fresca na sua mente.

Clitus Vitellius, talvez sabiamente, acreditava que dependia da garota e das circunstâncias. Às vezes, um castigo é muito mais eficiente quando a garota tem que esperar por ele.

Geralmente, uma garota não é chicoteada na frente de outra pertencendo ao mesmo Senhor. Elas somente sabem, quando a porta é fechada, que sua irmã de coleira vai ser chicoteada.

(Slave Girl of Gor)

Deveres

Perguntei: “Quais são meus deveres?”.

“Apurada beleza e obediência absoluta”, respondeu Sucha.

(Slave Girl of Gor)

“Qual seu dever?”, perguntou meu Senhor.

“Obediência absoluta”, respondi em goreano.

(Slave Girl of Gor)

Camisk

O camisk é um retângulo de tecido, com o buraco para a cabeça, quase como um poncho. Muitas vezes, as bordas são dobradas e costuradas para evitar que o tecido se desfaça. Dizem-me que o camisk geralmente desce até os joelhos ... e que, antigamente, era segurado na cintura por uma corrente. No entanto, os camisks que eu vi pessoalmente e aqueles que nos foram dados estavam presos por uma longa e fina tira de couro ou de fibra que dá uma volta no corpo, depois outra, para enfim ser confortavelmente amarrada por cima do quadril direito ...

O cinto de fibra não somente facilita o ajuste do camisk para determinada jovem, mas, evidentemente, serve para lembrar-lhe que é escrava. Pode ser removido num piscar de olho, pode ser usado para segurá-la, para bater nela ou amarrar-lhe as mãos e os pés

O camisk, a sua maneira, é um paramento incrivelmente atrativo. Além de revelar a moça, de maneira provocante, ele a declara escrava e incita a mão do senhor a arrancá-lo. Os homens adoram ver uma moça de camisk ...

(Captive of Gor)

Atitude e Movimento

A escrava move-se e tem uma postura diferente da mulher livre.

Isto nota-se em pequenos detalhes como quando ela traz um copo para seu dono ou quando lhe serve vinho.

Aqueles movimentos, atitudes corporais e posturas, sutis e bonitas, difíceis de esconder totalmente, traíram muitas escravas que tentaram fugir de uma cidade, fingindo-se de mulher livre.

(Explorers of Gor)

Aprender

“Você ainda não começou a aprender o que pode ser, ser escrava”.

Ela olhou para mim, amedrontada.

Eu, então, fechei a coleira em volta de seu pescoço.

“Você sabe, afinal, quem será seu melhor treinador?”

“Não, senhor”, disse ela.

“Você, você mesma, desejando avidamente agradar, com imaginação e inteligência, controlando seu próprio desempenho e suas emoções, esforçando-se amorosamente para melhorar e aprimorá-las. Você mesma será amplamente responsável por tornar-se a soberba escrava que você será”.

“Senhor?”, perguntou ela.

“A coleira”, eu disse, tocando-a, “é colocada externamente, mas o que ela abraça, a escrava, vem de dentro”.

“Senhor?”.

“A verdadeira escravidão vem de dentro e posso lhe garantir que você, minha pequena e bonitinha selvagem ruiva, já demonstrou por sua conduta e seu desempenho desta noite, ser uma verdadeira escrava. Não combate sua escravidão. Permita que ela se manifeste livre, espontânea, cândida e docemente, sem entrave. Você nasceu escrava”.

(Savages of Gor)

Aniversário

escrava é uma delícia para um homem; ela é extremamente prezada e preciosa. Que o dia de sua aquisição seja celebrado cada mês com cerimônias e ritos especiais, não surpreende.

Estes numerosos aniversários são deliciosamente celebrados, de maneira condizente com a condição de escrava, e raramente esquecidos. Se tal aniversário, normalmente celebrado, fosse esquecido, a jovem redobraria seus esforços para agradar, temendo ser vendida logo.

(Slave Girl of Gor)

Amor

É um momento bonito quando a mulher percebe que o homem a quem ela pertence é dono do seu coração e que o homem percebe que a garota que ele comprou, que olha para ele com lágrimas nos olhos, é dona do seu coração.

Então, o único perigo é que ele enfraqueça. É preciso ser forte com uma escrava amada. Se você realmente a ama, você será forte. A escravidão na qual uma escrava amada é mantida é extremamente profunda. Ela deve servir com uma perfeição que atordoará e amedrontará outras garotas. Se ela falhar, mesmo em relação a uma coisa tão insignificante que a falha, se fosse cometida por outra garota, seria ignorada ou, talvez, seria motivo de uma reprimenda, ela, provavelmente será amarrada à argola de escravas e chicoteada.

Há uma boa razão para tanto: ela é uma escrava amada; nenhuma mulher pode ser mais objeto do poder de um homem e, com nenhuma outra mulher, deve ser ele mais exigente.

(Beasts of Gor)
O amor de uma escrava é o mais absoluto e profundo que qualquer mulher pode dar a um homem. O amor faz de uma mulher a escrava de um homem e a abrangência deste amor requer que ela seja, de verdade, sua escrava.

(Magicians of Gor)























Amor

Abandono de Kajira

A escrava, admirada em Gor por sua beleza, seus talentos e suas delícias é um prezado botim. Escravas quase nunca são abandonadas por homens goreanos. Ele não pensa em abrir mão de tal prêmio.

(Hunters of Gor)

Direito à Verdade

Não somos donos da verdade que não foi conquistada.

Não fazemos jus às verdades pelas quais não lutamos.

(Marauders of Gor)

Correntes Invisíveis

As correntes invisíveis são as mais pesam.

(Tribesmen of Gor)

Como Viver

Não pergunte às pedras ou às árvores como viver, elas não podem contar; elas não têm língua. Não pergunte ao sábio como viver, porque se souber, ele saberá que não há como contar; se você quer saber como viver, não faça a pergunta, a resposta não está na pergunta; a resposta, não é feita de palavras; não pergunte como viver, mas, ao contrário, viva.

(Marauders of Gor)

Características da Honra

- Ensinaram-me o 97° Aforismo dos Códigos em forma de charada:

O que é invisível, mas é mais bonito do que diamantes?

- E a resposta?, perguntou Labenius.

- O que é silencioso, mas ensurdece o trovão.

Os homens olharam uns para os outros.

- E o que é isso?, perguntou Labenius.

- A mesma coisa que não afeta uma balança, mas é mais pesada do que ouro.

- E o que é isso?, perguntou Labenius.

- A honra, respondi.

(Vagabonds of Gor)

Honestidade, Verdade, Lealdade

Goreanos acreditam na honestidade, no valor da verdade e da lealdade e na luta, até a morte se necessário, para a sobrevivência destes valores simples. Para um Goreano, a vida sem honra é bem pior do que a própria morte.

(Hunters of Gor)
Você pode julgar os goreanos, se você quiser.

No entanto, saiba que eles julgam e desdenham você.

Eles satisfazem seus desejos, e você não.

Odeie-os por seu orgulho e por sua força.

Eles terão dó de você por sua vergonha e sua fraqueza.

(Beasts of Gor)