segunda-feira, 7 de março de 2011

Contos Goreanos - Cap IV - Noite em Alto Mar


Amava o mar, e isso era latente em todo nortenho. O cheiro da maresia que invadia as narinas e fazia sorrir sem aviso. As velas eram içadas e o vento começava a impor o sabor da navegação. Tobyr e Locke se dividiam nas tarefas de tripulação, recolhiam ancoras, buscavam os baldes de água, limpavam o convés. Avaliavam o caminho que a embarcação começava a seguir. Draco escutava a resposta de que a menina não fora vista. Era um bem que desaparecia.
- Locke, vc ficou de vigilia durante a noite, houve algum ataque ou movimento para fora do barco?
O homem parava na proa
- Não meu Jarl.. nada que eu pudesse ter visto. A noite fora tranquila..
Draco erguia-se entregando a caneca de blackwine vazia para kalandra, seguia para dentro das cabines, abrindo porta por porta para tentar encontrar a menina. A mulher não poderia sumir do nada.
- Tibor.. olhe ao redor.. veja se a menina do sul caiu do barco.. se está afogada de algum jeito..
O homem escutava, pegava o remo começando a mexer na água ao redor do barco procurando por vestigios da menina loira.. Draco voltava-se para kalandra. - Ajude a procurar menina... a menina do sul não pode ter desaparecido sozinha.


Kalandra arqueava a sombrancelha , talvez a menina tivesse feito por fim algo de util e partido por conta própria. Kalandra suspirava e num movimento claro de impaciencia levantava com a bandeja na não, passava pelos homens e descia as escadas rumo a pequena e improvisada servery do barco. Começava a procura por la, não tinha muito onde se esconder ali. Ajudava a procura-la pelo barco todo, os homens reviravam tudo e nada da garota. Chamava pelo nome de Cibelle sem resposta. Sim talvez ela tivesse partido, porem o o navio se afastara um pouco da costa. Ela corria o conves indo em direção a popa, atras do pedestal que sustentava o leme um pequeno amontado sob uma lona chamou a atenção de kalandra. Num movimento rapido da mão , puxou a lona revelando a menina sob ela. Uma garrafa vazia de paga deixava claro o motivo dela não ter se levantado para os chores ate agora. Cutucava ela com o pé tentando acorda-la.
- Filhote de sleen ....acorde.... jarllllll.....eu a encontrei- gritava em seguida dando a alarme para os homens. Cibelle se remechia e resmungava conforme sentia o pe de kalandra a lhe cutucar, abria os olhos e os protegia com a mão em função do sol . A cabeça doia dando a ela a certeza que beber daquele jeito não fora uma boa ideia. A voz de kalandra entrava pelos ouvidos e pareciam que iam estourar seu cerebro
- Cale-se não precisa gritar - Cibelle resmungava com mal humor - tentava se por em pe. O frio da noite passada e a paga a disposição na servery pareceu uma boa ideia a Cibelle para esquecer a sua frustração com a presença de kalandra, apenas exagerara um pouco e adormecera sob a lona. Via kalandra chamar o mestre e a conciencia de que ele não gostaria daquilo tomava conta dela a fazendo se levantar num pulo
- Não precisa avisar gor inteira menina, ja estou em pe...não ve? - A loira avisava em resmungo.
Kalandra cruzava os braços e abria um meio sorriso com o canto dos labios.
- Parece q um passarinho andou bebendo da agua que não devia.- falava com ironia enquanto aguardava o mestre chegar. - Acho q alguem vai para os remos hoje....Veja mestre - apontava assim que Draco se aproximava com os outros dois homens - Parece que ela procurou diversão por conta propria....


Os homens procuravam pela embarcação. Tobyr usava o arpão para remexer embaixo de lonas, de redes. Locke olhava para fora da embarcação, imaginando que talvez a menina pudesse ter caido do barco sem que se dessem conta
- Ela pode estar nadando para o sul agora, First.. a essa hora ja virou carne nos dentes de tubarões.,. - Era a voz de Tobyr que soprava enquanto ele remexia as águas.
Draco não dava ouvidos, olhava embaixo das camas, dentro dos baus e era tudo embalde..
- Teriamos escutado algum barulho.. ela deve estar aqui escondida como um rato qualquer..
E a voz de Kalandra se fazia escutar, denunciando a menina. ele seguia na direção da voz, acompanhado dos outros homens. Escutava kalandra falar da diversão e mesmo a menina levantando, o forte cheiro da bebida ainda estava impregnado. Os olhos de Draco focavam sobre a menina, ele não dizia nada.. apenas segurava a menina arrastando-a pelo braço e levava até o convés, jogando-a sobre o chão.
- De-me a corda.. - pedia a Tybor que atendia de imediato, entregando uma das cordas usadas para amarrar o barco aos cais. Havia terra, limo e salitre preso ao vime da corda. Draco cortava um pedaço parando atras da cabeça da menina. Amordaçava, enfiava a grossa corda pela boca da menina, amarrando-a com vontade. impedindo assim a menina de falar ou comer de alguma forma.
- Amarre-a ao mastro.. - Locke atendia. erguia a menina que debatia-se, amarrando-a contra o mastro. mãos para tras. O capitão da nau retirava o cinto de couro. - a proxima vez, que roubar algo deste barco.. vou cortar a sua lingua.. e fazer com que a coma.. Está me devendo uma garrafa de paga.. quando chegarmos a Venna, vai ser coin, até me pagar o valor da bebida.. - avisava, quando o cinto de couro dava a primeira lapiada nas pernas da menina, e a segunda.. a terceira.,. soltava a menina apos a 5ª cintada, entregando-a a kalandra. - cuide que ela te ajude no preparo da comida..


Como a odiava..pensava enquanto a via gritar dando aos homens o alarme. Cibelle via seu mestre se aproximar e logo os olhos se esbugalhavam
- Não...não...mestre por favor...não - falava enquanto ele a arraastava pelo navio em direção ao mastro - piedade mestre...piedade a menina não teve intenção!!!
A mão forte dele pressionava o braço da menina , ele a arrastava em silencio, o via pedir a corda e logo seus gritos eram abafados por ela. O gosto de sal e limo tomavam conta da lingua da menina, ela ja não mais podir soltar seus protestos nem tão pouco clamar por misericordia
- mmmm...mmmmmmm... - apenas resmungava abafada pela corda.
Era amarrada ao mastro e as mãos presas as costas, os olhos dos homens a fitavam divertidos. Kalandra a olhava impassivel , mas os olhos demonstravam a satisfação de vela sob a disciplina do mestre. Ele tirava o pesado cinto de couro da cintura e ameaçava. Ela balançava a cabeça em negativa apenas soltando impotentes resmungos, o cinto cortava o ar, zunia e estalava na pele branca e delicada da menina. Ela mordia a corda e gemia sentindo a dor, uma cintada a tras da outra, os vergonhões iam se desenhando nas coxas da menina. As mãos presas a impediam de qualquer movimento de proteção ao corpo, o braço dele descia pesado e seus olhos se enchiam de agua. Era solta, boca ainda amarrada, caia de joelhos chorando, as lagrimas corriam pela face, ela agarrava as botas dele como numa suplica , como se pedisse pelo perdão. Ele a entregava a kalandra. O braço da escrava a levantava do chão e arrastava a tirando da presença dele. Kalandra havia assistido a tudo, o cinto cortava o ar com força na perna da menina, se continuasse assim , ele logo a venderia. Ela mordia o labio e os olhos brilhavam satisfeito. Segurava a menina pelo braço e a levantava do chão quando ele ordenava q a levasse dali para ajuda-la. A voz sai numa docuça quando ela respondia acentindo, como a mais comportada e submissa das escravas.
- Como desejar meu jarl - Kalandra assim q se afastava voltava o rosto olhando o mestre por cima dos ombros e em seguida a empurrava escada abaixo em direção a cozinha do navio.


Castigava alheio aos protestos e pedidos de perdão da menina. Ela havia roubado algo que pertencia não só a ele, mas a seus irmãos tambem.
- E a corda só vai ser tirada quando eu achar que deve.. - ele prendia o cinto novamente na cintura, e voltava ao leme, quando entregava a menina a Kalandra. Queria apenas que ela sumisse de seus olhos. Tinha coisas demais para se preocupar e uma escrava não fazia parte do assunto principal no momento.
O dia corria rapido. A navegação estava tranquila devido ao tempo bom. A comida servida por kalandra e Cibelle no almoço fora bem recebida e Tybor aproveitava o arpão para pescar um pouco. Os olhos focados no caminho ao longe, buscando qualquer embate indesejado. Aos poucos o entardecer ia chegando e com ele a notie vinha arrastada
- First..é melhor que paremos a embarcação atras das planicies. A noite ficará mais dificil de avistarmos os corais e um dano no casco vai nos prejudicar por completo..
Draco concordava, a embarcação ia parando aos poucos. Os homens estavam no convés reunidos, pedira que fosse servido Mead e o jantar.
- Kalandra.. dance para nos.. - ele pedia, adorava ve-la dançar e seus homens tambem precisavam de um presente aos olhos. Os homens sentavam-se nas redes de pesca e lonas, bebendo do mead aquecido para espantar o frio. Draco estava sentado do outro lado. Os olhos fixos na imagem de Kalandra, apontava para a menina do sul
- Sabe dançar menina.. junte-se a ela.. dance.. - Draco mandava.. os olhos do first seguiam para as formas delgadas da morena.O respirar alterava-se diante da imagem do corpo da menina movendo-se sinuoso sobre o convés, chamava-a com os olhos, devorava-a com os olhos.


O almoço fora feito e servido conforme ordenado, kalandra preparara o peixe salgado com a ajuda da menina. Ela podia notar os olhos de Cibelle nela o tempo todo e os desviava quando kalandra a encarava. O dia transcorreu tranquilo, o serviço pesado kalandra deixou por conta de Cibelle, ela lavara o conves do navio praticamente sozinha. Kalandra revirava em meio as poucas coisa de Cibelle algo para vestir. Franzia o rosto numa careta ao ver que as opções não eram boas, apenas alguns poucos camisks desgatados, mas serviriam por hora.
Cibelle a via revirar suas coisas sem nada poder dizer, apenas os olhos mostravam o descontentamento. Eram suas coisas e kalandra mechia e se servia delas sem pedir. A corda cortava o canto dos labios. Não havia comido nada desde o dia anterior , seu estomago doia de fome e as pernas estavam manchadas. Havia trabalhado duro o dia todo sob o sol q castigava sua pele enquanto kalandra pegava para si os serviços mais leves. Cibelle não a suportava, o olhar altivo e a postura arrogante de kalandra a irritavam. Ela não se conformava, tinha sido uma livre, sua condição de escrava fora a sua revelia e agora se via ali, em serviços q ao entender não estavam a altura dela.
Olhava o mestre e seus homens enquanto lavava o chão do conves, ele ainda parecia irritado com ela, a ignorava, não havia tocado mais nela desde a noite do longhall. Ela o queria, ele o havia despertado e agora a ignorava , não achava justo, não achava nada justo naquele momento. A noite caia devagar pintando o ceu com seus tons lilas, as luas começavam a despontar no manto negro que se formava . As estrelas timidas começavam a mostrar seu brilho . Kalandra gritava por cibele para ajudar a servir os homens o jantar .
- Tome , leve a comida ...eu sirvo o mead - Kalandra acompanhava Cibelle se afastar enquanto enchia o jarro com o mead aquecido, subia logo atras e abria um sorriso assim q se aproximava .
Enchia o horn primeiro de seu amo e depois dos outros homens para em seguida , atender o pedido dele.
Dançava, o corpo se movia enquanto o vento da noite agitava seu cabelo, ela se abria em sorrisos e olhares para cada um dos homens ali, presenteava a todos com sua atenção e movimentos, provocava, mas era para seu amo que ela se detinha .
Cibelle via Kalandra dançando e os homens comendo, tinha fome. Ao ser ordenada a dançar ela estremecia, não fora encianda a dançar daquele jeito. Ia para o lado de kalandra e os movimentos saiam desajeitados tentava imita-la sem sucesso. Kalandra ria, girava e agora contorcio o corpo para seu amo.


Draco observava a menina que tentava servir. era um desastre, desse jeito não conseguiria nem um barril de paga por ela, quanto mais moedas de ouro, mas não queria pensar a respeito disso, não antes de chegar a venna e seguir viragem. Os olhos se focavam em kalandra quando o servia. A mulher conseguia permanecer com seu cheiro ainda que em precarias condições dentro daquele barco. Os olhos acompanhavam o servir e depois a dança. Autorizava que Kalandra servisse a menina com o gruel para escravos. e que ela desse um jeito de beber o gruel com as cordas. Não permitia a retirada da mordaça.
Os olhos dos outros dois homens se mantiham focados na morena. Os movimentos dela eram graciosos a menina loira parecia mais um thalarion dançarino, os moveres não agradavam. Draco estendia a mão para a dançarina, esperava que ela viesse até ele. Os olhos haviam passado de Kalandra para Cibelle. e estavam sobre ela. Esperou que a loira viesse para seu colo, acariciando os cabelos da menina. O nariz tocava a pele, percorrendo o maxilar contornando de leve. Sentia o cheiro agradavel da pele da menina. A mão deslizava pela perna machucada. tocava de leve os ferimentos, retirava o camik da menina, deixando sobre o convés.
E tomava-a no colo, saindo dali com a menina para dentro de uma das cabines. Ficava em silencio, enquanto ela tentava falar toda e qualquer coisa com ele. Os olhos focados apenas no corpo delicado que colocava sobre a cama. Buscava uma das correntes dentro dos baus e prendia o tornozelo da menina. Ele a segurava pelo queixo, estando quase sobre ela
- É minha escrava.. então deve me servir.. - falava enfim.. a voz calma.. os olhos focados aos dela - E me servir.. é servir aos meus homens.. portanto.. vai servi-los hoje a noite e vai faze-los sentir especiais... - avisava.. e é bom que eles não façam reclamações sobe você.. ou não passará de Venna....
Ele avisava, dando as costas, deixando a menina ali. Voltava a sentar-se junto aos homens, apreciando a dança de Kalandra.
- A menina está lá dentro, esperando por vocês.. Todos precisamos descansar.. - Tobyr e Locke sorriam entre si.. estavam ansiosos por toques femininos de uma bond.. olhavam Kalandra dançar, obviamente preferiam que o toque fosse dela.. mas a sulista era bonita.. ja seria uma diversão. Erguiam-se seguindo para a cabine onde viram Draco entrar anteriormente, deixando-o ali assistindo a dança de Kalandra. Os olhos do First chamavam a morena para si.
Postado por Draco de Gladsheim

PIlhagens ao Sul - O Domínio



Draco: O olhar altivo de Kalandra apenas o faziam desejar voltar a baixa-los. E os olhos verdes de Draco focavam-se no dela com superioridade e autoridade. Não havia gostado da ousadia dela mexer em suas coisas muito menos perguntar do que se tratava. Era sua obrigação tão somente e apenas limpar o lugar e não tomar nota do que lá havia. Ela pedia para se retirar. Ele não respondia. Observava como o tornozelo da menina fora preso. A mulher do sul gritava, o xingava.. para ele era como se um passarinho qualquer estivesse piando insistentemente e de modo chato. Respirava fundo observando o fur arrumado. Retirava o machado, parando de pé diante da menina. Observava a forma como Kalandra puxava a corrente derrubando a garota no chão. A mulher voltava a esbravejar. E a mão forte do nortenho ia de encontro ao rosto da menina.
- Basta.. - Era um único aviso. e eram as mãos dele que puxavam as correntes ainda mais fortes e de modo brusco - Não é mais livre. Pertence a mim e a esta vila agora. - a voz saia morna e rispida. Numa linha tenue e inalterada, sequer olhava Kalandra. Os olhos dele estavam na menina loira diante de si.
- Meu Kilt.. - ordenava a Cibelle que o tirasse. - Vc vai ficar Kalandra.. eu a quero aqui.
E porque? Não interessava, era a vontade do Jarl, então que ela se ajoelhasse e ficasse ali a observar a cena que viria a seguir. Ele erguia Cibelle pelos cabelos, fazendo-a ajoelhar-se
- Meu kilt.. - Ordenava novamente que o retirasse.. a negação da menina lhe rendia outro forte tapa ao rosto - Agora.. - e ela era obrigada a ceder, ou mais vezes a mão rude do homem tomaria conta de seu rosto delicado. Soltava o cabelo da menina, puxando as correntes, jogava-a de costas sobre o fur, enquanto ia despindo-se do restante de suas roupas e apetrechos de guerreiro. Os olhos faiscantes corriam o corpo da menina e o dele não tardava a começar a responder, erguendo-se impiedoso entre as pernas.


Kalandra: Desvia o olhar do dele assim que ele a fitava, não o encarava, fugia dos olhos dele. A menina reconhecia a autoridade neles e não o provocava. O via puxar de modo bruscos as correntes, sua expressão mostrava que sua paciencia ja estava se esgotando, era um homem do norte e sutilezas não eram o seu forte.


Cibelle: via seu tornozelo ser puxado de forma brusca pelo homem , as palavras saiam cheias de autoridade e ela sentia a mão pesada dele a jogar longe com o tapa em seu rosto. Levava a mão a face, gemia , assustada o olhava tremendo. Ficava imovel como se paralisada de terror. Aquilo parecia um pesadelo, um pesadelo do qual ela não conseguia acordar. Ele ordenava a retirada do kilt , ela não se movia, ficava no lugar
- Como se atreve? Não percebe que sou diferente, não sou como elas - Outro tapa vinha certeiro, mais forte que o primeiro. Era arrastada pelos cabelos, forçada a se ajoelhar. Chorava, as lagrimas caiam compulsivamente pelo rosto. Tremendo ela o fazia, retirava o kilt dele sem olha-lo nos olhos. Logo era lançada a fur, caia batendo a costas contro o chão . O rosto
se contorcia em uma expressão de dor.
- não ....por favor não...
Ela sabia o que viria a seguir e implorava, se encolhia enquanto ele se despia, as mãos tentavam em vão cobrir o seu corpo nu.


Kalandra: assistia a tudo em silencio, não tivera a ordem dele de sair dali e como ordenado dobrava os joelhos. Ela não queria assistir, não queria o ver tomando outra. Ouvia o choro, os tapas na menina e tambem ela se encolhia, sabia como ele podia ser rude quando ele queria ser. Ela levantava os olhos em direção a ele, o membro rigido dele se fazia notar, o peito de kalandra doia ao ver ele correr os olhos pelo corpo da menina , se encolhia, ferida e enciumada .


Draco: Ele não destinava mais nenhum olhar para Kalandra. O foco agora era a jovem e queria acabar logo com aquilo.. A mandava tirar o kilt, ela negava, o novo tapa era desferido contra a mulher.
- Obedeça.. - avisava apenas uma vez. A voz inalterada só perdia para o olhar carrasco qeu ele lhe lançava. A jogava contra o fur, enquanto ela alegava ser diferente, melhorque qualquer uma dali, e novo puxão contra o cabelo da menina era dado, erguendo-a, chegando a levantar os pés dela do chão.
- No que é melhor que qualquer uma das bonds daqui? No que é melhor do que eu ou outro Jarl de minha vila? Vc cheira como uma mulher.. - ele cheirava os cabelos da menina. e os olhos verdes voltavam para ela - tem gosto de mullher. - a boca se fechava ao pescoço da menina, mordiscando.. era como um tigre a brincar com um coelho indefezo - E fará o fur como qualquer outra delas... a única coisa que vai ser de agora em diante é aquela que faz as minhas vontades e dos meus irmãos..
Avisava com os labios perto do dela, a deixava cair novamente, e puxava a corrente derrubando-a.. Ajoelhava-se diante da menina, puxando o quadril da pequena para si. Colocando-o sobre a coxa, enquanto ela se debatia. As mãos firmes seguravam o punho da menina contra o chão, e ele afastava as pernas dela com as suas. A boca barbara tomava o pescoço.. mordia.. beijava.. o nariz percorria o lobulo, enquanto a mão livre lhe tomava entre as pernas. Abria o sexo da menina, tocando-a. O corpo rude pesando sobre o dela, enquanto ela continuava o debater-se, novo tapa era desferido. Buscava a corda que estava presa ao kilt, retirava-a. Amarrava as mãos da menina para tras e a puxava novamente. abaixava o rosto para provar o gosto da menina, e assim o fazia sentindo o sabor do sexo entre as pernas. A lingua avida que deslizava por ela, abrindo caminho, penetrando, tocando-a. Sugava-a com avidez enquanto os dedos auxiliavam no toque e então ele a virava.. Como se fosse um mero saco de ração. Erguia o quadril da menina colocando-a com o rosto enterrado no fur o restante da corda era passado na boca da menina. Ele enrolava a mão na extremidade da corda, e a puxava forçando a menina a erguer o rosto, como uma rédea para montaria. Postava-se atras dela, de joelhos, uma mão firme a tomar o quadril com um tapa. a outra a puxar a redea.. o membro piuncelando a entrada do sexo com calma. encaixava-se, apenas a extremidade de seu membro. E então a penetrava sem previo aviso ou cuidado. A redea improvisada a impediria de gritar. O vime esfregava-se à lingua da menina enquanto o membro reagia em vigorosas estocadas dentro dela. A puxava pelo quadril forçando os movimentos bruscos.


Cibelle: As voz dele ecoava nos ouvidos da menina cheia de terror, ela gemia quando ele a puxava novamene pelos cabelos, os pes deixavam o chão. Ele a levantava sem cuidado algum, era impossivel deter a lagrimas que rolavam , entre soluços ele a via dizer q não era melhor que ninguem ali. Ela estava aterrorizada, sua vida sempre transcorrera tranquila, fechada entre os muros em sua segurança. Agora estava ali, a merce daquele homem enorme, rude e autoritario. O corpo todo tremia, as palavras não saiam engasgadas no seu choro. A boca del mordia o pescoço, a cheirava , o corpo era tomado por um calafrio. O halito quente dele se fazia sentir perto de seus labios enquanto ele profetizava o seu destino. Ela se sentia indefesa, totalmente impotente quando ele a soltava, os pes tocavam o chão, mas logo era derrubada pelo puxar brusco da corrente. O via se ajoelhar puxa-la para si pelo quadril , ela tentava reagir, mas as mãos fortes a travavam pelo punho e os segurava contra o chão. Por mais que tentasse impedir ele se colocava entre as pernas dela. Ela gritava
- nãoooo..nãoooo!!!
Logo a boca dele a tomava, percorria o pescoço, lambia, mordia e as mãos abriam o seu sexo. Ela não saberia descrever o que sentiu, o corpo foi tomado por sensações q ela não conhecia, a vergonha subia seu rosto enquanto sentia prazer com aquilo tudo. Agora a luta era dentro dela, para não sucumbir ao desejo que ela começava a experimentar, um suspiro de prazer saia sem que quisesse de seus labio quando ele sugava sua fenda, as coxas se contraiam e ela sentia o sexo latejar. Tentava afasta-lo dali, se debatia, não queria se entregar ao que sentia e muito menos que ele notasse que estava começando a gostar, era uma livre e não escrava, aquele desejo não condizia com sua condição. Logo vinha outro tapa, as mãos era amarradas para tras e seu rosto forçado contra o chão. A corda passava pela boca e ele a puxava como uma animal. Ofegava...a brutalidade com que ele a tomava parecia reforçar as sensações que acometiam o seu corpo. Sentia a mão estalar em seu quadril e o membro dele a roçar seu sexo que ja estava umido, pela lingua dele e tambem pelo seu sumo. A boca doia com o atrito da da corda, e então ele a penetrava, sem cuidado algum, o maxiliar travava e ela soltava um grito de dor. Doia como nunca imaginou que fosse doer. O membro dele abria passagem pelo sexo virgem dela, ela tentava tirar o quadril, mas ele a puxava e começava a estoca-la...a dor era intensa, mas logo ela se abria para ele, e os gemidos de dor agora eram substituidos por gemidos de prazer. Algo que ela nunca imaginara que pudesse um dia sentir. Ele a brutalizava e ela ......estava gostando.


Draco: Demonstrava pela força fisica o atual lugar dela dentro daquela sociedade. Ele era o Jarl e ela deveria apenas ceder e obedecer, com o maior prazer do mundo. A cada grito de negação um novo tapa era dado, para que silenciasse, e o recebesse como uma boa escrava. Até o ponto que o simples olhar a fizesse calar por receio da mão pesada que rasgaria o ar contra a delicada pele. A amarrava ao seu bel prazer alem das correntes. Sentia o corpo da menina responder aos toques da lingua e sabia que o corpo dela começava a aceita-lo quando o sumo dela lhe chegava aos labios. Sugava com maior avidez. enquanto os dedos ajudavam a provoca-la. A jogava sobre o fur usando a corda como redea para conduzir os movimentos. A penetração que resistia de inicio, pelas contrações dela e pelo seu estado virginal cediam ante a brutalidade do ato. O sangue que misturava-se a saliva e ao sumo que dela começavam a escorrer pela coxa, melando aidna mais, ajudando na viscosidade para o escorregar do membro dentro dela. a mantinha segura tão somente pela redea enquanto o quadril dele ditava o movimento. O suor do corpo, a mão dele que deslizava pelas costas da menina. puxava ainda mais a redea colocando-a de joelhos. A boca que tomava o ombro com mordidas.. que deslizava para a nuca. A mão que seguia para os seios apertando-os. roçando o biquinho com a palma quente da mão. soltava a corda para segurar-lhe o quadril com as duas mãos, e puxa-la com tamanha velocidade de estocadas auxiliadas pelo proprio quadril e braços fortes. O rosto crispado pela fricção acelerada do membro dentro dela.. aguardava os gemidos da menina tornarem-se altos e incontidos para então parar. retirava o membro de dentro dela, deixando-o ali a roçar a entrada do sexo. O respirar alterado, segurava-a pelo queixo fazendo-a virar o rosto para ele
- Peça.. implore ao seu jarl para que ele a faça gozar... implore para o seu jarl para que ele acabe a agonia... - dizia ao ouvido dela a voz rouca, o respirar entrecortado.


Cibelle: A cada estocada violenta ela era acometida por ondas de prazer, a respiração era ofegante, o corpo todo explodia com as sensações pela qual era acometido. Ele a tomava de forma vigorasa. Estava cada vez mais umida, mais molhada. A dor ainda se fazia sentir , mas era algo prazeroso, mesmo as cordas ferindo sua boca pareciam não mais lhe incomodar, ao contrario serviam de tempero para o que sentia. Ela era tomada por uma subita conciencia do quera ser macho e ser fêmea. Dominada, impotente e amarrada ela se rendia a ele e desejava agora que ele não mais parece. Ele puxava mais a corda, os labios sangravam, ela subia o corpo enquanto ele a segurava e mantinha o ritmo das estocadas. Seu corpo todo tremia de prazer ante a força daquele homem, ja não relutava ao contrario..se entregava. Ele mostrava a ela o prazer de ser mulher. Os dentes dele marcavam a pele do ombro, a mão tomava os seios fartos e apertavam o mamilo. Era indescritível o prazer que ele a fazia sentir. Ficava insana, gritava em gemia , se contorcia e agarrava as mãos dele que a prendia pelo quadril. A pele suada dele
*colava na dela. Todo o seu corpo doia, latejava de prazer,então ele cessava, tirava o membro dele de dentro dela e a deixava entregue a propria agonia de seu prazer. Ele a provocava roçando o membro no sexo inchado, esfolado. As coxas meladas com seu sangue e seu sumo, a mão a puxava pelo queixo e ordenava que ela lhe implorasse, ela então o fazia, ja sem controle de si mesma, o medo de que ele parasse tudo e interrompesse o ato ....ela implorava, olhos umidos .
- Por favor , jarl....eu imploro...não pare....de-me o gozo , essa menina implora
Implorava como se implorasse pela propria vida.


Kalandra: assistia a tudo , os labios se contraiam, o via tomar a menina, via quando os gemidos de dor e terror dela passavam para o prazer. Sentia o corpo doer, e ela o olhava em todo seu poder de homem dominar a mulher ali. Não deixava de sentir inveja, queria ela estar ali experimentando a sensação que sabia que a menina experimentava agora. Baixava os olhos, queria tirar os gemidos de ambos do ouvido. Tinha vontade ela de toca-lo, implorar que fosse ela ali , implorar pelo toque dele.


Draco: O corpo do Homem a tomava. Os musculos retesados e salientes se exibiam quando ele a puxava pelos quadris. O ruido das coxas batendo-se com rapidez e violencia. O barulho umido das estocadas no sexo melado. Ela gemia.. ele mantinha-se em silencio.. Apenas as expressões denunciavam que havia prazer no ato.. o prazer da submissão dela, o prazer de subjulga-la. A tocava com brutalidade e provocação. Sabia onde tocar, como tocar e sabia que a maior amarra se dava pelo prazer alcançado. O corpo delicado que antes se mostrava arredio agora o aceitava.. O sexo inchado se abria como se o engolisse a cada estocada. Não reclamava e sim gemia. Sentiu a mão da menina tomar a sua e enfiava-se dentro dela com maior vigor.. diminuia as estocadas por segundos, para então aumentar a velocidade novamente. sentia o aumentar das contralções.. o quadril delicado que começava a mover-se num ensaio de rebolar. Que vinha buscar o dele numa ansia de gozo indescritivel. Ele sorria. Ela estava no ponto exato que ele queria deixa-la. Os mamilos enrijescidos denunciavam o estado de excitação que a menina estava. Ele mordiscava.. marcava a pele delicada e branca. Os gemidos ecoavam pelo Long e alguns dos homens que ainda se aguentavam em seus proprios pés chegavam até a escada para assistir. Alguns tomavam as bonds que ainda estavam ali para bolinar e toma-las nos furs. As mulheres iam satisfeitas em agradar os jarls. Algumas delas Cibelle reconheceria como moradoras do vilarejo que vivia. Esfregavam-se, beijavam, chupavam os homens com apetite voraz, o mesmo apetite com o qual eram possuidas. logo a alcova estava com o cheiro de sexo exalando por todo lugar. Draco segurava o rosto de Cibelle exibindo a ela a cena diante de seus olhos.
- Ve.. não é em nada melhor que elas.. é igual.. como qualquer uma delas.. - murmurava em seus ouvidos enquanto escutava o implorar dela. Ela queria que terminasse o que fora começado e ele.. sorriu.. poderia ter dito não e saido de dentro dela. Deixado ela ali deitada e entregue a qualquer um dos homens como um mero resto de alguem ja saciado, mas não o fez. escutou o pedido, e então a mão deslizava ao sexo dela. Quente, aspera.. esfregava-se nela. Aquecia o sexo com a palma a roçar por ele.. a abrir. e então a glande era encostada na entrada da fenda, e a penetrava com vigor, com vontade novamente, desta vez um gemido rouco, quase um grito de guerra escapava de seus labios quando ele forçava o membro de encontro a ela. A tomava pelo quadril novamente guiando as estocadas até que o sugar do sexo dela ao seu membro o fazia puxa-la de uma vez, enterrando-se por completo. O espasmo de gozo que vinha dentro da menina em jatos. então soltava o corpo dela, deixava o dele cair sobre o dela vitorioso. E enfim erguia-se. Suado. Ofegante. O membro em estagio de semi relaxamento.
- Ajude-a a limpar-se, depois a leve para o kennel..


Cibelle: Ela continuava a implorar , em sussurros desesperados enquanto ele a forçava ver a cena na alcova. Bonds e homens se entragando ao prazeres e a luxuria. Ela acentia, pela primeira vez reconhecia, era igual a elas, com os mesmos desejos, a mesma vontade de ser subjulgada, rendida e por fim se submeter. A mão dele descia para o seu sexo e se esfregava nele. Ela avançava o quadril se esfregando nela, louca de desejo ainda implorava quando ele voltava a penetra-la. Sentia o poder daquele homem, ele vencera e ela sabia disso, estava rendida e ele comemorava com um grito rouco de prazer ao possui-la novamente. Ela subia as mãos e por traz se agarrava ao pescoço dele enquanto seu corpo se movia num ritmo alucinante a cada estocada dele. O gozo vinha, implacavel a fazendo soltar um gemido alto que ecoava por toda alcova. Tremia em espasmos e o encharcava para em seguida senti-lo esporrar dentro dela. O jato quente e forte a inundando enquanto ele a estocava mais profundamente, de forma vigorosa e intensa. Ele a soltava, a deixava cair sem força alguma e logo deixava o proprio corpo pesar
sobre o dela. Ela ficava ali, inerte sentindo o peso do corpo dele, ouvindo o coração ainda alucinado a bater, a respiração que ainda era ofegante. Quando ele se levantava ela implorava que não a deixasse...se arrastava aos peles dele e suplicava.
- não meu jarl....não me deixe - beijava-lhe os pes, agarrava-se a sua perna - eu o amo mestre...eu o amo...sou sua...permita ela lhe servir - estendia a mão em suplica, implorava ainda pelo toque dele, pelo corpo no corpo dela, pelos braços em torno dela.


Kalandra: acentia a ordem, não o olhava, mantinha os olhos baixos e apenas o levantava para ver a menina implorar por seu jarl.
- Venha...- falava numa voz seca e aspera, o corpo ainda doendo, o peito ainda rasgado pelo ciumes. A puxava para longe dele, a arrastava. Não era gentil, era brusca.




Postado por Draco de Gladsheim

CONHECENDO O CAMINHO GOREANO:

Conheci Gor como a grande a maioria dos praticantes e admiradores da filosofia Goreana no Brasil, através do mundo BDSM, onde praticava D/s, embora não satisfeita com as relações DOM/sub. Após ter o primeiro contato com essa nova (ou será muito antiga?) forma de pensar e viver me identifiquei imediatamente, de corpo e alma, descobri que nasci kajira e só conheceria o prazer e a felicidade após assumir como estilo de vida. Comecei a buscar informações na internet mas tem poucas coisas, infelizmente não existem livros traduzidos no Brasil o que dificulta a divulgação. Tento não ferir direitos autorais, vou caminhando e aprendendo a cada dia com quem sabe mais.... Tudo que se pesquisa sobre Gor está ligado a direitos autorais e como não tenho nenhum objetivo comercial com este blog sempre citarei a fonte de pesquisa. Embora o movimento Goreano no Brasil esteja ainda muito ligado ao BDSM, existem grupos em luta para se organizar e isso é muito bom, principalmente em São Paulo. Moro no Rio de Janeiro e meu sonho é um dia visitar Alkania... No mundo inteiro Gor é praticado de diversas formas, sendo a virtual a mais comum e com algumas particularidades, pois aqui no Brail se inclui práticas SM, que não pertencem a Gor, porém foram incorporadas nesse sincretismo tão característico do brasileiro. MASTERS GOREANOS , na sua maioria, são sádicos e continuam suas práticas SM como é o caso do MASTER FALCON, à quem pertenço.
Para quem ainda não conhece a filosofia e o mundo Goreano podemos dizer que se originou da inspiração e pesquisa do escritor John Norman (pseudónimo) ,autor de uma série de 26 livros de ficção sobre o planeta denominado GOR e qualquer referencia ao seu trabalho deve ser encaminhado a Gor Magazine Caixa Postal 9, Flushing New York 11358.
Comentários, sugestões e tudo que acrescente informação e eventos com relação à cultura Goreana fiquem a vontade em postar sua manifestação pessoal. Teremos uma página só para eventos Goreanos e também de práticas BDSM, afinal não temos preconceitos.
Espero que apreciem a leitura, sejam muito bem vindo(a)s !

wishes you well
hariel, kajira pleasure slave of MASTER FALCON, WARRIOR OF GOR

domingo, 6 de março de 2011

Pensamentos de {milena}_Master Navall – II


Pensamentos de {milena}_Master Navall – II

Dono me segurou pelos cabelos,puxando minha cabeça para trás.
Os olhos,nossa ,que olhos,pensou milena,tremento por algo muito
supereior ao seu medo.O calor nos olhos do Dono penetrou no fundo
da sua alma.Dono empurrou-lhe as costas contra a parede,esmagando
conquistando, aqueles lábios carnudos e sedutores.Havia algo mais nos
olhos de sua menina agora ,percebeu que estava assustada,e excitada
com a sua submissão ao Dono ,para milena foi como se ambos estivessem totalmente conscientes de que o animal mantindo numa coleira por semana tivessem capado ,milena com a respiração saindo com dificuldade.
Dono lhe segura seu rosto entre as mãos.
- Diga ,milena que me deseja agora , do meu jeito Dominador
milena temeu não consegui falar,impedida pela garganta seca e por essa
nova volúpia imensa de desejo pelo Dono.
-Sim Dono eu o desejo assim como és Dono de mim, como a voz aumentou as chamas que lhe consumiram as entranhas,agora Dono de qualquer jeito.Dono com as mãos firme me fez ficar de joelhos e tomou os seios de milena, em suas mãos, Dono fica tão desvairado ,lhe segura com força seus cabeços.Havia força nas mãos do Dono que agarravam com uma pose só do Dono ,Dono tinha acerteza que milena era só dele pela sua entrega em sua submissão e era sua kajira pois com certeza milena o amava como uma louca ........



{milena}_ Master Navall

Culinária japonesa

A culinária tradicional japonesa é dominada pelo arroz branco (hakumai, 白米), e poucas refeições seriam completas sem ele. Qualquer outro prato servido durante uma refeição - peixe, carne, legumes, conservas - é considerado como um acompanhamento, conhecido como okazu. É utilizado um tipo de talher diferente, denominado hashi. Originário da China, consiste em dois pequenos bastões de madeira, plástico ou metal.As refeições tradicionais recebem seu nome de acordo com o número de acompanhamentos que vêm junto do arroz e da sopa. A refeição japonesa mais simples, por exemplo, consiste de ichijū-issai (一汁一菜; "uma sopa, um acompanhamento" ou "refeição de um prato"). Isto quer dizer que a refeição é composta de sopa, arroz e de algum acompanhamento — normalmente um legume em conserva. O pequeno-almoço ou café da manhã japonês tradicional, por exemplo, normalmente é constituído de misso shiru(sopa de pasta de soja), arroz e algum legume em conserva. A refeição mais comum, entretanto, é conhecida por ichijū-sansai (一汁三菜; "uma sopa, três acompanhamentos"), ou por sopa, arroz e três acompanhamentos, cada um empregando uma técnica de culinária diferente. Estes acompanhamentos normalmente são peixe cru (sashimi), um prato frito e um prato fermentado ou cozido no vapor — ainda que pratos fritos, empanados ou agri-doces podem substituir os pratos cozidos.
Como o Japão é uma nação insular, seu povo consome muitos frutos do mar, além de peixe e outros produtos marinhos (como algas). Mesmo não sendo conhecido como um país que come muita carne, poucos japoneses se consideram vegetarianos. Carne e galinha são comumente inseridos na culinária do cotidiano.
Quem pensa que comida japonesa se resume a sushi e sashimi está muito enganado. A culinária japonesa nos reserva surpresas fantásticas de sabores, cores e aromas tudo elaborado verdadeiramente como arte sobre pratos. Experimente algumas maravilhas da comida japonesa em sua casa com as receitas que separamos aqui.








Sabado lindo ao lado do Dono


Hoje meu Dono me levou até um restaurante japones, adorei estar ali, nunca havia comido esta culinária.
Mas como todos devem saber o Dono adora. Dono me fez comer de hashi, dei um trabalhão para o Dono, pois eu não conseguia segura-lo, mas por fim a moça me deu aqueles suportes que ajudam, só assim consegui comer, e adorei. Hoje tive uma bela tarde ao lado do Dono de mim, que tanto amo ....milena ,lhe agradece muito por esta tarde, que nem com esta chuva consegue tirar meu sorriso do rosto. Dono te amo muito mesmo.Beijos doces aos seus pés, esta sempre assim sua menina, kadela e kajira que tanto lhe ama Dono de mim.