segunda-feira, 7 de março de 2011

PIlhagens ao Sul - O Domínio



Draco: O olhar altivo de Kalandra apenas o faziam desejar voltar a baixa-los. E os olhos verdes de Draco focavam-se no dela com superioridade e autoridade. Não havia gostado da ousadia dela mexer em suas coisas muito menos perguntar do que se tratava. Era sua obrigação tão somente e apenas limpar o lugar e não tomar nota do que lá havia. Ela pedia para se retirar. Ele não respondia. Observava como o tornozelo da menina fora preso. A mulher do sul gritava, o xingava.. para ele era como se um passarinho qualquer estivesse piando insistentemente e de modo chato. Respirava fundo observando o fur arrumado. Retirava o machado, parando de pé diante da menina. Observava a forma como Kalandra puxava a corrente derrubando a garota no chão. A mulher voltava a esbravejar. E a mão forte do nortenho ia de encontro ao rosto da menina.
- Basta.. - Era um único aviso. e eram as mãos dele que puxavam as correntes ainda mais fortes e de modo brusco - Não é mais livre. Pertence a mim e a esta vila agora. - a voz saia morna e rispida. Numa linha tenue e inalterada, sequer olhava Kalandra. Os olhos dele estavam na menina loira diante de si.
- Meu Kilt.. - ordenava a Cibelle que o tirasse. - Vc vai ficar Kalandra.. eu a quero aqui.
E porque? Não interessava, era a vontade do Jarl, então que ela se ajoelhasse e ficasse ali a observar a cena que viria a seguir. Ele erguia Cibelle pelos cabelos, fazendo-a ajoelhar-se
- Meu kilt.. - Ordenava novamente que o retirasse.. a negação da menina lhe rendia outro forte tapa ao rosto - Agora.. - e ela era obrigada a ceder, ou mais vezes a mão rude do homem tomaria conta de seu rosto delicado. Soltava o cabelo da menina, puxando as correntes, jogava-a de costas sobre o fur, enquanto ia despindo-se do restante de suas roupas e apetrechos de guerreiro. Os olhos faiscantes corriam o corpo da menina e o dele não tardava a começar a responder, erguendo-se impiedoso entre as pernas.


Kalandra: Desvia o olhar do dele assim que ele a fitava, não o encarava, fugia dos olhos dele. A menina reconhecia a autoridade neles e não o provocava. O via puxar de modo bruscos as correntes, sua expressão mostrava que sua paciencia ja estava se esgotando, era um homem do norte e sutilezas não eram o seu forte.


Cibelle: via seu tornozelo ser puxado de forma brusca pelo homem , as palavras saiam cheias de autoridade e ela sentia a mão pesada dele a jogar longe com o tapa em seu rosto. Levava a mão a face, gemia , assustada o olhava tremendo. Ficava imovel como se paralisada de terror. Aquilo parecia um pesadelo, um pesadelo do qual ela não conseguia acordar. Ele ordenava a retirada do kilt , ela não se movia, ficava no lugar
- Como se atreve? Não percebe que sou diferente, não sou como elas - Outro tapa vinha certeiro, mais forte que o primeiro. Era arrastada pelos cabelos, forçada a se ajoelhar. Chorava, as lagrimas caiam compulsivamente pelo rosto. Tremendo ela o fazia, retirava o kilt dele sem olha-lo nos olhos. Logo era lançada a fur, caia batendo a costas contro o chão . O rosto
se contorcia em uma expressão de dor.
- não ....por favor não...
Ela sabia o que viria a seguir e implorava, se encolhia enquanto ele se despia, as mãos tentavam em vão cobrir o seu corpo nu.


Kalandra: assistia a tudo em silencio, não tivera a ordem dele de sair dali e como ordenado dobrava os joelhos. Ela não queria assistir, não queria o ver tomando outra. Ouvia o choro, os tapas na menina e tambem ela se encolhia, sabia como ele podia ser rude quando ele queria ser. Ela levantava os olhos em direção a ele, o membro rigido dele se fazia notar, o peito de kalandra doia ao ver ele correr os olhos pelo corpo da menina , se encolhia, ferida e enciumada .


Draco: Ele não destinava mais nenhum olhar para Kalandra. O foco agora era a jovem e queria acabar logo com aquilo.. A mandava tirar o kilt, ela negava, o novo tapa era desferido contra a mulher.
- Obedeça.. - avisava apenas uma vez. A voz inalterada só perdia para o olhar carrasco qeu ele lhe lançava. A jogava contra o fur, enquanto ela alegava ser diferente, melhorque qualquer uma dali, e novo puxão contra o cabelo da menina era dado, erguendo-a, chegando a levantar os pés dela do chão.
- No que é melhor que qualquer uma das bonds daqui? No que é melhor do que eu ou outro Jarl de minha vila? Vc cheira como uma mulher.. - ele cheirava os cabelos da menina. e os olhos verdes voltavam para ela - tem gosto de mullher. - a boca se fechava ao pescoço da menina, mordiscando.. era como um tigre a brincar com um coelho indefezo - E fará o fur como qualquer outra delas... a única coisa que vai ser de agora em diante é aquela que faz as minhas vontades e dos meus irmãos..
Avisava com os labios perto do dela, a deixava cair novamente, e puxava a corrente derrubando-a.. Ajoelhava-se diante da menina, puxando o quadril da pequena para si. Colocando-o sobre a coxa, enquanto ela se debatia. As mãos firmes seguravam o punho da menina contra o chão, e ele afastava as pernas dela com as suas. A boca barbara tomava o pescoço.. mordia.. beijava.. o nariz percorria o lobulo, enquanto a mão livre lhe tomava entre as pernas. Abria o sexo da menina, tocando-a. O corpo rude pesando sobre o dela, enquanto ela continuava o debater-se, novo tapa era desferido. Buscava a corda que estava presa ao kilt, retirava-a. Amarrava as mãos da menina para tras e a puxava novamente. abaixava o rosto para provar o gosto da menina, e assim o fazia sentindo o sabor do sexo entre as pernas. A lingua avida que deslizava por ela, abrindo caminho, penetrando, tocando-a. Sugava-a com avidez enquanto os dedos auxiliavam no toque e então ele a virava.. Como se fosse um mero saco de ração. Erguia o quadril da menina colocando-a com o rosto enterrado no fur o restante da corda era passado na boca da menina. Ele enrolava a mão na extremidade da corda, e a puxava forçando a menina a erguer o rosto, como uma rédea para montaria. Postava-se atras dela, de joelhos, uma mão firme a tomar o quadril com um tapa. a outra a puxar a redea.. o membro piuncelando a entrada do sexo com calma. encaixava-se, apenas a extremidade de seu membro. E então a penetrava sem previo aviso ou cuidado. A redea improvisada a impediria de gritar. O vime esfregava-se à lingua da menina enquanto o membro reagia em vigorosas estocadas dentro dela. A puxava pelo quadril forçando os movimentos bruscos.


Cibelle: As voz dele ecoava nos ouvidos da menina cheia de terror, ela gemia quando ele a puxava novamene pelos cabelos, os pes deixavam o chão. Ele a levantava sem cuidado algum, era impossivel deter a lagrimas que rolavam , entre soluços ele a via dizer q não era melhor que ninguem ali. Ela estava aterrorizada, sua vida sempre transcorrera tranquila, fechada entre os muros em sua segurança. Agora estava ali, a merce daquele homem enorme, rude e autoritario. O corpo todo tremia, as palavras não saiam engasgadas no seu choro. A boca del mordia o pescoço, a cheirava , o corpo era tomado por um calafrio. O halito quente dele se fazia sentir perto de seus labios enquanto ele profetizava o seu destino. Ela se sentia indefesa, totalmente impotente quando ele a soltava, os pes tocavam o chão, mas logo era derrubada pelo puxar brusco da corrente. O via se ajoelhar puxa-la para si pelo quadril , ela tentava reagir, mas as mãos fortes a travavam pelo punho e os segurava contra o chão. Por mais que tentasse impedir ele se colocava entre as pernas dela. Ela gritava
- nãoooo..nãoooo!!!
Logo a boca dele a tomava, percorria o pescoço, lambia, mordia e as mãos abriam o seu sexo. Ela não saberia descrever o que sentiu, o corpo foi tomado por sensações q ela não conhecia, a vergonha subia seu rosto enquanto sentia prazer com aquilo tudo. Agora a luta era dentro dela, para não sucumbir ao desejo que ela começava a experimentar, um suspiro de prazer saia sem que quisesse de seus labio quando ele sugava sua fenda, as coxas se contraiam e ela sentia o sexo latejar. Tentava afasta-lo dali, se debatia, não queria se entregar ao que sentia e muito menos que ele notasse que estava começando a gostar, era uma livre e não escrava, aquele desejo não condizia com sua condição. Logo vinha outro tapa, as mãos era amarradas para tras e seu rosto forçado contra o chão. A corda passava pela boca e ele a puxava como uma animal. Ofegava...a brutalidade com que ele a tomava parecia reforçar as sensações que acometiam o seu corpo. Sentia a mão estalar em seu quadril e o membro dele a roçar seu sexo que ja estava umido, pela lingua dele e tambem pelo seu sumo. A boca doia com o atrito da da corda, e então ele a penetrava, sem cuidado algum, o maxiliar travava e ela soltava um grito de dor. Doia como nunca imaginou que fosse doer. O membro dele abria passagem pelo sexo virgem dela, ela tentava tirar o quadril, mas ele a puxava e começava a estoca-la...a dor era intensa, mas logo ela se abria para ele, e os gemidos de dor agora eram substituidos por gemidos de prazer. Algo que ela nunca imaginara que pudesse um dia sentir. Ele a brutalizava e ela ......estava gostando.


Draco: Demonstrava pela força fisica o atual lugar dela dentro daquela sociedade. Ele era o Jarl e ela deveria apenas ceder e obedecer, com o maior prazer do mundo. A cada grito de negação um novo tapa era dado, para que silenciasse, e o recebesse como uma boa escrava. Até o ponto que o simples olhar a fizesse calar por receio da mão pesada que rasgaria o ar contra a delicada pele. A amarrava ao seu bel prazer alem das correntes. Sentia o corpo da menina responder aos toques da lingua e sabia que o corpo dela começava a aceita-lo quando o sumo dela lhe chegava aos labios. Sugava com maior avidez. enquanto os dedos ajudavam a provoca-la. A jogava sobre o fur usando a corda como redea para conduzir os movimentos. A penetração que resistia de inicio, pelas contrações dela e pelo seu estado virginal cediam ante a brutalidade do ato. O sangue que misturava-se a saliva e ao sumo que dela começavam a escorrer pela coxa, melando aidna mais, ajudando na viscosidade para o escorregar do membro dentro dela. a mantinha segura tão somente pela redea enquanto o quadril dele ditava o movimento. O suor do corpo, a mão dele que deslizava pelas costas da menina. puxava ainda mais a redea colocando-a de joelhos. A boca que tomava o ombro com mordidas.. que deslizava para a nuca. A mão que seguia para os seios apertando-os. roçando o biquinho com a palma quente da mão. soltava a corda para segurar-lhe o quadril com as duas mãos, e puxa-la com tamanha velocidade de estocadas auxiliadas pelo proprio quadril e braços fortes. O rosto crispado pela fricção acelerada do membro dentro dela.. aguardava os gemidos da menina tornarem-se altos e incontidos para então parar. retirava o membro de dentro dela, deixando-o ali a roçar a entrada do sexo. O respirar alterado, segurava-a pelo queixo fazendo-a virar o rosto para ele
- Peça.. implore ao seu jarl para que ele a faça gozar... implore para o seu jarl para que ele acabe a agonia... - dizia ao ouvido dela a voz rouca, o respirar entrecortado.


Cibelle: A cada estocada violenta ela era acometida por ondas de prazer, a respiração era ofegante, o corpo todo explodia com as sensações pela qual era acometido. Ele a tomava de forma vigorasa. Estava cada vez mais umida, mais molhada. A dor ainda se fazia sentir , mas era algo prazeroso, mesmo as cordas ferindo sua boca pareciam não mais lhe incomodar, ao contrario serviam de tempero para o que sentia. Ela era tomada por uma subita conciencia do quera ser macho e ser fêmea. Dominada, impotente e amarrada ela se rendia a ele e desejava agora que ele não mais parece. Ele puxava mais a corda, os labios sangravam, ela subia o corpo enquanto ele a segurava e mantinha o ritmo das estocadas. Seu corpo todo tremia de prazer ante a força daquele homem, ja não relutava ao contrario..se entregava. Ele mostrava a ela o prazer de ser mulher. Os dentes dele marcavam a pele do ombro, a mão tomava os seios fartos e apertavam o mamilo. Era indescritível o prazer que ele a fazia sentir. Ficava insana, gritava em gemia , se contorcia e agarrava as mãos dele que a prendia pelo quadril. A pele suada dele
*colava na dela. Todo o seu corpo doia, latejava de prazer,então ele cessava, tirava o membro dele de dentro dela e a deixava entregue a propria agonia de seu prazer. Ele a provocava roçando o membro no sexo inchado, esfolado. As coxas meladas com seu sangue e seu sumo, a mão a puxava pelo queixo e ordenava que ela lhe implorasse, ela então o fazia, ja sem controle de si mesma, o medo de que ele parasse tudo e interrompesse o ato ....ela implorava, olhos umidos .
- Por favor , jarl....eu imploro...não pare....de-me o gozo , essa menina implora
Implorava como se implorasse pela propria vida.


Kalandra: assistia a tudo , os labios se contraiam, o via tomar a menina, via quando os gemidos de dor e terror dela passavam para o prazer. Sentia o corpo doer, e ela o olhava em todo seu poder de homem dominar a mulher ali. Não deixava de sentir inveja, queria ela estar ali experimentando a sensação que sabia que a menina experimentava agora. Baixava os olhos, queria tirar os gemidos de ambos do ouvido. Tinha vontade ela de toca-lo, implorar que fosse ela ali , implorar pelo toque dele.


Draco: O corpo do Homem a tomava. Os musculos retesados e salientes se exibiam quando ele a puxava pelos quadris. O ruido das coxas batendo-se com rapidez e violencia. O barulho umido das estocadas no sexo melado. Ela gemia.. ele mantinha-se em silencio.. Apenas as expressões denunciavam que havia prazer no ato.. o prazer da submissão dela, o prazer de subjulga-la. A tocava com brutalidade e provocação. Sabia onde tocar, como tocar e sabia que a maior amarra se dava pelo prazer alcançado. O corpo delicado que antes se mostrava arredio agora o aceitava.. O sexo inchado se abria como se o engolisse a cada estocada. Não reclamava e sim gemia. Sentiu a mão da menina tomar a sua e enfiava-se dentro dela com maior vigor.. diminuia as estocadas por segundos, para então aumentar a velocidade novamente. sentia o aumentar das contralções.. o quadril delicado que começava a mover-se num ensaio de rebolar. Que vinha buscar o dele numa ansia de gozo indescritivel. Ele sorria. Ela estava no ponto exato que ele queria deixa-la. Os mamilos enrijescidos denunciavam o estado de excitação que a menina estava. Ele mordiscava.. marcava a pele delicada e branca. Os gemidos ecoavam pelo Long e alguns dos homens que ainda se aguentavam em seus proprios pés chegavam até a escada para assistir. Alguns tomavam as bonds que ainda estavam ali para bolinar e toma-las nos furs. As mulheres iam satisfeitas em agradar os jarls. Algumas delas Cibelle reconheceria como moradoras do vilarejo que vivia. Esfregavam-se, beijavam, chupavam os homens com apetite voraz, o mesmo apetite com o qual eram possuidas. logo a alcova estava com o cheiro de sexo exalando por todo lugar. Draco segurava o rosto de Cibelle exibindo a ela a cena diante de seus olhos.
- Ve.. não é em nada melhor que elas.. é igual.. como qualquer uma delas.. - murmurava em seus ouvidos enquanto escutava o implorar dela. Ela queria que terminasse o que fora começado e ele.. sorriu.. poderia ter dito não e saido de dentro dela. Deixado ela ali deitada e entregue a qualquer um dos homens como um mero resto de alguem ja saciado, mas não o fez. escutou o pedido, e então a mão deslizava ao sexo dela. Quente, aspera.. esfregava-se nela. Aquecia o sexo com a palma a roçar por ele.. a abrir. e então a glande era encostada na entrada da fenda, e a penetrava com vigor, com vontade novamente, desta vez um gemido rouco, quase um grito de guerra escapava de seus labios quando ele forçava o membro de encontro a ela. A tomava pelo quadril novamente guiando as estocadas até que o sugar do sexo dela ao seu membro o fazia puxa-la de uma vez, enterrando-se por completo. O espasmo de gozo que vinha dentro da menina em jatos. então soltava o corpo dela, deixava o dele cair sobre o dela vitorioso. E enfim erguia-se. Suado. Ofegante. O membro em estagio de semi relaxamento.
- Ajude-a a limpar-se, depois a leve para o kennel..


Cibelle: Ela continuava a implorar , em sussurros desesperados enquanto ele a forçava ver a cena na alcova. Bonds e homens se entragando ao prazeres e a luxuria. Ela acentia, pela primeira vez reconhecia, era igual a elas, com os mesmos desejos, a mesma vontade de ser subjulgada, rendida e por fim se submeter. A mão dele descia para o seu sexo e se esfregava nele. Ela avançava o quadril se esfregando nela, louca de desejo ainda implorava quando ele voltava a penetra-la. Sentia o poder daquele homem, ele vencera e ela sabia disso, estava rendida e ele comemorava com um grito rouco de prazer ao possui-la novamente. Ela subia as mãos e por traz se agarrava ao pescoço dele enquanto seu corpo se movia num ritmo alucinante a cada estocada dele. O gozo vinha, implacavel a fazendo soltar um gemido alto que ecoava por toda alcova. Tremia em espasmos e o encharcava para em seguida senti-lo esporrar dentro dela. O jato quente e forte a inundando enquanto ele a estocava mais profundamente, de forma vigorosa e intensa. Ele a soltava, a deixava cair sem força alguma e logo deixava o proprio corpo pesar
sobre o dela. Ela ficava ali, inerte sentindo o peso do corpo dele, ouvindo o coração ainda alucinado a bater, a respiração que ainda era ofegante. Quando ele se levantava ela implorava que não a deixasse...se arrastava aos peles dele e suplicava.
- não meu jarl....não me deixe - beijava-lhe os pes, agarrava-se a sua perna - eu o amo mestre...eu o amo...sou sua...permita ela lhe servir - estendia a mão em suplica, implorava ainda pelo toque dele, pelo corpo no corpo dela, pelos braços em torno dela.


Kalandra: acentia a ordem, não o olhava, mantinha os olhos baixos e apenas o levantava para ver a menina implorar por seu jarl.
- Venha...- falava numa voz seca e aspera, o corpo ainda doendo, o peito ainda rasgado pelo ciumes. A puxava para longe dele, a arrastava. Não era gentil, era brusca.




Postado por Draco de Gladsheim

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