terça-feira, 2 de novembro de 2010

para o Dono de mim


Característica da civilização goreana





Característica da civilização goreana

Eu estava num mundo diferente.

Estava num palco de dança numa taberna, numa civilização complexa e bonita, bem diferente da minha.

Uma civilização na qual homens fortes e orgulhosos recusaram-se a renunciar a sua soberania natural.



(Dancer of Gor)



Escrito por Sicander às 17h58
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Valor da mulher livre e da escrava


Como mulher livre, eu não tinha preço e, assim, de certa maneira, não tinha valor.

Por outro lado, como escrava, eu tinha valor, um valor específico que dependia do que os homens estavam dispostos a pagar por mim.



(Dancer of Gor)



Escrito por Sicander às 17h55
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Cabelos


“Penteiem seu cabelo e então vocês serão alimentadas”, disse um homem que trazia uma caixa com pentes de madeira.

Pegamos os pentes e nos ajoelhamos. Deixamos cair os cobertores até a cintura e penteemos nossos cabelos.

Penso que agradava aos homens nos ver fazendo isto. Os homens goreanos gostam muito de mulheres e têm prazer em observá-las, mesmo numa coisa tão simples e caseira como pentear os cabelos. Claro que nossos seios estavam nus, éramos escravas e obedientes.

(...)

Exigir que nós nos penteássemos antes de sermos alimentadas é típico de como os goreanos tratam as escravas.

A mulher deve ser apresentável e bonita, antes que lhe seja dado de comer.

(...)

Em Gor, a soltura dos cabelos de uma mulher é um ato extremamente sensual e significativo.

Quem solta os cabelos dela? É, de fato, uma maneira de perguntar a quem ela pertence.



(Dancer of Gor)



Escrito por Sicander às 17h52
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]


24/01/2008

Dançarina


Atrizes somente devem ser atrizes.

Elas não precisam ser dançarinas.

Mas, a garota que é dançarina deve ser mais do que isso.

Ela deve ser atriz também.



(Dancer of Gor)



Escrito por Sicander às 16h18
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Castigo - Chicote


Raramente se pune uma garota que tente agradar, pelo menos no início. No entanto, se seus esforços continuam sem efeito, a coisa muda.



Sem dúvida, o chicote é um maravilhoso instrumento de aprendizagem para melhorar a conduta da mulher.



(Dancer of Gor)



Escrito por Sicander às 16h07
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]

Vida de escrava




Vida de escrava


Escravas competem para obter a atenção dos Senhores. Cada uma delas tenta agradá-los mais do que a outra. A qualidade de vida de uma escrava está geralmente em relação direta com o quanto ela consegue agradar a seu Senhor.

Ser uma valorizada escrava de prazer ou uma desconhecida moça das tarefas domésticas depende essencialmente dela. Homens goreanos, ao contrário dos da Terra, não se preocupam muito com moças que não os agradem.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 09h49
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Governo


A maioria das cidades goreanas é governada por um executivo, o Administrador, em conjunto com o Alto Conselho. Certas cidades são governadas por um Ubar que de fato é um soberano militar, às vezes um tirano, cuja palavra vale como lei: o poder do Ubar é somente limitado institucionalmente por sua capacidade de motivar e controlar aqueles cuja espada o mantém no trono. A lealdade à espada é um laço de fidelidade prestado ao Ubar por juramento. Guerreiros goreanos raramente quebram este laço. É um juramento que não se faz levianamente. Somente se faz em favor daqueles considerados aptos para ser Ubar. Quando o Ubar é considerado inapto, julga-se também que ele quebrou o juramento do laço da espada. Não é raro que ele morra pela espada dos seus homens ultrajados. Diz-se que somente um Ubar pode sentar-se no trono de um Ubar e o juramento de fidelidade somente vale quando um verdadeiro Ubar ocupa o trono.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 09h45
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]


26/07/2007

Véus


Eta, por trás de mim, colocou o primeiro dos cinco véus na minha face. Era de seda branca, leve e reluzente, quase transparente. Então, um depois do outro, ela colocou o véu da liberdade, também chamado de véu de cidadania, o véu da honra, o véu de casa e o véu de rua. Cada um deles é mais pesado e mais opaco do que o precedente. O véu de rua, usado em público, é extremamente grande, bem pesado e completamente opaco; não deixando transparecer nem os contornos do nariz e das bochechas de quem o usa; o véu de casa é usado no lar quando os presentes não fazem parte dele como quando se conversa com ou se faz companhia a sócios de seu companheiro.

Véus são usados em várias quantidades e combinações por mulheres livres goreanas, variando em função da preferência e da casta. Muitas mulheres goreanas das castas baixas usam um só véu que serve para todos os propósitos e não todas as mulheres das castas altas usam grande número de véus.

Uma mulher livre usará geralmente um ou dois véus em público; uma combinação freqüente consiste do véu leve, ou primeiro véu e do véu de casa ou de rua. Mulheres ricas e vaidosas podem usar para aparecer até nove ou dez véus. Em certas cidades, quando se trata de livre companheira, a prometida ou noiva pode usar oito véus, dos quais vários são removidos ritualisticamente durante as várias fases da cerimônia de companheirismo; os últimos véus e a vestimenta são evidentemente removidos pelo homem, em particular, que depois, de braços interlaçados com a moça, bebe com ela o vinho do companheirismo após o que ele termina a cerimônia. Mas, estes costumes variam consideravelmente de cidade a cidade. Em certas cidades, a moça fica sem véu, mas obviamente vestida durante a cerimônia pública. Os amigos do homem podem então manifestar seu prazer e sua felicidade no tocante à beleza e à celebração da sorte do amigo. Como pode ser notado, o véu não é legalmente obrigatório para uma mulher livre; trata-se de uma questão de modéstia e de costume.

Certas moças de castas baixas, que não têm companheiro, não usam véus. Da mesma maneira, certas mulheres livres audaciosas negligenciam o uso do véu. Não usar véu não é crime nas cidades goreanas, mas em certas delas, é considerado uma escandalosa afronta.

Escravas podem ou não usar um véu dependendo da vontade do dono. A maioria das escravas não tem permissão para velar-se. Com efeito, a dignidade conferida pelo véu, não somente lhes é negada, mas ainda, elas são geralmente obrigadas a usar uma curta e excitante vestimenta de escrava e nem podem amarrar seu cabelo. (...) Mas geralmente, a cultura goreana exige que a mulher livre use véu.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 12h02
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Supremacia feminina


Tharna, às vezes chamada a Cidade da Prata, é muito conhecida pela riqueza de suas minas de prata. Ela é governada por Lara, uma Tatrix. Isto parece paradoxal porque, em Tharna, entre as centenas de cidades goreanas conhecidas, o status das mulheres é certamente um dos mais baixos. O distintivo de um homem em Tharna é um par de cordas amarelas, carregadas na cintura que servem para amarrar as mãos e os pés de uma mulher. Ocorre que, antigamente, mulheres dominavam em Tharna, mas os homens se revoltaram e inverteram a situação. Até hoje, anos depois, poucas mulheres estão sem coleira em Tharna.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 12h00
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]


24/07/2007

Dominadores sérios


Aqui vai um texto emprestado de Lord X

Algumas características de Doms sérios:

1- Não pulam em cima das subs logo que as conhecem.
2- Não são dados a auto exaltação.
3- Primam pela discrição.
4- Tratam as subs com respeito e consideração.
5- Têm vocabulário apropriado.
6- Respeitam os familiares e amigos baunilha da sub.
7- Sempre têm outros Doms nas suas listas de amigos, pois têm ótima auto estima e não têm medo da "concorrência".
8- Geralmente são bem conhecidos no meio BDSM, e têm boa penetração social no grupo.
9- Não divulgam o msn deles para todo mundo, nem pedem o seu logo que a conhecem.
10- Dom sério, não corre atrás de subs, elas são atraídas por ele naturalmente, como a abelha pelo mel.



Escrito por Sicander às 19h47
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Escrava


Ela não é uma esposa; ela é muito mais importante: ela é uma posse preciosa.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 18h48
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Aniversário


Uma escrava é uma delícia para um homem; ela é extremamente prezada e preciosa. Que o dia de sua aquisição seja celebrado cada mês com cerimônias e ritos especiais, não surpreende.

Estes numerosos aniversários são deliciosamente celebrados, de maneira condizente com a condição de escrava, e raramente esquecidos. Se tal aniversário, normalmente celebrado, fosse esquecido, a jovem redobraria seus esforços para agradar, temendo ser vendida logo.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 18h46
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]

Sexo na Terra



Sexo na Terra

Eu era uma garota educada numa cultura baseada na negação das realidades biológicas básicas, uma garota de um mundo onde animais, supostamente poderosos, negavam, denunciavam e tentavam histericamente suprimir sua própria animalidade, um mundo onde a insanidade social e sexual tinha se tornado politicamente suspeita.

Ou seja, como uma garota normal do meu mundo, eu tinha sido condicionada negativamente em relação a homens e sexo. Nos últimos anos, completando esta forma de condicionamento, ensinaram me que os homens eram meus iguais e que não há diferenças entre homens e mulheres. Se fosse verdade, por que me sinto tão pequena e fraca entre homens goreanos e por que tremo quando eles me tocam?

Entre os homens da Terra, comportada, bonitinha e gentil, eu não me sentia pequena e fraca, e não tremia quando me tocavam; somente sentia irritação e a vontade de afastá-los. Não tinha coragem para afastar um homem goreano; ele poderia ter me castigado; além disto, embora não o admitia naquela época, sentia que desejava deitar amorosamente em seus braços.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 13h24
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Masculinidade


Ele contemplou-me por alguns momentos.

Como eu devo parecer-lhe bonita, pensei. E eu tinha percebido sua incrível masculinidade, sua masculinidade de animal, tão diferente da sexualidade contida e paralítica, porém tão louvada e tragicamente endêmica entre os homens da Terra. Pela primeira vez na minha vida, eu senti que eu entendia o sentido da palavra “macho”, e deitada na sua frente, de maneira confusa, senti medo do que podia ser o sentido da palavra “fêmea”. Como devo parecer-lhe bonita, deitada e amarrada, totalmente vulnerável, indefesa aos seus pés. Como tal visão deve mexer com o esplendor de sua hombridade, ver a mulher, dele, presa, indefesa a seus pés, sua, para fazer com desejo e prazer, e felicidade, o que bem entender, sem que ela possa escapar, e podendo exercer seu poder sem restrição!



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 13h22
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]


11/07/2007

Paixão


Para uma escrava usada para o prazer, a paixão não ocorre por acidente; a inibição simplesmente não é permitida; além disto, instintos são acionados e inteligentemente liberados para permitir posteriormente que sigam livremente seu curso natural; a equação biológica dominação/submissão é genética; a mais perfeita satisfação desta equação para organismos complexos, psicofisicamente aculturados é a escravidão institucionalizada. Isto existe em Gor, onde garotas podem legalmente ser escravas de homens viris, capazes de dominá-las.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 12h38
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Correntes


Na Terra, correntes invisíveis me mantiveram cruelmente afastada de mim mesma e dos meus sentimentos; o condicionamento e o medo do ridículo levantaram paredes entre mim e meu coração e minhas emoções; estava presa, miserável vítima das amarras que eu mesma tinha aceitado. Agora, pela primeira vez na minha vida, ainda que acorrentada, meu coração, meus sentimentos e emoções estavam realmente livres, realmente libertados.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 12h35
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Libertação de escrava.


Diga-se, de passagem, que escravas quase nunca são libertadas em Gor; elas são demasiadamente deliciosas e desejadas para ser libertadas; diz-se comunamente que somente um idiota libertaria uma escrava.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 12h32
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]

Equilíbrio de necessidades



Equilíbrio de necessidades

Mas, na teoria goreana, esta necessidade masculina de dominar, que quando desrespeitada leva à desgraça, à doença e a agressões depravadas e sem sentido, não é uma aberração ou uma característica biológica e não compensada dos machos, mas tem sua necessidade correspondente e totalmente complementar na fêmea humana, que consiste da necessidade, raramente satisfeita, de pertencer e de ser dominada.



(Tribesmen of Gor)



Escrito por Sicander às 15h46
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Necessidade de dominar


A mais importante instituição goreana que atende a esta necessidade é a extensa escravidão de fêmeas humanas; a relação Senhor/escrava é o mais profundo e claro reconhecimento desta necessidade masculina ressentida por todos os homens realmente vivos e sexuados.



(Tribesmen of Gor)



Escrito por Sicander às 15h34
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Felicidade perfeita


Isto, quase nunca acontece na Terra onde o relacionamento normal homem/mulher é o resultado da agradável e fraca liberação pelo homem do instinto maternal da mulher, em vez da submissão total do instinto, geralmente frustrado, a um homem realmente dominante como mulher submissa, possuída, penetrada e pertencente.

Acontece, no entanto, com uma certa freqüência em Gor, onde escravas são mais freqüentemente vendidas e trocadas. Experimentam-se várias moças até achar ela ou aquelas que são as mais bonitas, as mais agradáveis. A tendência, então, é ficar com elas e isto tende também a favorecer as escravas, (...).



(Tribesmen of Gor)



Escrito por Sicander às 15h30
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Dominação


Os homens, claramente, têm a necessidade de dominar; poucos negam isto mas, os que sabem concordam. Na cultura goreana, ao contrário da Terra, onde existem a supressão sistemática e a frustração, há instituições para satisfazer esta necessidade.



(Tribesmen of Gor)



Escrito por Sicander às 15h21
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]


02/07/2007

Brutalidade


“Seu dono é brutal”, perguntei.

“Não”, disse ela. “Ele não é brutal, mas severo”.

“Rigoroso?”, perguntei.

“Sim, diria que é rigoroso”.

“Mas, não é brutal?”

“Não”, ela respondeu.

“Qual sua relação com ele?”

“Sou escrava”.

“E a dele com você?”

“Ele é dono”.

“E a disciplina?”, perguntei.

Ela sorriu. “Estou submetida a mais estrita disciplina”, respondeu.

“Mas, raramente é chicoteada?”

“Quase nunca. Mas sei que ele é perfeitamente capaz de me chicotear. Ele já o demonstrou. Eu sei que, por ser escrava, se não agradar, serei chicoteada”.

“Você vive sob a ameaça do chicote?”

“Sim, e a ameaça não é fictícia”. Ela olhou para mim. “Ele é suficientemente forte para conseguir de mim o que ele quer. E ele sabe isto. E eu aprendi que ele é suficientemente forte para me chicotear, se eu não o agradar”.

“E como você se sente com isso?”

“Faz sentido e é excitante!”

“Você parece gostar de ser dominada por um homem”.

“Sou uma mulher”, disse baixando o olhar. “Eu descobri sensações que desconhecia”. Olhando para cima, ela disse: “Eu descobri, nos braços de um homem forte, sem meio termo, como é fantástica, como é profunda e gloriosa minha sexualidade feminina”.

“Você não fala como uma mulher da Terra”, observei.

“Sou uma escrava goreana”, disse ela, erguendo-se em seus joelhos e tocando seus brincos.

“Parece-me que você se preocupa com seu dono”.

“Se ele não me proibir, disse ela secamente, lamberia a poeira de suas botas!”



(Tribesmen of Gor)



Escrito por Sicander às 16h33
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link

Mulher livre - Nudez




Mulher livre - Nudez

Em certas cidades, uma mulher livre, encontrada com as pernas descobertas, é processada e condenada ao cativeiro. Cumprida a sentença, seus efeitos recaem sobre ela, reduzindo-a à condição de objeto. Às vezes, ela é entregue publicamente a um mercador profissional de escravas para que ela seja adequadamente desgraçada ou, para poupar a sensibilidade das mulheres livres da cidade, ela é encapuzada e transportada como carga, nua e acorrentada, após ter sido marcada como um objeto, para um mercado distante onde, uma vez vendida, ela começará, repleta de medo, uma vida nova como moça comprada, medrosa como uma simples e desamparada escrava que ela é.

(Mercenaries of Gor)



Escrito por Sicander às 15h09
[(1) Apenas 1 comentário] [envie esta mensagem] [link]

Responsabilidade numa relação D/s



Responsabilidade numa relação D/s

Eis um texto maravilhoso de uma kajira norte-americana chamada kaylee, publicado em 2001.

Quem carrega a responsabilidade de uma relação D/s?

Acredito que haja um abismo entre ser responsável para com alguém e por alguém. Meu dono não é responsável para comigo. Ele é responsável por ele mesmo. Meu dono tem uma responsabilidade para com ele mesmo, de assegurar que ele se preocupa com as necessidades de uma outra pessoa viva que depende dele, em consonância com sua ética, sua moral e seu senso de honra.

Eu creio que eu era pessoalmente responsável por ter certeza de colocar minha vida nas mãos de um homem que era capaz de exercer total controle sobre mim. Eu era pessoalmente responsável por ser totalmente honesta comigo mesma, por descobrir se eu era capaz de viver como uma escrava antes de pensar em querer esta condição, independentemente de quão desejável o termo soava. Eu sou pessoalmente responsável por entender totalmente onde estava me metendo e por entender que todas minhas escolhas trazem conseqüências, e que tenho que aceitar as conseqüências das minhas ações e escolhas, incluindo a de me ajoelhar na frente do homem que, em última instância, seria meu dono.

Ele me deu responsabilidades. Em sou responsável, para com ele, por comunicar adequadamente meus desejos e minhas necessidades, sem expectativa ou exigência, e garantir que conheço a diferença entre “necessidade” e “desejo”. Às vezes, não é fácil, mas creio que isto também se torna mais fácil com o passar do tempo.



Escrito por Sicander às 16h09
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Condição de escrava


A condição de escrava não requer o colar, ou a marca, ou uma argola no tornozelo, bracelete ou anel, ou qualquer outro sinal público de escravidão.

Tais coisas, por serem mesmo simbólicas, por ter um significado profundo e por serem úteis para demonstrar a propriedade, identificando donos, não são necessárias para ser escravo(a).

Embora sua colocação pode legalmente efetivar a escravidão, elas são, em última instância, por si próprias, emblemas de escravidão e não devem ser confundidas com a própria realidade. Assim, a escrava sem coleira não é uma mulher livre, mas sim, uma escrava que naquele momento não tem a coleira de um dono. Da mesma maneira, uma escrava ainda é uma escrava, mesmo que, por um passe de mágica, sua marca pudesse desaparecer, ou se por ter sido escravizada de outra maneira, ainda não foi marcada.



(Renegades of Gor)



Escrito por Sicander às 14h47
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]


23/05/2007

Mamífero - Possessão


“Talvez você tem razão”, eu disse, “mas, no que tange a mamíferos, parece que existe um cuja natureza é possuir e outro cuja natureza é ser possuído”.



(Nomads of Gor)



Escrito por Sicander às 19h29
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Gor vs. BDSM (II)


Seres humanos são seres sexuados e a filosofia goreana reconhece este fato.

Goreanos podem, se isto lhes agradar e desde que feito consensualmente e entre adultos, interagir sexualmente da maneira que bem entenderem.

Mas, ao contrário do BDSM, a dominação e a submissão goreana não abrange somente a atividade sexual do ser humano e, por isto, Gor e BDSM não são sinônimos.

Ao contrário do que muita gente pensa, gostar de usar correntes, cordas e chicotes não qualifica ninguém para ser goreano.

Para alguns a diferença parece tênue. Para mim ela sempre foi clara e óbvia.

Não há, na filosofia goreana, nada que impeça alguém de ser sádico ou masoquista e certos trechos da obra mostram claramente tendências sádicas, geralmente em carcereiros.

Mas, de maneira geral, existe a falsa percepção que Gor é inteiramente baseado no sadomasoquismo e que todos os Senhores goreanos castigam suas escravas por prazer e que todas as kajiras extraem sua satisfação sexual destes castigos.

Esta percepção é fundamentalmente incorreta. Para goreanos, o castigo é desagradável e, por isto, é castigo.Se o Senhor goreano quiser castigar sua kajira masoquista, ele modificará o castigo para que ela não goste dele.

Muitos sadomasoquistas são atraídos por Gor devido à armadilha do castigo, que, em vez de ser um fim, não passa de um instrumento para administrar a relação.

Um Senhor goreano que possui um kajira masoquista provavelmente recompensará sua boa conduta com dor e a privará dela quando merecer uma punição. Assim, os meios mudam, mas o fundamental fica preservado.

Muitas pessoas têm um conhecimento superficial de Gor e o fato da literatura completa somar 26 volumes e existir somente em inglês dificulta mais ainda as coisas no Brasil. Muitos se dizem ou acreditam ser goreanos para obter sexo fácil, para acobertar desvios de comportamento ou simplesmente estar no compasso da moda.



Escrito por Sicander às 18h08
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Fraqueza


Embora não podia quase me mover, embora não podia fechar os dedos da minha mão esquerda, eu decidi que devia me livrar dos vestígios da fraqueza. Havia ainda muitas coisas da Terra em mim, muita superficialidade, muito compromisso, muita fraqueza. Minha força de vontade ainda não era realmente goreana.

Eu queria saber como viver, “Não pergunte como viver, mas vá em frente e viva”.



(Marauders of Gor)



Escrito por Sicander às 13h19
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Verdade


“Você é cruel”, eu disse.

“A verdade é cruel”, disse Samos.



(Marauders of Gor)



Escrito por Sicander às 13h18
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Marca


“Até então, muitos Senhores tinham me considerado linda demais para ser marcada a ferro”.

“Eram tontos”, disse Samos. “Uma marca melhora uma escrava”.



(Marauders of Gor)



Escrito por Sicander às 13h18
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]


22/05/2007

Free Woman


“Em muitas cidades, uma Mulher Livre nem pode abandonar sua morada, sem a permissão de um guarda ou membro de sua família”.Ute sorriu para mim. “Em muitas cidades, uma escrava tem mais liberdade de ir e vir e de ser feliz, do que uma Mulher Livre”.



(Captive of Gor – Capítulo 8)



Escrito por Sicander às 17h57
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Poder


De repente, durante a dança, percebi que eu tinha poder na minha beleza, um poder incrível, um poder de golpear e atordoar homens, de surpreendê-los na luz da fogueira, e se eu quisesse, de enlouquecê-los com o desejo de me querer.



(Captive of Gor – Capítulo 18)



Escrito por Sicander às 17h45
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Respeito


Ele estendeu-me sua taça. “Beba”, disse ele, oferecendo-me o recipiente.



Olhei para a borda da taça, tremendo de medo.

“Uma escrava não se atreve a pôr seus lábios na borda da taça que tocou os lábios do seu dono”, sussurrei.



.”Excelente”, disse Verna.



“ Ela foi treinada em Ko-ro-ba,” disse Rask de Treve.



Ele, então, de sua própria taça, passou um pouco de vinho para uma pequena tigela que me deu.



“Obrigada, Senhor,” eu murmurei.



(Captive of Gor – Capítulo 18)



Escrito por Sicander às 17h30
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Submissão


“Sem vergonha!” disse-lhe com desprezo.



“Talvez você será encapuzada e possuída um deles”, retrucou ela.



Dei um golpe nela. Eu estava zangada. Não tinha me dado conta, mas o que ela falou era a verdade. Se agradasse meu dono, claro que eu poderia ser acasalada tão facilmente quão um bosk ou uma sleen domesticada.



(Captive of Gor – Capítulo 12)



Escrito por Sicander às 17h05
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Desejos


Ela perguntou:

“Em seus sonhos,

Que tipo de homem toca você,

Amarra você,

Leva você para sua fortaleza

E força você a satisfazer os desejos dele?”



(Captive of Gor – Capítulo 8)



Escrito por Sicander às 16h41
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Insubordinação


Eu me contive e perguntei, acidamente “Você jamais foi feliz com um dono?”.

“Oh, sim!” disse Ute, alegremente e com os olhos brilhando.

Olhei para ela com desgosto e perguntei: “O que aconteceu?”

Ela olhou para o chão. “Tentei submetê-lo à minha vontade,” disse ela. “E ele me vendeu.”



(Captive of Gor - Capítulo 8)



Escrito por Sicander às 16h29

Papel da escrava





Papel da escrava

Eu desconfiava que o mais importante dever de uma escrava, não era cozinhar, costurar ou lavar a roupa, mas proporcionar aos homens longos, profundos e deliciosos prazeres, que somente uma mulher bonita pode dar para um homem, tudo que ele desejar e, na medida de sua beleza, de sua ingenuidade e de sua imaginação, mil vezes mais do que tudo que ele possa mandar.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 12h59
[(1) Apenas 1 comentário] [envie esta mensagem] [link]




Natureza humana


Eu perguntava-me qual poderia ser a natureza dos homens e qual poderia ser a das mulheres.

A este respeito, não conheço outra resposta senão a honestidade e a procura da felicidade.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 12h54
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Dever da escrava


“Qual seu dever?”, perguntou meu Senhor.

“Obediência absoluta”, respondi em goreano.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 12h52
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]


17/07/2007

Relação S/k


Marlenus sentou-se com as pernas cruzadas. Ele olhou atentamente para ela. Ele a estudou. Ele lhe dispensava muita atenção. Eu sabia que, na Terra, muitos homens não conheciam suas esposas. Eles não as olhavam verdadeiramente. Nunca, realmente, eles as enxergaram. Mas, um Senhor goreano conhecerá cada milímetro, e cuidará de cada milímetro, de cada uma de suas escravas. Ele conhecerá cada fio de cabelo, cada marquinha. Por um lado, ela não representa nada para ele, pois somente é uma escrava. Mas, por outro lado, ela lhe é muito importante. Ela é uma de suas mulheres. Ele a conhecerá. Ele quer conhecê-la completamente, cada milímetro do seu corpo, cada pensamento de sua mente. Ele não se satisfará com menos. Ela lhe pertence. Ele vai querer conhecer sua propriedade completamente.



(Hunters of Gor)



Escrito por Sicander às 15h51
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Sadismo - Crueldade


“Talvez ainda falta dizer que o Senhor goreano, embora geralmente exigente, raramente é cruel. A moça sabe que, se lhe agradar, sua vida será fácil.

Quase nunca encontrará sadismo ou crueldade arbitrária, porque o meio psicológico que tende a criar estas doenças quase não se encontra em Gor”



(Outlaw of Gor)



Escrito por Sicander às 15h23
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]


16/07/2007

Servir bebida


Eu devo pegar o copo, enchê-lo, beijá-lo delicadamente e oferecê-lo ao homem.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 10h41
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Procriação


Homens raramente procriam com escravas. Quando usadas para a procriação, as escravas são normalmente encapuzadas e cruzadas com escravos, também encapuzados. A cópula ocorre sob a supervisão de seus respectivos proprietários. Raramente se cruza uma escrava com um escravo do mesmo dono. Relações pessoais entre escravos e escravas são geralmente mal vistas, ainda que, como medida de disciplina, uma escrava bem conceituada é, às vezes, acorrentada com escravos operários para o prazer deles.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 10h39
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]

Amos_y_kajiras

".................... Acordei de madrugada Gorean pés. Eu coloquei minhas mãos em seus tornozelos, com cuidado para não conhecer o assunto. Beijei-a com todos os meus pés delicadamente, sentindo o ar entre meus lábios aquele beijo não era conhecido. Eu não quero ficar louco, porque um escravo teria acordado. Então me deitei ao lado dela de alegria, de felicidade plena. entro da cintura na minha barriga, meus seios livre antes, melhor para ver o homem que me possuiu. Eu próprio a noite toda. Dentro da coxa esquerda, marrom-avermelhada, seca agora era um filete de sangue, meu sangue de uma virgem, que ele nunca mas mais uma vez o meu corpo também. Ele, como parte de um ritual antigo, me obrigou a experimentar, tomou a ponta de um dedo e inseri-lo em minha boca, fazendo com que a entrada em meu próprio corpo o resultado de sua vitória, do meu estupro, meu defloramento, enquanto segurando firmemente sua cabeça para olhar para ele como ele engoliu. Eu nunca vou esquecer o sabor, ou como tranquila e segura, que estava olhando para mim, como mestre. Então se meu corpo ainda está se recuperando seu primeiro assalto, mais uma vez aproveitar a minha vulneráveis macio e fresco. Eu não tinha nenhuma consideração, já que ele era um escravo. apertei contra ele, amá-lo. Muito do que a menina começou naquela noite. Que me mostrou obediente animado, apesar da minha lesão, sabendo que se ele não e seria cruelmente castigado. Quão feliz eu estava servindo, desta forma, completamente à sua mercê. Nenhuma mulher que não tenha sido detida, possuído da verdade, não sei a alegria de ser um escravo ......................"

http://www.mundogor.com/Amos_y_kajiras/inicio.htm