terça-feira, 2 de novembro de 2010

Vida de escrava




Vida de escrava


Escravas competem para obter a atenção dos Senhores. Cada uma delas tenta agradá-los mais do que a outra. A qualidade de vida de uma escrava está geralmente em relação direta com o quanto ela consegue agradar a seu Senhor.

Ser uma valorizada escrava de prazer ou uma desconhecida moça das tarefas domésticas depende essencialmente dela. Homens goreanos, ao contrário dos da Terra, não se preocupam muito com moças que não os agradem.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 09h49
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Governo


A maioria das cidades goreanas é governada por um executivo, o Administrador, em conjunto com o Alto Conselho. Certas cidades são governadas por um Ubar que de fato é um soberano militar, às vezes um tirano, cuja palavra vale como lei: o poder do Ubar é somente limitado institucionalmente por sua capacidade de motivar e controlar aqueles cuja espada o mantém no trono. A lealdade à espada é um laço de fidelidade prestado ao Ubar por juramento. Guerreiros goreanos raramente quebram este laço. É um juramento que não se faz levianamente. Somente se faz em favor daqueles considerados aptos para ser Ubar. Quando o Ubar é considerado inapto, julga-se também que ele quebrou o juramento do laço da espada. Não é raro que ele morra pela espada dos seus homens ultrajados. Diz-se que somente um Ubar pode sentar-se no trono de um Ubar e o juramento de fidelidade somente vale quando um verdadeiro Ubar ocupa o trono.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 09h45
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26/07/2007

Véus


Eta, por trás de mim, colocou o primeiro dos cinco véus na minha face. Era de seda branca, leve e reluzente, quase transparente. Então, um depois do outro, ela colocou o véu da liberdade, também chamado de véu de cidadania, o véu da honra, o véu de casa e o véu de rua. Cada um deles é mais pesado e mais opaco do que o precedente. O véu de rua, usado em público, é extremamente grande, bem pesado e completamente opaco; não deixando transparecer nem os contornos do nariz e das bochechas de quem o usa; o véu de casa é usado no lar quando os presentes não fazem parte dele como quando se conversa com ou se faz companhia a sócios de seu companheiro.

Véus são usados em várias quantidades e combinações por mulheres livres goreanas, variando em função da preferência e da casta. Muitas mulheres goreanas das castas baixas usam um só véu que serve para todos os propósitos e não todas as mulheres das castas altas usam grande número de véus.

Uma mulher livre usará geralmente um ou dois véus em público; uma combinação freqüente consiste do véu leve, ou primeiro véu e do véu de casa ou de rua. Mulheres ricas e vaidosas podem usar para aparecer até nove ou dez véus. Em certas cidades, quando se trata de livre companheira, a prometida ou noiva pode usar oito véus, dos quais vários são removidos ritualisticamente durante as várias fases da cerimônia de companheirismo; os últimos véus e a vestimenta são evidentemente removidos pelo homem, em particular, que depois, de braços interlaçados com a moça, bebe com ela o vinho do companheirismo após o que ele termina a cerimônia. Mas, estes costumes variam consideravelmente de cidade a cidade. Em certas cidades, a moça fica sem véu, mas obviamente vestida durante a cerimônia pública. Os amigos do homem podem então manifestar seu prazer e sua felicidade no tocante à beleza e à celebração da sorte do amigo. Como pode ser notado, o véu não é legalmente obrigatório para uma mulher livre; trata-se de uma questão de modéstia e de costume.

Certas moças de castas baixas, que não têm companheiro, não usam véus. Da mesma maneira, certas mulheres livres audaciosas negligenciam o uso do véu. Não usar véu não é crime nas cidades goreanas, mas em certas delas, é considerado uma escandalosa afronta.

Escravas podem ou não usar um véu dependendo da vontade do dono. A maioria das escravas não tem permissão para velar-se. Com efeito, a dignidade conferida pelo véu, não somente lhes é negada, mas ainda, elas são geralmente obrigadas a usar uma curta e excitante vestimenta de escrava e nem podem amarrar seu cabelo. (...) Mas geralmente, a cultura goreana exige que a mulher livre use véu.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 12h02
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Supremacia feminina


Tharna, às vezes chamada a Cidade da Prata, é muito conhecida pela riqueza de suas minas de prata. Ela é governada por Lara, uma Tatrix. Isto parece paradoxal porque, em Tharna, entre as centenas de cidades goreanas conhecidas, o status das mulheres é certamente um dos mais baixos. O distintivo de um homem em Tharna é um par de cordas amarelas, carregadas na cintura que servem para amarrar as mãos e os pés de uma mulher. Ocorre que, antigamente, mulheres dominavam em Tharna, mas os homens se revoltaram e inverteram a situação. Até hoje, anos depois, poucas mulheres estão sem coleira em Tharna.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 12h00
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24/07/2007

Dominadores sérios


Aqui vai um texto emprestado de Lord X

Algumas características de Doms sérios:

1- Não pulam em cima das subs logo que as conhecem.
2- Não são dados a auto exaltação.
3- Primam pela discrição.
4- Tratam as subs com respeito e consideração.
5- Têm vocabulário apropriado.
6- Respeitam os familiares e amigos baunilha da sub.
7- Sempre têm outros Doms nas suas listas de amigos, pois têm ótima auto estima e não têm medo da "concorrência".
8- Geralmente são bem conhecidos no meio BDSM, e têm boa penetração social no grupo.
9- Não divulgam o msn deles para todo mundo, nem pedem o seu logo que a conhecem.
10- Dom sério, não corre atrás de subs, elas são atraídas por ele naturalmente, como a abelha pelo mel.



Escrito por Sicander às 19h47
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Escrava


Ela não é uma esposa; ela é muito mais importante: ela é uma posse preciosa.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 18h48
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Aniversário


Uma escrava é uma delícia para um homem; ela é extremamente prezada e preciosa. Que o dia de sua aquisição seja celebrado cada mês com cerimônias e ritos especiais, não surpreende.

Estes numerosos aniversários são deliciosamente celebrados, de maneira condizente com a condição de escrava, e raramente esquecidos. Se tal aniversário, normalmente celebrado, fosse esquecido, a jovem redobraria seus esforços para agradar, temendo ser vendida logo.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 18h46
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