“Você ainda não começou a aprender o que pode ser, ser escrava”.
Ela olhou para mim, amedrontada.
Eu, então, fechei a coleira em volta de seu pescoço.
“Você sabe, afinal, quem será seu melhor treinador?”
“Não, senhor”, disse ela.
“Você, você mesma, desejando avidamente agradar, com imaginação e inteligência, controlando seu próprio desempenho e suas emoções, esforçando-se amorosamente para melhorar e aprimorá-las. Você mesma será amplamente responsável por tornar-se a soberba escrava que você será”.
“Senhor?”, perguntou ela.
“A coleira”, eu disse, tocando-a, “é colocada externamente, mas o que ela abraça, a escrava, vem de dentro”.
“Senhor?”.
“A verdadeira escravidão vem de dentro e posso lhe garantir que você, minha pequena e bonitinha selvagem ruiva, já demonstrou por sua conduta e seu desempenho desta noite, ser uma verdadeira escrava. Não combate sua escravidão. Permita que ela se manifeste livre, espontânea, cândida e docemente, sem entrave. Você nasceu escrava”.
(Savages of Gor)
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