sexta-feira, 23 de julho de 2010

Aprender

“Você ainda não começou a aprender o que pode ser, ser escrava”.

Ela olhou para mim, amedrontada.

Eu, então, fechei a coleira em volta de seu pescoço.

“Você sabe, afinal, quem será seu melhor treinador?”

“Não, senhor”, disse ela.

“Você, você mesma, desejando avidamente agradar, com imaginação e inteligência, controlando seu próprio desempenho e suas emoções, esforçando-se amorosamente para melhorar e aprimorá-las. Você mesma será amplamente responsável por tornar-se a soberba escrava que você será”.

“Senhor?”, perguntou ela.

“A coleira”, eu disse, tocando-a, “é colocada externamente, mas o que ela abraça, a escrava, vem de dentro”.

“Senhor?”.

“A verdadeira escravidão vem de dentro e posso lhe garantir que você, minha pequena e bonitinha selvagem ruiva, já demonstrou por sua conduta e seu desempenho desta noite, ser uma verdadeira escrava. Não combate sua escravidão. Permita que ela se manifeste livre, espontânea, cândida e docemente, sem entrave. Você nasceu escrava”.

(Savages of Gor)

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