segunda-feira, 25 de outubro de 2010

para ti Dono de mim Master Navall

Ola Dono. Como Dono
ama o mar, praias, peixes, frutos do
mar... sua kajira tb adora tudo isso.
Bom Dono amado aqui algumas fotos.
Beijos aos seus pés amo.











sábado, 2 de outubro de 2010

sábado, 11 de setembro de 2010

Sensibilidade sexual

Sensibilidade sexual


A sensibilidade (sexual) é, evidentemente, alguma coisa que pode aumentar e crescer e que, com a tutela adequada e a disciplina, assim faz. A escrava, ao preencher sua feminilidade e seu abandono, atinge os picos da paixão que são inacessíveis para uma mulher livre, devido a seu orgulho e a sua dignidade. Ela não é escrava de nenhum homem.



(Beasts of Gor)



Escrito por Sicander às 18h01



04/10/2007

Relacionamento com kajiras


Uma das coisas agradáveis em ter uma escrava é ter a oportunidade de conversar com ela, de escutá-la, de ouví-la expressar suas emoções e suas idéias. Pode-se aprender muito com uma escrava. Muitas escravas, como você, são muito inteligentes. Elas sabem expressar-se de maneira clara, articulada, caústica e lírica. É muito prazeroso conversar com elas.



(Beasts of Gor)



"E os donos conversam muito com suas garotas ou saem com elas?"

"Certamente. É extremamente agradável conversar com alguém que é sua propriedade. Também, ela acompanha o dono, sempre seguindo-o a dois passos, a muitos lugares, a concertos, jogos, recitais, teatros, etc., seja para que ela possa ser ostentada por ele, seja porque ele tem prazer em tê-la com ele.



(Beasts of Gor)



Escrito por Sicander às 18h13



03/10/2007

Companheira livre


“Oh,” disse Thurnus. Depois, ele falou: “Ela é uma coisinha bem bonitinha”.

Eu senti sua mão na minha perna. Com raiva, Melina, que era a companheira livre de Thurnus de Tabuk’s Ford, levantou-se e saiu da cabana.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 12h14





Garotas da Terra


Às vezes, eu me lembrava com raiva de garotas da Terra. Muitas delas, também, eram escravas, mas não sabiam disto e, provavelmente, nunca saberiam. Pensava nelas, arrumando-se para os homens, tentando agradá-los sem, no entanto, dar-lhes muita importância, para ganhar poder e luxo, usando seus corpos e suas mentes, seus sorrisos, olhares, palavras e toques, talvez desajeitados por não terem sido treinadas, para que homens idiotas e famintos satisfizessem seus desejos.



(Captive of Gor)



Escrito por Sicander às 12h06



02/10/2007

Frigidez


“A frigidez é um luxo neurótico. Somente é permitida para as mulheres livres, provavelmente porque ninguém se preocupa muito com elas. De fato, a frigidez é um distintivo e um permissivo que faz parte do orgulhoso status de uma mulher livre. Para muitas, trata-se efetivamente de seu maior patrimônio, pois as diferencia da mera escrava. É a prova, para elas mesmas e para os outros, que elas são livres. Evidentemente, se forem escravizadas, para o que der e vier, este privilégio ser-lhes-á retirado como seus bens e suas vestes.”



“Mas, todas as mulheres livres não são frígidas.”



“Claro que não. Mas é certo que existe uma graduação, por assim dizer. Da mesma maneira que existem certas mulheres livres insuficientemente inertes, ou frias para serem estritamente qualificadas como frígidas, talvez para seu próprio desgosto, penso que nenhuma delas seja suficientemente tesuda para se qualificar como “escrava quente”.

A sexualidade de uma mulher livre pode geralmente ser concebida em termos de graus de inércia, ou frigidez; do outro lado, a sexualidade de uma escrava pode geralmente ser expressa em termos de graus de paixão ativa, ou “tesão”.



É claro que certas escravas têm mais sensibilidade sexual do que outras da mesma maneira que certas mulheres livres são menos frígidas do que outras, que isto as agrada ou não. Enquanto a mulher livre, normalmente, se mantém no seu nível de frigidez, a escrava, por seu lado, geralmente aumentará seu desempenho sexual, em função do seu dono, de sua força, de seu treinamento e assim em diante. A escrava vê seu desempenho sexual crescer enquanto a mulher livre estagna na sua frigidez e se orgulha do perecimento de suas necessidades.”



(Beasts of Gor)



Escrito por Sicander às 15h02





Respeito


"Certamente, ambos os sexos são definitivamente esplêndidos. Cada um tem sorte de ter o outro. As mulheres são ricas, sutis e maravilhosas."



"Eu não pensava que o senhor respeitava as mulheres."



"Não respeito."



"Não estou entendo."



"O homem que respeita uma mulher não sabe o que mais fazer com ela. Somente quis dizer que as mulheres são extremamente preciosas e desejáveis."



(Beasts of Gor)



Escrito por Sicander às 14h52



01/10/2007

Origem da beleza


Creio verdade que as mulheres mais bonitas e mais desejáveis geralmente sejam escravas mas vou lhe contar alguma coisa interessante.

(...)

É a escravidão em si que torna as mulheres mais bonitas e mais desejáveis. Ela remove tensões. Ela remove inibições. Ela torna as mulheres felizes. Creio que uma mulher feliz dificilmente não seja bonita. Às vezes, os Goreanos perguntam: Ela é escrava porque é bonita ou é bonita porque é escrava?



(Beasts of Gor)



Escrito por Sicander às 15h10





Fome goreana


Ambas as garotas ficavam ajoelhadas, nuas, de um lado, aguardando o resultado do jogo com os ossinhos.

Às vezes, eu ganhava e outras vezes era o Imnak. Quando Imnak ganhava, ele podia escolher entre usar Arlene ou comer um bife de Tabuk. Não raramente, para meu divertimento e o ultraje de Arlene, ele escolhia o bife.



(Beasts of Gor)



Escrito por Sicander

Diferença entre mulher livre e kajira

Pertencer


Ser propriedade de e pertencer a alguém faz muito sentido para uma mulher.

Também é profundamente satisfatório, mas isto é difícil de explicar para um homem.



(Beasts of Gor)



Escrito por Sicander às 12h45





Sexo


A reação holística da mulher é interessante. Sua reação é um todo, físico, emocional e intelectual. Homens fazem sexo, mulheres são sexo.



(Renegades of Gor)



Escrito por Sicander às 12h34





Diferença entre mulher livre e kajira


A sexualidade é a glória da escrava que a diferencia das mulheres livres. A sexualidade de uma escrava excitada é incompreensível para a mulher livre. É uma coisa que ela nunca entenderá. É uma cor que ela não pode enxergar, um som que ela não pode ouvir...



(Tribesmen of Gor)



Escrito por Sicander
Renúncia à masculinidade


Sabia por experiência própria que nada preenche melhor a masculinidade do que a dominação. Quem quer ser homem, deve ser dominador. Quem abdica de sua dominação, renuncia à sua masculinidade.



Não sei o que os que andam como ovelhas em direção à própria castração recebem em troca da sua masculinidade. Imagino que deve ser muito valioso. Mas, se assim fosse, por que sentem a necessidade de criticar, com tanta petulância, aqueles que os desdenham e escolheram um outro caminho?



(Players of Gor)



Escrito por Sicander às 13h12
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Umbigo


Cortei uma peça do grosso tecido vermelho, de aproximadamente um metro e meio por trinta centímetros. Coloquei-a em volta da doçura de seus quadris. Puxei-a para baixo para expor seu umbigo. Em Gor, isto se chama “a barriga de escrava”. Em Gor, somente as escravas mostram seus umbigos.



(Explorers of Gor)



Escrito por Sicander às 13h10
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13/11/2007

Escravidão perfeita


Diz-se que a perfeita escravidão consiste em um só homem e uma só mulher, o total dono e a total escrava, ideais e perfeitos para as necessidades um do outro.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 15h14
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Característica do homem goreano


- Os homens preferem morrer a pensar.



- Não todos os homens, respondeu ela.



- É verdade, em todas as culturas, têm as exceções, os lobos solitários, aqueles que escalam a montanha e olham para o mundo, maravilhados.



Ela perguntou: "Por que os homens de Gor não pensam e agem em manadas como os da Terra?"



- Eu não sei. Talvez, sejam diferentes. Talvez, a cultura seja diferente. Talvez, tem a ver com a descentralização do poder estatal, com a multiplicidade das tradições, com a diversidade dos códigos das castas.

- Eu penso que os homens de Gor são diferentes, disse ela.

- Eu presumo que quase todos eles são originários da Terra.

- Então somente um certo tipo de homem foi trazido da Terra para este mundo.

- Que tipo?

- Aqueles capazes de dominar

(Explorers of Gor)



Escrito por Sicander às 15h10



12/11/2007

Vida de escrava


A vida de uma escrava é uma vida totalmente entregue ao amor.

Não é uma vida de meio termo. Não é uma dessas vidas que, às vezes, é isso e, às vezes, é aquilo. É uma maneira completa de viver, é uma vida completa... Não há negociação, nem acomodações.



(Mercenaries of Gor)



Escrito por Sicander às 13h10





Movimentos femininos


Na Terra, a mulher que ostenta movimentos sensuais é, geralmente, rejeitada ou socialmente castigada de uma ou outra maneira. O conceito que se tem da dançarina exótica na Terra, apesar da riqueza da música e de sua beleza, é um sintoma dessa patologia.

A liberdade da mulher na Terra não chega a ponto de permitir que ela se movimente como uma mulher. Considera-se que ela não tem liberdade para tanto. A liberdade da mulher na Terra consiste, de fato, em se conformar, dentro de limites razoavelmente estreitos, a certos estereótipos socialmente aceitos. Das mulheres na Terra, proibidas de se mover como mulheres, espera-se que apresentem movimentos que, de fato, imitam os do homem.

Não há de se espantar que, às vezes, demonstrando sua frustração, elas dançam nuas em frente a um espelho. Não é estranho que, em seus sonhos, elas estão amarradas e entregues a guerreiros.



Em Gor, evidentemente, à escrava não é mais proibida, por necessidade cultural, de expressar a realidade cinética de sua feminilidade. A escrava aprende a considerar-se total, profunda e irrestritamente feminina. Assim, rápida e inconscientemente, ela pensa e se move como o que ela, de fato, é, uma mulher. Além disto, a escrava apresenta movimentos especiais. Ela sabe que, não somente, é mulher, mas ainda que é mulher, no sentido mais profundo e completo, uma mulher que pertence aos homens.

Isto a excita e se reflete em sua maneira de movimentar-se. Ela é o que tem de mais natural e profundo, em termos biológicos, numa mulher: a mulher à mercê dos homens a quem ela obedece e serve.



(Explorers of Gor)


Escrito por Sicander


Sabia por experiência própria que nada preenche melhor a masculinidade do que a dominação. Quem quer ser homem, deve ser dominador. Quem abdica de sua dominação, renuncia à sua masculinidade.



Não sei o que os que andam como ovelhas em direção à própria castração recebem em troca da sua masculinidade. Imagino que deve ser muito valioso. Mas, se assim fosse, por que sentem a necessidade de criticar, com tanta petulância, aqueles que os desdenham e escolheram um outro caminho?



(Players of Gor)



Escrito por Sicander às 13h12





Umbigo


Cortei uma peça do grosso tecido vermelho, de aproximadamente um metro e meio por trinta centímetros. Coloquei-a em volta da doçura de seus quadris. Puxei-a para baixo para expor seu umbigo. Em Gor, isto se chama “a barriga de escrava”. Em Gor, somente as escravas mostram seus umbigos.



(Explorers of Gor)



Escrito por Sicander às 13h10



13/11/2007

Escravidão perfeita


Diz-se que a perfeita escravidão consiste
em um só homem e uma só mulher, o total dono
e a total escrava, ideais e perfeitos para as
necessidades um do outro.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 15h14





Característica do homem goreano

- Os homens preferem morrer a pensar.

- Não todos os homens, respondeu ela.

- É verdade, em todas as culturas, têm as exceções,
os lobos solitários, aqueles que escalam a montanha
e olham para o mundo, maravilhados.

Ela perguntou: "Por que os homens de Gor não pensam
e agem em manadas como os da Terra?"



- Eu não sei. Talvez, sejam diferentes. Talvez, a cultura
seja diferente. Talvez, tem a ver com a descentralização do
poder estatal, com a multiplicidade das tradições, com a
diversidade dos códigos das castas.



- Eu penso que os homens de Gor são diferentes, disse ela.

- Eu presumo que quase todos eles são originários da Terra.

- Então somente um certo tipo de homem foi trazido da Terra para este mundo.

- Que tipo?

- Aqueles capazes de dominar



(Explorers of Gor)



Escrito por Sicander às 15h10



12/11/2007

Vida de escrava


A vida de uma escrava é uma vida totalmente entregue ao amor.

Não é uma vida de meio termo. Não é uma dessas vidas que, às vezes, é isso e, às vezes, é aquilo. É uma maneira completa de viver, é uma vida completa... Não há negociação, nem acomodações.



(Mercenaries of Gor)



Escrito por Sicander às 13h10





Movimentos femininos


Na Terra, a mulher que ostenta movimentos sensuais é, geralmente, rejeitada ou socialmente castigada de uma ou outra maneira. O conceito que se tem da dançarina exótica na Terra, apesar da riqueza da música e de sua beleza, é um sintoma dessa patologia.

A liberdade da mulher na Terra não chega a ponto de permitir que ela se movimente como uma mulher. Considera-se que ela não tem liberdade para tanto. A liberdade da mulher na Terra consiste, de fato, em se conformar, dentro de limites razoavelmente estreitos, a certos estereótipos socialmente aceitos. Das mulheres na Terra, proibidas de se mover como mulheres, espera-se que apresentem movimentos que, de fato, imitam os do homem.

Não há de se espantar que, às vezes, demonstrando sua frustração, elas dançam nuas em frente a um espelho. Não é estranho que, em seus sonhos, elas estão amarradas e entregues a guerreiros.



Em Gor, evidentemente, à escrava não é mais proibida, por necessidade cultural, de expressar a realidade cinética de sua feminilidade. A escrava aprende a considerar-se total, profunda e irrestritamente feminina. Assim, rápida e inconscientemente, ela pensa e se move como o que ela, de fato, é, uma mulher. Além disto, a escrava apresenta movimentos especiais. Ela sabe que, não somente, é mulher, mas ainda que é mulher, no sentido mais profundo e completo, uma mulher que pertence aos homens.

Isto a excita e se reflete em sua maneira de movimentar-se. Ela é o que tem de mais natural e profundo, em termos biológicos, numa mulher: a mulher à mercê dos homens a quem ela obedece e serve.



(Explorers of Gor)


Escrito por Sicander
Fundamento da verdade


Será que o homem é tão idiota, tão ingênuo e dependente de seus hábitos, tão fundamentalmente irracional, tão propenso a acreditar em qualquer coisa que lhe é ensinado, por absurda que seja, que ele não possa entender que a tortura não pode ser a verdade. A verdade não pode, com toda certeza, fundamentar-se na dor, no sofrimento e na frustração, mas sim, na felicidade e na alegria.



(Rogue of Gor)



Escrito por Sicander às 16h53





Subir na cama


Às vezes, passam-se meses antes que uma garota possa subir na cama do seu Dono.

Mesmo, assim, ela não sobe livremente como uma pessoa livre, mas como uma escrava, pelo canto inferior esquerdo ou pela borda inferior, depois de ter-se ajoelhado e beijado os lençóis.



(Rogue of Gor)



Escrito por Sicander às 16h48
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21/11/2007

Ilhas de verdade e realidade


- Há muito tempo que as pessoas da Terra se esqueceram dos muitos nomes da Natureza.

Talvez seja novamente tempo de procurar por suas facetas esquecidas.



- Isto nunca acontecerá na Terra.



- Não sei. Penso que, talvez, certos seres humanos, aí ou ali, mesmo em meio dos sofrimentos, mesmo nos países onde há mais confusão e doenças, criarão para si mesmos pequenas ilhas de verdade e realidade.



(Beasts of Gor)



Escrito por Sicander às 15h52





Escrava vs. mulher livre


A escrava que lhe pertence é 10.000 vezes mais interessante do que uma mulher livre jamais poderia sonhar em ser.

(Mercenaries of Gor)



Em qualquer competição para ser desejada, a mulher livre sempre perderá para a escrava.

(Mercenaries of Gor)



A beleza de qualquer mulher livre, por exemplo, é multiplicada por 100 quando ela se torna escrava.

(Players of Gor)



Escrito por Sicander às 15h45



19/11/2007

Cidades goreanas


Para uma leitora que quer saber o que são e como funcionam as cidades goreanas:

Em Gor, as cidades são muito parecidas com as da Grécia antiga na Terra. São pequenos agrupamentos humanos politicamente organizados, com costumes e graus de desenvolvimento social diferentes.
Os que não têm intimidade com a História antiga das cidades gregas podem imaginá-las como pequenos estados soberanos parecidos com o Luxemburgo, o Principado de Mônaco ou mesmo o Vaticano.

Em Gor, como na Antigüidade e na Idade Média na Terra, a pobreza tecnológica no campo das comunicações favorece o desenvolvimento de culturas “sui generis” e limita o intercâmbio comercial e cultural.

As cidades goreanas são geralmente administradas democraticamente e as fricções sociais internas são absorvidas pelo sistema de castas.
A democracia é somente abandonada em caso de extrema necessidade quando se aceita, temporariamente, a presença de um ditador chamado de Ubar.

Como na nossa Antiguidade, as cidades goreanas travam guerras entre si por motivo de honra, riquezas ou simplesmente poder. Também celebram tratados de amizade. Mas os Sacerdotes-Reis que vigiam a população intervêm para assegurar a ausência de armamento de fogo e outros brinquedinhos modernos e muito letais. Mas, mesmo, assim, os conflitos não são nada raros, visto que a ganância e a fome pelo poder fazem parte integrante do ser humano.

Para um Goreano, a cidade onde nasceu é de suma importância visto que o nome dela é incorporado ao do indivíduo (Marlenus de Ar), (Tarl de Ko-ro-ba) e raros são os desgraçados e fora-da-lei que não arvoram o nome de sua cidade de origem.

Na Terra, os Goreanos escolhem seus nomes e sua organização, o que leva a existência de vários cenários.

Nos Estados Unidos, os Goreanos escolhem, às vezes, o nome de uma cidade das Crônicas (Arius of Treve, Janus of Teletus), mas, geralmente, limitam-se a um prenome (Jason, John the Peasant, Gabriel, Fogaban, Denral, Garion).
Na Europa, é mais comum escolher o nome de uma cidade ou região das Crônicas (Herra Rasmusson van Torvaldsland) ou da Antiguidade (Scarzam of Reysa, Sicander de Sybaris).
Assim, as escolhas são livres e dependem do gosto de cada um. Há, na minha opinião, somente uma ressalva: Não se deve escolher um prenome e acompanhá-lo de “of Gor”, pois, não faz sentido, em termos goreanos, declinar sua origem como sendo um planeta, pois todos os Goreanos de lá seriam Fulano of Gor, e os daqui Beltrano of Earth.

As cidades que existem nos Estados Unidos, são praticamente todas virtuais, na forma de”chats” e/ou forums na Internet. Periodicamente – geralmente uma vez por ano-, seus membros se reúnem em convenções regionais ou nacionais para confraternizar.
Na Europa, talvez devido às distâncias que são menores, as cidades são compostas por grupos que se reúnem muito mais freqüentemente e quem se dispõe a viajar uns duzentos ou trezentos quilômetros poderá participar de reuniões locais ou regionais várias vezes por mês.
Tais reuniões têm como objetivos a confraternização e a discussão do conteúdo das Crônicas, mas servem também para aparar, diplomaticamente, eventuais arestas entre membros dos diferentes grupos.

No Brasil, o individualismo característico da cultura local, a escassez de Goreanos e, talvez, o fato da maioria deles provirem da comunidade BDSM – o que não é verdade, fora dos grandes centros urbanos, nos Estados Unidos e menos ainda na Europa, onde D/s não se confunde necessária e costumeiramente com BDSM -, embasam a tendência de formar “clãs”, “casas” ou "cidades" que, embora convivem oficialmente com respeito e paz, não têm muito contato entre si e brigam pelo poder e pelas luzes dos holofotes por baixo dos panos.
Infelizmente, há muitos Goreanos mais preocupados em “aparecer” do que em “ser”, talvez por falta de Sacerdotes-Reis na Terra ...



Escrito por Sicander

sábado, 28 de agosto de 2010

Tolice

Tolice


Certamente é mais seguro esconder-se nas grutas das mentiras em vez de ficar em pé nos picos da verdade, a contemplar o mundo.

Mas, os abrigos obscuros da falsidade são úmidos e vergonhosos e, quando se está de pé, na luz do sol, sentindo os ventos da realidade, percebe-se, então, como é tolo ter medo da luz do sol e do ar fresco.



(Fighting Slave of Gor)





Escrito por Sicander às 16h25
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Arrependimento


Eu a domei rapidamente na minha coleira. Ela tinha sido excelente nos braços de um homem.

Meses depois, eu a libertei.

Como fui tolo. Foi um erro que não faria mais com uma mulher.



(Beasts of Gor)



Escrito por Sicander às 16h16
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Visão do mundo


Talvez o mundo fale somente para os que estão preparados para ouvir.

O homem da Terra pensa no mundo como sendo uma coisa essencialmente morta; o Goreano pensa em seu mundo como sendo vivo. Ele cuida dele, ele é seu amigo, ele não desejaria destruí-lo.



(Tribesmen of Gor)



Escrito por Sicander às 16h13
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04/12/2007

Hominídeo pré-histórico tinha "harém"


Eis uma notícia publicada em 30/11/07 pela BBC Brasil, que corrobora a teoria da psicologia evolutiva que embasa a obra de John Norman:

Um parente pré-histórico do homem moderno, o Paranthropus robustus, que viveu há cerca de dois milhões de anos, mantinha "haréns", em que um macho dominante controlava um grupo de fêmeas, segundo um estudo publicado na última sexta-feira pela revista Science.

O hominídeo - que tem um antepassado comum com o homem moderno, mas acabou evoluindo por um caminho evolucionário que acabou extinto - também apresentava diferença de tamanho entre os machos e fêmeas, com os machos continuando a crescer por muito mais tempo do que as fêmeas.
Segundo os autores do estudo, a diferença de tamanho entre machos e fêmeas dá as pistas sobre o comportamento sexual da espécie - essa diferença, conhecida como dimorfismo sexual, é associada no reino animal a uma estrutura em que um macho dominante rege um grupo de fêmeas, enquanto os machos menores, ainda não totalmente desenvolvidos, têm menos chances de se reproduzir.

O estudo partiu da análise dos fósseis de 35 crânios, encontrados na África do Sul. A maioria deles era de machos e os hominídeos, provavelmente, foram mortos por predadores, como leões e hienas.

"Nossa pesquisa nos faz pensar que, nessa espécie, um macho mais velho era, provavelmente, o dominante em um bando de fêmeas”.



Escrito por Sicander às 16h08
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03/12/2007

Sexualidade da escrava


Deve–se entender que a sexualidade da escrava consiste de um conjunto de obediência, amor e serviço.

Em seu coração e em sua mente, estas três coisas são inextricável, delicada e harmoniosamente interligadas.



Por um lado, sua sexualidade, comandada por seu dono, com o chicote, se necessário, é somente um aspecto e uma expressão de sua total escravidão, pois ela serve totalmente, em todos os aspectos.



Por outro lado, sua condição é, a sua maneira, uma expressão da profundidade, da complexidade e da beleza de sua sexualidade. Ela amarra os cadarços das sandálias do seu dono, olhando para ele; ela ama, ela serve, ela é a fêmea.



(Guardsman of Gor)



Escrito por Sicander às 15h52
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Efeitos libertadores da coleira


Em relação aos “efeitos libertadores” da coleira, a escrava é livre de muitas pressões sociais às quais, devido à sua liberdade, a mulher livre deve ficar submissa.

A mulher livre, por exemplo, pode temer que os homens saibam de sua vitalidade sexual.

Não seria conveniente que eles saibam que uma criatura nobre é uma cadela lambedora, indefesa e ofegante na cama.



A escrava, por sua vez, não tem este problema.

Ela sabe que ela pertence a uma categoria de mulheres para a qual respeito não deve ser e não será mostrado. Ela, a escrava, sabe que se espera que ela seja um animal obediente e lascivo nos braços do seu dono ou, se permitido, na cama dele. De fato, ela será severamente castigada se assim não for.

Assim, ela tem liberdade para revelar sem reserva, prazerosa e gloriosamente, sua sensualidade.



(Guardsman of Gor)



Escrito por Sicander às 15h49