sábado, 11 de setembro de 2010

Fundamento da verdade


Será que o homem é tão idiota, tão ingênuo e dependente de seus hábitos, tão fundamentalmente irracional, tão propenso a acreditar em qualquer coisa que lhe é ensinado, por absurda que seja, que ele não possa entender que a tortura não pode ser a verdade. A verdade não pode, com toda certeza, fundamentar-se na dor, no sofrimento e na frustração, mas sim, na felicidade e na alegria.



(Rogue of Gor)



Escrito por Sicander às 16h53





Subir na cama


Às vezes, passam-se meses antes que uma garota possa subir na cama do seu Dono.

Mesmo, assim, ela não sobe livremente como uma pessoa livre, mas como uma escrava, pelo canto inferior esquerdo ou pela borda inferior, depois de ter-se ajoelhado e beijado os lençóis.



(Rogue of Gor)



Escrito por Sicander às 16h48
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21/11/2007

Ilhas de verdade e realidade


- Há muito tempo que as pessoas da Terra se esqueceram dos muitos nomes da Natureza.

Talvez seja novamente tempo de procurar por suas facetas esquecidas.



- Isto nunca acontecerá na Terra.



- Não sei. Penso que, talvez, certos seres humanos, aí ou ali, mesmo em meio dos sofrimentos, mesmo nos países onde há mais confusão e doenças, criarão para si mesmos pequenas ilhas de verdade e realidade.



(Beasts of Gor)



Escrito por Sicander às 15h52





Escrava vs. mulher livre


A escrava que lhe pertence é 10.000 vezes mais interessante do que uma mulher livre jamais poderia sonhar em ser.

(Mercenaries of Gor)



Em qualquer competição para ser desejada, a mulher livre sempre perderá para a escrava.

(Mercenaries of Gor)



A beleza de qualquer mulher livre, por exemplo, é multiplicada por 100 quando ela se torna escrava.

(Players of Gor)



Escrito por Sicander às 15h45



19/11/2007

Cidades goreanas


Para uma leitora que quer saber o que são e como funcionam as cidades goreanas:

Em Gor, as cidades são muito parecidas com as da Grécia antiga na Terra. São pequenos agrupamentos humanos politicamente organizados, com costumes e graus de desenvolvimento social diferentes.
Os que não têm intimidade com a História antiga das cidades gregas podem imaginá-las como pequenos estados soberanos parecidos com o Luxemburgo, o Principado de Mônaco ou mesmo o Vaticano.

Em Gor, como na Antigüidade e na Idade Média na Terra, a pobreza tecnológica no campo das comunicações favorece o desenvolvimento de culturas “sui generis” e limita o intercâmbio comercial e cultural.

As cidades goreanas são geralmente administradas democraticamente e as fricções sociais internas são absorvidas pelo sistema de castas.
A democracia é somente abandonada em caso de extrema necessidade quando se aceita, temporariamente, a presença de um ditador chamado de Ubar.

Como na nossa Antiguidade, as cidades goreanas travam guerras entre si por motivo de honra, riquezas ou simplesmente poder. Também celebram tratados de amizade. Mas os Sacerdotes-Reis que vigiam a população intervêm para assegurar a ausência de armamento de fogo e outros brinquedinhos modernos e muito letais. Mas, mesmo, assim, os conflitos não são nada raros, visto que a ganância e a fome pelo poder fazem parte integrante do ser humano.

Para um Goreano, a cidade onde nasceu é de suma importância visto que o nome dela é incorporado ao do indivíduo (Marlenus de Ar), (Tarl de Ko-ro-ba) e raros são os desgraçados e fora-da-lei que não arvoram o nome de sua cidade de origem.

Na Terra, os Goreanos escolhem seus nomes e sua organização, o que leva a existência de vários cenários.

Nos Estados Unidos, os Goreanos escolhem, às vezes, o nome de uma cidade das Crônicas (Arius of Treve, Janus of Teletus), mas, geralmente, limitam-se a um prenome (Jason, John the Peasant, Gabriel, Fogaban, Denral, Garion).
Na Europa, é mais comum escolher o nome de uma cidade ou região das Crônicas (Herra Rasmusson van Torvaldsland) ou da Antiguidade (Scarzam of Reysa, Sicander de Sybaris).
Assim, as escolhas são livres e dependem do gosto de cada um. Há, na minha opinião, somente uma ressalva: Não se deve escolher um prenome e acompanhá-lo de “of Gor”, pois, não faz sentido, em termos goreanos, declinar sua origem como sendo um planeta, pois todos os Goreanos de lá seriam Fulano of Gor, e os daqui Beltrano of Earth.

As cidades que existem nos Estados Unidos, são praticamente todas virtuais, na forma de”chats” e/ou forums na Internet. Periodicamente – geralmente uma vez por ano-, seus membros se reúnem em convenções regionais ou nacionais para confraternizar.
Na Europa, talvez devido às distâncias que são menores, as cidades são compostas por grupos que se reúnem muito mais freqüentemente e quem se dispõe a viajar uns duzentos ou trezentos quilômetros poderá participar de reuniões locais ou regionais várias vezes por mês.
Tais reuniões têm como objetivos a confraternização e a discussão do conteúdo das Crônicas, mas servem também para aparar, diplomaticamente, eventuais arestas entre membros dos diferentes grupos.

No Brasil, o individualismo característico da cultura local, a escassez de Goreanos e, talvez, o fato da maioria deles provirem da comunidade BDSM – o que não é verdade, fora dos grandes centros urbanos, nos Estados Unidos e menos ainda na Europa, onde D/s não se confunde necessária e costumeiramente com BDSM -, embasam a tendência de formar “clãs”, “casas” ou "cidades" que, embora convivem oficialmente com respeito e paz, não têm muito contato entre si e brigam pelo poder e pelas luzes dos holofotes por baixo dos panos.
Infelizmente, há muitos Goreanos mais preocupados em “aparecer” do que em “ser”, talvez por falta de Sacerdotes-Reis na Terra ...



Escrito por Sicander

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