sábado, 11 de setembro de 2010

Renúncia à masculinidade


Sabia por experiência própria que nada preenche melhor a masculinidade do que a dominação. Quem quer ser homem, deve ser dominador. Quem abdica de sua dominação, renuncia à sua masculinidade.



Não sei o que os que andam como ovelhas em direção à própria castração recebem em troca da sua masculinidade. Imagino que deve ser muito valioso. Mas, se assim fosse, por que sentem a necessidade de criticar, com tanta petulância, aqueles que os desdenham e escolheram um outro caminho?



(Players of Gor)



Escrito por Sicander às 13h12
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Umbigo


Cortei uma peça do grosso tecido vermelho, de aproximadamente um metro e meio por trinta centímetros. Coloquei-a em volta da doçura de seus quadris. Puxei-a para baixo para expor seu umbigo. Em Gor, isto se chama “a barriga de escrava”. Em Gor, somente as escravas mostram seus umbigos.



(Explorers of Gor)



Escrito por Sicander às 13h10
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]


13/11/2007

Escravidão perfeita


Diz-se que a perfeita escravidão consiste em um só homem e uma só mulher, o total dono e a total escrava, ideais e perfeitos para as necessidades um do outro.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 15h14
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]




Característica do homem goreano


- Os homens preferem morrer a pensar.



- Não todos os homens, respondeu ela.



- É verdade, em todas as culturas, têm as exceções, os lobos solitários, aqueles que escalam a montanha e olham para o mundo, maravilhados.



Ela perguntou: "Por que os homens de Gor não pensam e agem em manadas como os da Terra?"



- Eu não sei. Talvez, sejam diferentes. Talvez, a cultura seja diferente. Talvez, tem a ver com a descentralização do poder estatal, com a multiplicidade das tradições, com a diversidade dos códigos das castas.

- Eu penso que os homens de Gor são diferentes, disse ela.

- Eu presumo que quase todos eles são originários da Terra.

- Então somente um certo tipo de homem foi trazido da Terra para este mundo.

- Que tipo?

- Aqueles capazes de dominar

(Explorers of Gor)



Escrito por Sicander às 15h10



12/11/2007

Vida de escrava


A vida de uma escrava é uma vida totalmente entregue ao amor.

Não é uma vida de meio termo. Não é uma dessas vidas que, às vezes, é isso e, às vezes, é aquilo. É uma maneira completa de viver, é uma vida completa... Não há negociação, nem acomodações.



(Mercenaries of Gor)



Escrito por Sicander às 13h10





Movimentos femininos


Na Terra, a mulher que ostenta movimentos sensuais é, geralmente, rejeitada ou socialmente castigada de uma ou outra maneira. O conceito que se tem da dançarina exótica na Terra, apesar da riqueza da música e de sua beleza, é um sintoma dessa patologia.

A liberdade da mulher na Terra não chega a ponto de permitir que ela se movimente como uma mulher. Considera-se que ela não tem liberdade para tanto. A liberdade da mulher na Terra consiste, de fato, em se conformar, dentro de limites razoavelmente estreitos, a certos estereótipos socialmente aceitos. Das mulheres na Terra, proibidas de se mover como mulheres, espera-se que apresentem movimentos que, de fato, imitam os do homem.

Não há de se espantar que, às vezes, demonstrando sua frustração, elas dançam nuas em frente a um espelho. Não é estranho que, em seus sonhos, elas estão amarradas e entregues a guerreiros.



Em Gor, evidentemente, à escrava não é mais proibida, por necessidade cultural, de expressar a realidade cinética de sua feminilidade. A escrava aprende a considerar-se total, profunda e irrestritamente feminina. Assim, rápida e inconscientemente, ela pensa e se move como o que ela, de fato, é, uma mulher. Além disto, a escrava apresenta movimentos especiais. Ela sabe que, não somente, é mulher, mas ainda que é mulher, no sentido mais profundo e completo, uma mulher que pertence aos homens.

Isto a excita e se reflete em sua maneira de movimentar-se. Ela é o que tem de mais natural e profundo, em termos biológicos, numa mulher: a mulher à mercê dos homens a quem ela obedece e serve.



(Explorers of Gor)


Escrito por Sicander


Sabia por experiência própria que nada preenche melhor a masculinidade do que a dominação. Quem quer ser homem, deve ser dominador. Quem abdica de sua dominação, renuncia à sua masculinidade.



Não sei o que os que andam como ovelhas em direção à própria castração recebem em troca da sua masculinidade. Imagino que deve ser muito valioso. Mas, se assim fosse, por que sentem a necessidade de criticar, com tanta petulância, aqueles que os desdenham e escolheram um outro caminho?



(Players of Gor)



Escrito por Sicander às 13h12





Umbigo


Cortei uma peça do grosso tecido vermelho, de aproximadamente um metro e meio por trinta centímetros. Coloquei-a em volta da doçura de seus quadris. Puxei-a para baixo para expor seu umbigo. Em Gor, isto se chama “a barriga de escrava”. Em Gor, somente as escravas mostram seus umbigos.



(Explorers of Gor)



Escrito por Sicander às 13h10



13/11/2007

Escravidão perfeita


Diz-se que a perfeita escravidão consiste
em um só homem e uma só mulher, o total dono
e a total escrava, ideais e perfeitos para as
necessidades um do outro.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 15h14





Característica do homem goreano

- Os homens preferem morrer a pensar.

- Não todos os homens, respondeu ela.

- É verdade, em todas as culturas, têm as exceções,
os lobos solitários, aqueles que escalam a montanha
e olham para o mundo, maravilhados.

Ela perguntou: "Por que os homens de Gor não pensam
e agem em manadas como os da Terra?"



- Eu não sei. Talvez, sejam diferentes. Talvez, a cultura
seja diferente. Talvez, tem a ver com a descentralização do
poder estatal, com a multiplicidade das tradições, com a
diversidade dos códigos das castas.



- Eu penso que os homens de Gor são diferentes, disse ela.

- Eu presumo que quase todos eles são originários da Terra.

- Então somente um certo tipo de homem foi trazido da Terra para este mundo.

- Que tipo?

- Aqueles capazes de dominar



(Explorers of Gor)



Escrito por Sicander às 15h10



12/11/2007

Vida de escrava


A vida de uma escrava é uma vida totalmente entregue ao amor.

Não é uma vida de meio termo. Não é uma dessas vidas que, às vezes, é isso e, às vezes, é aquilo. É uma maneira completa de viver, é uma vida completa... Não há negociação, nem acomodações.



(Mercenaries of Gor)



Escrito por Sicander às 13h10





Movimentos femininos


Na Terra, a mulher que ostenta movimentos sensuais é, geralmente, rejeitada ou socialmente castigada de uma ou outra maneira. O conceito que se tem da dançarina exótica na Terra, apesar da riqueza da música e de sua beleza, é um sintoma dessa patologia.

A liberdade da mulher na Terra não chega a ponto de permitir que ela se movimente como uma mulher. Considera-se que ela não tem liberdade para tanto. A liberdade da mulher na Terra consiste, de fato, em se conformar, dentro de limites razoavelmente estreitos, a certos estereótipos socialmente aceitos. Das mulheres na Terra, proibidas de se mover como mulheres, espera-se que apresentem movimentos que, de fato, imitam os do homem.

Não há de se espantar que, às vezes, demonstrando sua frustração, elas dançam nuas em frente a um espelho. Não é estranho que, em seus sonhos, elas estão amarradas e entregues a guerreiros.



Em Gor, evidentemente, à escrava não é mais proibida, por necessidade cultural, de expressar a realidade cinética de sua feminilidade. A escrava aprende a considerar-se total, profunda e irrestritamente feminina. Assim, rápida e inconscientemente, ela pensa e se move como o que ela, de fato, é, uma mulher. Além disto, a escrava apresenta movimentos especiais. Ela sabe que, não somente, é mulher, mas ainda que é mulher, no sentido mais profundo e completo, uma mulher que pertence aos homens.

Isto a excita e se reflete em sua maneira de movimentar-se. Ela é o que tem de mais natural e profundo, em termos biológicos, numa mulher: a mulher à mercê dos homens a quem ela obedece e serve.



(Explorers of Gor)


Escrito por Sicander

Sem comentários:

Enviar um comentário