Existe uma ilha, ao largo da costa ocidental da África chamada "Gorée" ou Goréia.
Esta ilha que pertence hoje ao Senegal, foi durante séculos o ponto de encontro dos que capturavam os negros nas margens da costa e dos rios africanos.
Era para lá que levavam suas cargas humanas onde eram nutridas, pesadas, classificadas e mantidas antes de serem transportadas para os mercados compradores do outro lado do Atlântico.
Foi um dos maiores centros de comércio de escravos do continente, a partir de uma feitoria fundada pelos portugueses que lá chegaram em 1444.
Esse entreposto foi ao longo dos séculos conquistado e administrado por holandeses, ingleses e franceses.
A última casa de custódia foi erguida pelos holandeses em 1776 e existe intacta até hoje.
Pode ser uma mera coincidência, mas estou convencido, pela vasta cultura e pelos conhecimentos históricos demonstrados pelo John Norman em sua obra, que foi esta ilha que lhe inspirou o nome da Contra-Terra.
Em 1978, a ilha Goréia foi declarada patrimônio da humanidade pela Unesco e existe um site onde é possível ver fotografias e fazer um passeio virtual de 10 minutos na casa dos escravos.
www.webworld.unesco.org/goree
www.pt.wikipedia.org/wiki/Gorée
www.en.wikipedia.org/wiki/Gorée
Escrito por Sicander às 12h18
Uma pessoa meiga e carinhosa mas também forte e decidida. Submissa mas jamais se deixa ser maltratada sem um porque ou para que....Acima de tudo uma mulher...guerreira e corajosa.
sábado, 28 de agosto de 2010
Pensamentos Goreanos
Amor
A escrava que é amada ainda é escrava, talvez mais do que qualquer outra. Ela é mantida na sua escravidão pela mais forte de todas as correntes, a do amor.
(Mercenaries of Gor)
O amor de uma escrava é o mais absoluto e profundo que qualquer mulher pode dar a um homem. O amor faz de uma mulher a escrava de um homem e a abrangência deste amor requer que ela seja, de verdade, sua escrava.
(Magicians of Gor)
É um momento bonito quando a mulher percebe que o homem a quem ela pertence é dono do seu coração e que o homem percebe que a garota que ele comprou, que olha para ele com lágrimas nos olhos, é dona do seu coração.
Então, o único perigo é que ele enfraqueça. É preciso ser forte com uma escrava amada. Se você realmente a ama, você será forte. A escravidão na qual uma escrava amada é mantida é extremamente profunda. Ela deve servir com uma perfeição que atordorá e amedrontará outras garotas. Se ela falhar, mesmo em relação a uma coisa tão insignificante que a falha, se fosse cometida por outra garota, seria ignorada ou, talvez, seria motivo de uma reprimenda, ela, provavelmente será amarrada à argola de escravas e chicoteada.
Há uma boa razão para tanto: ela é uma escrava amada; nenhuma mulher pode ser mais objeto do poder de um homem e, com nenhuma outra mulher, deve ser ele mais exigente.
(Beasts of Gor)
Escrito por Sicander às 12h49
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31/10/2007
Mulher ignorante
Uma mulher livre ignorante é coisa banal. Uma escrava ignorante é coisa absurda.
(Savages of Gor)
Escrito por Sicander às 14h28
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Correntes invisíveis
As correntes invisíveis são as que mais pesam.
(Tribesmen of Gor)
Escrito por Sicander às 14h27
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Por que mulheres livres não são violentadas
Parece ter dois motivos principais pelos quais mulheres livres são raramente violentadas em Gor. Primeiro, pensa-se que, por serem livres, se deve a elas muito respeito e, segundo, escravas são consideradas muito mais atrativas.
(Guardsman of Gor)
Escrito por Sicander às 14h25
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Paradoxo da coleira
A liberdade permite a uma mulher viver sem homem. A escravidão faz que a mulher precise do toque masculino... É evidente que a escravidão é o caminho mais certo pelo qual uma mulher pode descobrir sua feminilidade. O paradoxo da coleira é a liberdade que uma mulher sente quando, finalmente, se encontra e se torna ela mesma.
(Magicians of Gor)
Escrito por Sicander às 14h23
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30/10/2007
Escravos de mulheres
Diz-se que somente os fracos, os idiotas e os homens que merecem ser escravos se tornam escravos de mulheres.
(Hunters of Gor)
Escrito por Sicander às 15h49
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Mulher não atraente
A mulher que teme não poder agradar os homens, às vezes, tende a hostilizá-los, talvez exteriorizando sua própria raiva e desapontamento interno, culpando-os e desenvolvendo as óbvias reações defensivas, desprezando a sexualidade e seu significado e tentando parecer-se com eles e ser um deles, ainda que de maneira agressiva e competitiva, tentando superá-los.
Como não foi considerada desejável como mulher, ela tenta ser um homem mais bem sucedido do que eles que falharam em perceber seu charme. Este tipo de reação, natural na Terra em tal situação, não seria possível em Gor para uma escrava.
As mulheres livres goreanas podem, evidentemente, fazer como desejam. A escrava, por sua vez, não compete com o senhor, mas o serve. A garota pode odiar os homens ou não, mas, em Gor, como escrava, ela os serviria e os serviria bem.
A mulher que receia não ser atraente para os homens está, óbvia e geralmente, enganada. Ela somente deve aprender a agradar os homens.
A mulher que agrada os homens e o faz como eles desejam seria, na Terra, uma verdadeira raridade, um incrível e incomum tesouro. Em Gor, evidentemente, ela seria uma das centenas de milhares de escravas.
Em Gor, a disposição de agradar homens e a intenção de fazê-lo, e da maneira que eles o desejam, se espera de qualquer garota que se compra. Se uma garota se mostra displicente, em qualquer aspecto, ela será simplesmente disciplinada.
(Explorers of Gor)
Escrito por Sicander às 15h47
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29/10/2007
Uma boa sociedade
Somente em Gor, eu tinha sentido minha verdadeira feminilidade, e isto na presença de homens goreanos, a quem eu pertencia ou podia pertencer, homens capazes de serem donos de uma mulher, capacidade que a maioria dos homens da Terra simplesmente não têm.
Minha feminilidade tinha sido suprimida na Terra, primeiro, por meu próprio condicionamento, produto confuso de séculos de patologia intelectual e social e, segundo, pelo conjunto de instituições sociais nas quais eu cresci e existi, mais do que vivi, instituições para as quais a sexualidade era irrelevante, quando não inimiga.
É difícil saber o que constituiria uma boa sociedade. Talvez, uma condição necessária seja que suas instituições sejam, no mínimo, compatíveis com as verdades da biologia.
Uma sociedade que torna seus membros doentes e fracos, que os aleija e os impede de serem si mesmos, obviamente não é superior a uma sociedade na qual os seres humanos são naturais, completos, saudáveis, felizes e grandes.
A qualidade de uma sociedade talvez não reside na conformidade ou inconformidade com princípios, mas na prosperidade da natureza e da humanidade de seus membros. Compete a cada um olhar e julgar por si mesmo o sucesso de sua própria sociedade.
O homem vive confuso nas ruínas das ideologias. Um dia, talvez, ele sairá das cavernas e das celas do seu passado. Isto será um dia bonito de se ver. Haverá um mundo ensolarado à sua espera.
Talvez haja pouco a dizer do mundo de Gor, mas seus homens e suas mulheres são cheios de vida.
É um mundo ao qual eu não renunciaria voluntariamente. É um mundo muito diferente do meu; por um lado, suponho que é pior; por outro, sei que é melhor. É o que é e não é outra coisa. É honesto e real. Nele, tem ar fresco.
(Hunters of Gor)
Escrito por Sicander às 14h28
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Honestidade, verdade e lealdade
Os Goreanos acreditam na honestidade, no valor da verdade e da lealdade e na luta, até a morte se necessário, para a sobrevivência destes valores simples. Para um Goreano, a vida sem honra é bem pior do que a própria morte.
(Hunters of Gor)
Escrito por Sicander às 14h23
A escrava que é amada ainda é escrava, talvez mais do que qualquer outra. Ela é mantida na sua escravidão pela mais forte de todas as correntes, a do amor.
(Mercenaries of Gor)
O amor de uma escrava é o mais absoluto e profundo que qualquer mulher pode dar a um homem. O amor faz de uma mulher a escrava de um homem e a abrangência deste amor requer que ela seja, de verdade, sua escrava.
(Magicians of Gor)
É um momento bonito quando a mulher percebe que o homem a quem ela pertence é dono do seu coração e que o homem percebe que a garota que ele comprou, que olha para ele com lágrimas nos olhos, é dona do seu coração.
Então, o único perigo é que ele enfraqueça. É preciso ser forte com uma escrava amada. Se você realmente a ama, você será forte. A escravidão na qual uma escrava amada é mantida é extremamente profunda. Ela deve servir com uma perfeição que atordorá e amedrontará outras garotas. Se ela falhar, mesmo em relação a uma coisa tão insignificante que a falha, se fosse cometida por outra garota, seria ignorada ou, talvez, seria motivo de uma reprimenda, ela, provavelmente será amarrada à argola de escravas e chicoteada.
Há uma boa razão para tanto: ela é uma escrava amada; nenhuma mulher pode ser mais objeto do poder de um homem e, com nenhuma outra mulher, deve ser ele mais exigente.
(Beasts of Gor)
Escrito por Sicander às 12h49
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31/10/2007
Mulher ignorante
Uma mulher livre ignorante é coisa banal. Uma escrava ignorante é coisa absurda.
(Savages of Gor)
Escrito por Sicander às 14h28
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Correntes invisíveis
As correntes invisíveis são as que mais pesam.
(Tribesmen of Gor)
Escrito por Sicander às 14h27
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Por que mulheres livres não são violentadas
Parece ter dois motivos principais pelos quais mulheres livres são raramente violentadas em Gor. Primeiro, pensa-se que, por serem livres, se deve a elas muito respeito e, segundo, escravas são consideradas muito mais atrativas.
(Guardsman of Gor)
Escrito por Sicander às 14h25
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Paradoxo da coleira
A liberdade permite a uma mulher viver sem homem. A escravidão faz que a mulher precise do toque masculino... É evidente que a escravidão é o caminho mais certo pelo qual uma mulher pode descobrir sua feminilidade. O paradoxo da coleira é a liberdade que uma mulher sente quando, finalmente, se encontra e se torna ela mesma.
(Magicians of Gor)
Escrito por Sicander às 14h23
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30/10/2007
Escravos de mulheres
Diz-se que somente os fracos, os idiotas e os homens que merecem ser escravos se tornam escravos de mulheres.
(Hunters of Gor)
Escrito por Sicander às 15h49
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Mulher não atraente
A mulher que teme não poder agradar os homens, às vezes, tende a hostilizá-los, talvez exteriorizando sua própria raiva e desapontamento interno, culpando-os e desenvolvendo as óbvias reações defensivas, desprezando a sexualidade e seu significado e tentando parecer-se com eles e ser um deles, ainda que de maneira agressiva e competitiva, tentando superá-los.
Como não foi considerada desejável como mulher, ela tenta ser um homem mais bem sucedido do que eles que falharam em perceber seu charme. Este tipo de reação, natural na Terra em tal situação, não seria possível em Gor para uma escrava.
As mulheres livres goreanas podem, evidentemente, fazer como desejam. A escrava, por sua vez, não compete com o senhor, mas o serve. A garota pode odiar os homens ou não, mas, em Gor, como escrava, ela os serviria e os serviria bem.
A mulher que receia não ser atraente para os homens está, óbvia e geralmente, enganada. Ela somente deve aprender a agradar os homens.
A mulher que agrada os homens e o faz como eles desejam seria, na Terra, uma verdadeira raridade, um incrível e incomum tesouro. Em Gor, evidentemente, ela seria uma das centenas de milhares de escravas.
Em Gor, a disposição de agradar homens e a intenção de fazê-lo, e da maneira que eles o desejam, se espera de qualquer garota que se compra. Se uma garota se mostra displicente, em qualquer aspecto, ela será simplesmente disciplinada.
(Explorers of Gor)
Escrito por Sicander às 15h47
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29/10/2007
Uma boa sociedade
Somente em Gor, eu tinha sentido minha verdadeira feminilidade, e isto na presença de homens goreanos, a quem eu pertencia ou podia pertencer, homens capazes de serem donos de uma mulher, capacidade que a maioria dos homens da Terra simplesmente não têm.
Minha feminilidade tinha sido suprimida na Terra, primeiro, por meu próprio condicionamento, produto confuso de séculos de patologia intelectual e social e, segundo, pelo conjunto de instituições sociais nas quais eu cresci e existi, mais do que vivi, instituições para as quais a sexualidade era irrelevante, quando não inimiga.
É difícil saber o que constituiria uma boa sociedade. Talvez, uma condição necessária seja que suas instituições sejam, no mínimo, compatíveis com as verdades da biologia.
Uma sociedade que torna seus membros doentes e fracos, que os aleija e os impede de serem si mesmos, obviamente não é superior a uma sociedade na qual os seres humanos são naturais, completos, saudáveis, felizes e grandes.
A qualidade de uma sociedade talvez não reside na conformidade ou inconformidade com princípios, mas na prosperidade da natureza e da humanidade de seus membros. Compete a cada um olhar e julgar por si mesmo o sucesso de sua própria sociedade.
O homem vive confuso nas ruínas das ideologias. Um dia, talvez, ele sairá das cavernas e das celas do seu passado. Isto será um dia bonito de se ver. Haverá um mundo ensolarado à sua espera.
Talvez haja pouco a dizer do mundo de Gor, mas seus homens e suas mulheres são cheios de vida.
É um mundo ao qual eu não renunciaria voluntariamente. É um mundo muito diferente do meu; por um lado, suponho que é pior; por outro, sei que é melhor. É o que é e não é outra coisa. É honesto e real. Nele, tem ar fresco.
(Hunters of Gor)
Escrito por Sicander às 14h28
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Honestidade, verdade e lealdade
Os Goreanos acreditam na honestidade, no valor da verdade e da lealdade e na luta, até a morte se necessário, para a sobrevivência destes valores simples. Para um Goreano, a vida sem honra é bem pior do que a própria morte.
(Hunters of Gor)
Escrito por Sicander às 14h23
Gor – Fantasias sem limites
(por: Ananda Valeeva)
Se você gosta de ir além do lugar comum , tem mente aberta e quer experiências diferentes e excitantes, o universo Gor é um mais interessantes criados no SL. Baseado na série de livros “Crônicas de Gor”, de John Norman, este mundo alternativo reproduz fielmente as ruas, construções e estilo de vida da novela que combina filosofia, ficção científica e erotismo.
Os costumes e aventuras encontrados nos livros inspiraram a existência de uma sub-cultura BDSM – Bondage (escravidão), Disciplina e Sado/Masoquismo. E nesta cultura quem dita as regras são os homens, subjulgando as mulheres; os seguidores desse estilo de vida são chamados de Goreans.
Nos porões da mente humana, tudo pode acontecer e quando se fala “tudo”, isso inclui desejos e fantasias que, talvez sequer pensemos em admitir. Na busca por lugares onde instintos e desejos afloram mais livremente, fiz uma imersão neste estilo de vida único. Encarnei personagens Gorean na busca detalhada para entender quem aprecia o que é considerado tabu e marginal por muitos.
É possível ver alguns Goreans fora do universo deles, em clubes, visitando parques e jardins. Identificá-los é simples, pois costumam ser um mestre (master) ou uma mestra (mistress) acompanhado de escravas(os) que usam uma coleira controlada -pelo master/mistress, claro- e puxada por correntes. Ainda que seja uma sociedade machista, é possível encontrar mulheres dominantes com homens submissos passeando pelas ruas na versão virtual.
Ao entrar em algum SIM Gor você pode optar por ser livre ou, se você quiser mais adrenalina, Kajira (escrava) e Kajiru (escravo), e pegar uma das roupas gratuitas oferecidas logo na entrada. É preciso ler e respeitar as regras para entrar nesse novo mundo.
Meu primeiro personagem foi uma Kajira vestida sensualmente de branco, descalça, com saia transparente de seda e um top sumário. Uma das regras é que a escrava (o) deve usar uma roupa de fácil acesso as suas partes privadas, não dificultando a vida do master/mistress ou de quem ele seja “emprestado”.
Caminhei em direção ao portão principal e senti a tensão ao ver dois belos guardiões que me encaravam sérios. Nenhuma palavra foi dita, segui curiosa, sem saber como agir. Em uma praça central pude ver uma Mestra com seu escravo ajoelhado a seus pés e pude aprender duas regras básicas: como Kajira (escrava) eu sempre devo me ajoelhar aos pés dos mestres e cumprimentá-los sem citar seus nomes, sem mostrar intimidade.
Gentil, uma mestra me passou inúmeros notecards para minha leitura e compreensão do que é ser um Gorean. Alguns escravos me ofereceram ajuda e explicações; uma até passou animações para eu me ajoelhar. Que sensação estranha e surreal estar ajoelhada servindo alguém!
Uma obediente escrava ruiva perguntou se eu já tinha um mestre, dizendo que o dela gostaria muito de mim e se ofereceu para me apresentar a ele. Lá fui eu ao encontro do Mestre. Um avatar forte, belo e gentil, que respondeu algumas de minhas perguntas. Mas, outra vez recebi mais uma coleção de notecards para ler, quando tentei saber mais detalhes.
Fui avisada sobre aceitar a coleira e fiquei atenta para não pegar mais nada que me dessem. Quem usa o colar dá liberdade ao mestre de controlar suas ações e submetê-lo as suas vontades. Ao redor do mestre estavam três escravas e eu, todas ajoelhadas, incluindo uma delas que estava no colo dele, topless.
Consegui saber que um escravo deve servir ao seu mestre da forma como lhe for exigido, incluindo sexualmente, até servindo outros avatares, se assim desejar seu mestre. Os escravos fazem questão de escrever em chat aberto, tudo o que desejam fazer para agradar ao mestre e se estão com medo de ser punidos, e o mestre também responde e ordena tudo em chat aberto. Há um acordo de que todos os presentes saibam como é a relação entre mestre e escravo.
Cumprimentei as irmãs e irmãos, como se chamam entre si os escravos, pedi permissão solenemente ao mestre para me retirar e voei LIVRE para um SIM iluminado e menos controlado por regras.
Após ter “digerido” a experiência eu precisava saber como era o outro lado e voltei a Gor, agora vestida com um vestido longo e sensual e andando altivamente, como uma Mistress. Confesso que fiquei preocupada se aquele mestre com quem falei antes estaria lá…
Entrevistei um escravo, que mais parecia um cordeirinho. O italiano se ajoelhou aos meus pés e até beijou-os (até essa animação existe na SL!), dizendo em alto e bom tom que estava lá para me servir como eu desejasse e que se ele não fosse bom, que eu poderia puni-lo com o salto de meu sapato. Ainda que eu me afastasse, ele me seguia de joelhos, entregue a qualquer um de meus caprichos, se eu os tivesse.
Que sensação de poder. Isso mexe com o alter ego de qualquer um. Eu agora tinha um escravo pra me servir e fazer TUDO o que eu pedisse. Ele até mencionou em detalhes o que poderia fazer por mim. Muito excitante !…
Como em tudo sempre há a rebeldia, este escravo contou para a sua mistress temporária (eu), que há um grupo de “fora da lei”, que são mulheres selvagens, que decidem o que querem ser. Hora são mestras e adoram “caçar” escravos com seus arco e flechas, hora podem ser escravas se quiserem. Elas são banidas de Gor, exatamente porque abominam regras. É claro que fui conhecê-las e fiquei impressionada com a beleza, sensualidade e determinação dessas caçadoras selvagens e impetuosas, que andam quase nuas na floresta. Mesmo sabendo que elas podem ser caçadas e mortas ou transformadas à força em escravas, as Panthers (como são chamadas), preferem os riscos e aventuras a coleira.
Desta vez eu quis partilhar com vocês as impressões sobre um estilo de vida diferente e instigante, que me levou a conhecer um pouco mais os porões da mente humana, e o que leva a pessoa por traz do avatar a escolher tais aventuras.
No mínimo vale a visita, libere qualquer preconceito e se deixe levar pela cultura Gor.
Se você gosta de ir além do lugar comum , tem mente aberta e quer experiências diferentes e excitantes, o universo Gor é um mais interessantes criados no SL. Baseado na série de livros “Crônicas de Gor”, de John Norman, este mundo alternativo reproduz fielmente as ruas, construções e estilo de vida da novela que combina filosofia, ficção científica e erotismo.
Os costumes e aventuras encontrados nos livros inspiraram a existência de uma sub-cultura BDSM – Bondage (escravidão), Disciplina e Sado/Masoquismo. E nesta cultura quem dita as regras são os homens, subjulgando as mulheres; os seguidores desse estilo de vida são chamados de Goreans.
Nos porões da mente humana, tudo pode acontecer e quando se fala “tudo”, isso inclui desejos e fantasias que, talvez sequer pensemos em admitir. Na busca por lugares onde instintos e desejos afloram mais livremente, fiz uma imersão neste estilo de vida único. Encarnei personagens Gorean na busca detalhada para entender quem aprecia o que é considerado tabu e marginal por muitos.
É possível ver alguns Goreans fora do universo deles, em clubes, visitando parques e jardins. Identificá-los é simples, pois costumam ser um mestre (master) ou uma mestra (mistress) acompanhado de escravas(os) que usam uma coleira controlada -pelo master/mistress, claro- e puxada por correntes. Ainda que seja uma sociedade machista, é possível encontrar mulheres dominantes com homens submissos passeando pelas ruas na versão virtual.
Ao entrar em algum SIM Gor você pode optar por ser livre ou, se você quiser mais adrenalina, Kajira (escrava) e Kajiru (escravo), e pegar uma das roupas gratuitas oferecidas logo na entrada. É preciso ler e respeitar as regras para entrar nesse novo mundo.
Meu primeiro personagem foi uma Kajira vestida sensualmente de branco, descalça, com saia transparente de seda e um top sumário. Uma das regras é que a escrava (o) deve usar uma roupa de fácil acesso as suas partes privadas, não dificultando a vida do master/mistress ou de quem ele seja “emprestado”.
Caminhei em direção ao portão principal e senti a tensão ao ver dois belos guardiões que me encaravam sérios. Nenhuma palavra foi dita, segui curiosa, sem saber como agir. Em uma praça central pude ver uma Mestra com seu escravo ajoelhado a seus pés e pude aprender duas regras básicas: como Kajira (escrava) eu sempre devo me ajoelhar aos pés dos mestres e cumprimentá-los sem citar seus nomes, sem mostrar intimidade.
Gentil, uma mestra me passou inúmeros notecards para minha leitura e compreensão do que é ser um Gorean. Alguns escravos me ofereceram ajuda e explicações; uma até passou animações para eu me ajoelhar. Que sensação estranha e surreal estar ajoelhada servindo alguém!
Uma obediente escrava ruiva perguntou se eu já tinha um mestre, dizendo que o dela gostaria muito de mim e se ofereceu para me apresentar a ele. Lá fui eu ao encontro do Mestre. Um avatar forte, belo e gentil, que respondeu algumas de minhas perguntas. Mas, outra vez recebi mais uma coleção de notecards para ler, quando tentei saber mais detalhes.
Fui avisada sobre aceitar a coleira e fiquei atenta para não pegar mais nada que me dessem. Quem usa o colar dá liberdade ao mestre de controlar suas ações e submetê-lo as suas vontades. Ao redor do mestre estavam três escravas e eu, todas ajoelhadas, incluindo uma delas que estava no colo dele, topless.
Consegui saber que um escravo deve servir ao seu mestre da forma como lhe for exigido, incluindo sexualmente, até servindo outros avatares, se assim desejar seu mestre. Os escravos fazem questão de escrever em chat aberto, tudo o que desejam fazer para agradar ao mestre e se estão com medo de ser punidos, e o mestre também responde e ordena tudo em chat aberto. Há um acordo de que todos os presentes saibam como é a relação entre mestre e escravo.
Cumprimentei as irmãs e irmãos, como se chamam entre si os escravos, pedi permissão solenemente ao mestre para me retirar e voei LIVRE para um SIM iluminado e menos controlado por regras.
Após ter “digerido” a experiência eu precisava saber como era o outro lado e voltei a Gor, agora vestida com um vestido longo e sensual e andando altivamente, como uma Mistress. Confesso que fiquei preocupada se aquele mestre com quem falei antes estaria lá…
Entrevistei um escravo, que mais parecia um cordeirinho. O italiano se ajoelhou aos meus pés e até beijou-os (até essa animação existe na SL!), dizendo em alto e bom tom que estava lá para me servir como eu desejasse e que se ele não fosse bom, que eu poderia puni-lo com o salto de meu sapato. Ainda que eu me afastasse, ele me seguia de joelhos, entregue a qualquer um de meus caprichos, se eu os tivesse.
Que sensação de poder. Isso mexe com o alter ego de qualquer um. Eu agora tinha um escravo pra me servir e fazer TUDO o que eu pedisse. Ele até mencionou em detalhes o que poderia fazer por mim. Muito excitante !…
Como em tudo sempre há a rebeldia, este escravo contou para a sua mistress temporária (eu), que há um grupo de “fora da lei”, que são mulheres selvagens, que decidem o que querem ser. Hora são mestras e adoram “caçar” escravos com seus arco e flechas, hora podem ser escravas se quiserem. Elas são banidas de Gor, exatamente porque abominam regras. É claro que fui conhecê-las e fiquei impressionada com a beleza, sensualidade e determinação dessas caçadoras selvagens e impetuosas, que andam quase nuas na floresta. Mesmo sabendo que elas podem ser caçadas e mortas ou transformadas à força em escravas, as Panthers (como são chamadas), preferem os riscos e aventuras a coleira.
Desta vez eu quis partilhar com vocês as impressões sobre um estilo de vida diferente e instigante, que me levou a conhecer um pouco mais os porões da mente humana, e o que leva a pessoa por traz do avatar a escolher tais aventuras.
No mínimo vale a visita, libere qualquer preconceito e se deixe levar pela cultura Gor.
sábado, 14 de agosto de 2010
kajira
a kajira não é amante, esposa, amiga e sim uma mulher que descobre todo o prazer que uma relação de entrega pode lhe proporcionar.
a kajira é psicologicamente disciplinada para satisfazer todos os desejos do DONO.
A relação MASTER/kajira é baseada em transparência, disciplina e sexualidade irrestrita.
A imaginação e inteligência da kajira têm imenso valor, pois uma escrava inteligente e imaginativa proporcionará muito mais prazer ao DONO.
uma kajira não aceita a liberdade; para ela estar totalmente submissa e satisfazer os desejos do DONO é o prazer absoluto.
uma kajira é um brinquedo; um brinquedo particularmente delicioso. Uma kajira é um bem; um bem precioso nas mãos do seu DONO.
a kajira é uma escrava goreana, ela pertence ao DONO de corpo e alma.
a kajira nada possui exceto o dever de apreciar o sexo sem restrições, ela não deve jamais evitar desfrutar sua sexualidade porque aprende a descobrir a força da sua feminilidade.
Ser uma kajira me proporciona momentos de intensos e imensuráveis prazeres. O fato de não ter contato físico constante com o DONO, não diminui em nada a intensidade da minha entrega e submissão.
suspirado por [diva_elfa]AL
a kajira é psicologicamente disciplinada para satisfazer todos os desejos do DONO.
A relação MASTER/kajira é baseada em transparência, disciplina e sexualidade irrestrita.
A imaginação e inteligência da kajira têm imenso valor, pois uma escrava inteligente e imaginativa proporcionará muito mais prazer ao DONO.
uma kajira não aceita a liberdade; para ela estar totalmente submissa e satisfazer os desejos do DONO é o prazer absoluto.
uma kajira é um brinquedo; um brinquedo particularmente delicioso. Uma kajira é um bem; um bem precioso nas mãos do seu DONO.
a kajira é uma escrava goreana, ela pertence ao DONO de corpo e alma.
a kajira nada possui exceto o dever de apreciar o sexo sem restrições, ela não deve jamais evitar desfrutar sua sexualidade porque aprende a descobrir a força da sua feminilidade.
Ser uma kajira me proporciona momentos de intensos e imensuráveis prazeres. O fato de não ter contato físico constante com o DONO, não diminui em nada a intensidade da minha entrega e submissão.
suspirado por [diva_elfa]AL
10 dicas para um serve perfeito em online GOR
1. Início: quando iniciar o serve preste muita atenção às ordens que estão sendo dadas e após recebê-las não dê as costas ao Master, retroceda três passos (esses três passos se referem às 3 luas de GOR, lembre-se que GOR é repleto de simbologia). Descreva seu corpo seja ao levantar ou afastar-se do Master.
2. Deslocamento até a zona de serviço: quando se dirigir ao local onde irá preparar o serve, descreva seu andar e os detalhes ao seu redor.
3. Seleção e limpeza dos utensílios: Cada bebida tem seu recipiente adequado e há o cuidado de que nada deverá causar dano ou aborrecer o Master. Descreva os recipientes que selecionou e a forma como limpa os mesmos.
4. Preparação da bebida: descreva como prepara a bebida.
5. Regressar junto ao Master: descrever sua aparência, sem ser muito sugestiva se o serviço for a uma FREE e detalhar as sensações que o serve produz em vc.
6. Ajoelhar-se e posição: descrever com riqueza de detalhes a posição do serve.
7. Servir a bebida: descrever o cheiro, cor, detalhes do recipiente.
8. Beijar: repousar o recipiente com a bebida no peito, na altura do coração, esperar as 3 batidas, uma pela devoção, outra pelo respeito, e outra pelo amor àquele que serve. Repousar os lábios apenas roçando a bebida em sinal de que não está envenenada. No caso de um Master a bebida se oferece pelo lado beijado, no caso de uma Livre não.
9. Oferecer: descrever a maneira em que se posiciona para oferecer a bebida, assim como as ultimas palavras antes do Master receber a bebida, indicando o desejo de agradar e também de que a bebida seja do seu gosto.
10. Finalizar o serve: indicar como se comporta depois de entregar a bebida e o que sente. Permanecer aos pés do Dono até ele lhe ordene algo.
Fonte: http://mariamkidd.blogspot.com/2007/10/los-servicios-de-una-seda-roja.html
suspirado por {diva_elfa}AL às
2. Deslocamento até a zona de serviço: quando se dirigir ao local onde irá preparar o serve, descreva seu andar e os detalhes ao seu redor.
3. Seleção e limpeza dos utensílios: Cada bebida tem seu recipiente adequado e há o cuidado de que nada deverá causar dano ou aborrecer o Master. Descreva os recipientes que selecionou e a forma como limpa os mesmos.
4. Preparação da bebida: descreva como prepara a bebida.
5. Regressar junto ao Master: descrever sua aparência, sem ser muito sugestiva se o serviço for a uma FREE e detalhar as sensações que o serve produz em vc.
6. Ajoelhar-se e posição: descrever com riqueza de detalhes a posição do serve.
7. Servir a bebida: descrever o cheiro, cor, detalhes do recipiente.
8. Beijar: repousar o recipiente com a bebida no peito, na altura do coração, esperar as 3 batidas, uma pela devoção, outra pelo respeito, e outra pelo amor àquele que serve. Repousar os lábios apenas roçando a bebida em sinal de que não está envenenada. No caso de um Master a bebida se oferece pelo lado beijado, no caso de uma Livre não.
9. Oferecer: descrever a maneira em que se posiciona para oferecer a bebida, assim como as ultimas palavras antes do Master receber a bebida, indicando o desejo de agradar e também de que a bebida seja do seu gosto.
10. Finalizar o serve: indicar como se comporta depois de entregar a bebida e o que sente. Permanecer aos pés do Dono até ele lhe ordene algo.
Fonte: http://mariamkidd.blogspot.com/2007/10/los-servicios-de-una-seda-roja.html
suspirado por {diva_elfa}AL às
Junto comigo

Agradeço todos os meus dias
por te-lo junto comigo.
Fico achando que estou sonhando
Tendo ao meu lado Dono de mim.
Faz pouco tempo que
estamos juntos, mas
Dono sempre me surpreende
Com sua paciência.
Sinceridade, carinho...
Não sei muito, mas o que sei
devo ao Dono de mim.
Ensinou-me e me mostrou meu caminho.
Sou o que sou
porque Dono me mostrou
tudo o que sou e tudo que tenho.
Devo isto ao Dono de mim e,
não sei como posso agradecer.
Só posso me dedicar muito mais e,
fazer melhor ainda.
Beijos aos seus pés,
onde devo permanecer sempre.
sua sempre escrava milena
autoria:
{milena}_Master Navall
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