terça-feira, 2 de novembro de 2010

Equilíbrio de necessidades



Equilíbrio de necessidades

Mas, na teoria goreana, esta necessidade masculina de dominar, que quando desrespeitada leva à desgraça, à doença e a agressões depravadas e sem sentido, não é uma aberração ou uma característica biológica e não compensada dos machos, mas tem sua necessidade correspondente e totalmente complementar na fêmea humana, que consiste da necessidade, raramente satisfeita, de pertencer e de ser dominada.



(Tribesmen of Gor)



Escrito por Sicander às 15h46
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Necessidade de dominar


A mais importante instituição goreana que atende a esta necessidade é a extensa escravidão de fêmeas humanas; a relação Senhor/escrava é o mais profundo e claro reconhecimento desta necessidade masculina ressentida por todos os homens realmente vivos e sexuados.



(Tribesmen of Gor)



Escrito por Sicander às 15h34
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Felicidade perfeita


Isto, quase nunca acontece na Terra onde o relacionamento normal homem/mulher é o resultado da agradável e fraca liberação pelo homem do instinto maternal da mulher, em vez da submissão total do instinto, geralmente frustrado, a um homem realmente dominante como mulher submissa, possuída, penetrada e pertencente.

Acontece, no entanto, com uma certa freqüência em Gor, onde escravas são mais freqüentemente vendidas e trocadas. Experimentam-se várias moças até achar ela ou aquelas que são as mais bonitas, as mais agradáveis. A tendência, então, é ficar com elas e isto tende também a favorecer as escravas, (...).



(Tribesmen of Gor)



Escrito por Sicander às 15h30
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Dominação


Os homens, claramente, têm a necessidade de dominar; poucos negam isto mas, os que sabem concordam. Na cultura goreana, ao contrário da Terra, onde existem a supressão sistemática e a frustração, há instituições para satisfazer esta necessidade.



(Tribesmen of Gor)



Escrito por Sicander às 15h21
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02/07/2007

Brutalidade


“Seu dono é brutal”, perguntei.

“Não”, disse ela. “Ele não é brutal, mas severo”.

“Rigoroso?”, perguntei.

“Sim, diria que é rigoroso”.

“Mas, não é brutal?”

“Não”, ela respondeu.

“Qual sua relação com ele?”

“Sou escrava”.

“E a dele com você?”

“Ele é dono”.

“E a disciplina?”, perguntei.

Ela sorriu. “Estou submetida a mais estrita disciplina”, respondeu.

“Mas, raramente é chicoteada?”

“Quase nunca. Mas sei que ele é perfeitamente capaz de me chicotear. Ele já o demonstrou. Eu sei que, por ser escrava, se não agradar, serei chicoteada”.

“Você vive sob a ameaça do chicote?”

“Sim, e a ameaça não é fictícia”. Ela olhou para mim. “Ele é suficientemente forte para conseguir de mim o que ele quer. E ele sabe isto. E eu aprendi que ele é suficientemente forte para me chicotear, se eu não o agradar”.

“E como você se sente com isso?”

“Faz sentido e é excitante!”

“Você parece gostar de ser dominada por um homem”.

“Sou uma mulher”, disse baixando o olhar. “Eu descobri sensações que desconhecia”. Olhando para cima, ela disse: “Eu descobri, nos braços de um homem forte, sem meio termo, como é fantástica, como é profunda e gloriosa minha sexualidade feminina”.

“Você não fala como uma mulher da Terra”, observei.

“Sou uma escrava goreana”, disse ela, erguendo-se em seus joelhos e tocando seus brincos.

“Parece-me que você se preocupa com seu dono”.

“Se ele não me proibir, disse ela secamente, lamberia a poeira de suas botas!”



(Tribesmen of Gor)



Escrito por Sicander às 16h33
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Mulher livre - Nudez




Mulher livre - Nudez

Em certas cidades, uma mulher livre, encontrada com as pernas descobertas, é processada e condenada ao cativeiro. Cumprida a sentença, seus efeitos recaem sobre ela, reduzindo-a à condição de objeto. Às vezes, ela é entregue publicamente a um mercador profissional de escravas para que ela seja adequadamente desgraçada ou, para poupar a sensibilidade das mulheres livres da cidade, ela é encapuzada e transportada como carga, nua e acorrentada, após ter sido marcada como um objeto, para um mercado distante onde, uma vez vendida, ela começará, repleta de medo, uma vida nova como moça comprada, medrosa como uma simples e desamparada escrava que ela é.

(Mercenaries of Gor)



Escrito por Sicander às 15h09
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Responsabilidade numa relação D/s



Responsabilidade numa relação D/s

Eis um texto maravilhoso de uma kajira norte-americana chamada kaylee, publicado em 2001.

Quem carrega a responsabilidade de uma relação D/s?

Acredito que haja um abismo entre ser responsável para com alguém e por alguém. Meu dono não é responsável para comigo. Ele é responsável por ele mesmo. Meu dono tem uma responsabilidade para com ele mesmo, de assegurar que ele se preocupa com as necessidades de uma outra pessoa viva que depende dele, em consonância com sua ética, sua moral e seu senso de honra.

Eu creio que eu era pessoalmente responsável por ter certeza de colocar minha vida nas mãos de um homem que era capaz de exercer total controle sobre mim. Eu era pessoalmente responsável por ser totalmente honesta comigo mesma, por descobrir se eu era capaz de viver como uma escrava antes de pensar em querer esta condição, independentemente de quão desejável o termo soava. Eu sou pessoalmente responsável por entender totalmente onde estava me metendo e por entender que todas minhas escolhas trazem conseqüências, e que tenho que aceitar as conseqüências das minhas ações e escolhas, incluindo a de me ajoelhar na frente do homem que, em última instância, seria meu dono.

Ele me deu responsabilidades. Em sou responsável, para com ele, por comunicar adequadamente meus desejos e minhas necessidades, sem expectativa ou exigência, e garantir que conheço a diferença entre “necessidade” e “desejo”. Às vezes, não é fácil, mas creio que isto também se torna mais fácil com o passar do tempo.



Escrito por Sicander às 16h09
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Condição de escrava


A condição de escrava não requer o colar, ou a marca, ou uma argola no tornozelo, bracelete ou anel, ou qualquer outro sinal público de escravidão.

Tais coisas, por serem mesmo simbólicas, por ter um significado profundo e por serem úteis para demonstrar a propriedade, identificando donos, não são necessárias para ser escravo(a).

Embora sua colocação pode legalmente efetivar a escravidão, elas são, em última instância, por si próprias, emblemas de escravidão e não devem ser confundidas com a própria realidade. Assim, a escrava sem coleira não é uma mulher livre, mas sim, uma escrava que naquele momento não tem a coleira de um dono. Da mesma maneira, uma escrava ainda é uma escrava, mesmo que, por um passe de mágica, sua marca pudesse desaparecer, ou se por ter sido escravizada de outra maneira, ainda não foi marcada.



(Renegades of Gor)



Escrito por Sicander às 14h47
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23/05/2007

Mamífero - Possessão


“Talvez você tem razão”, eu disse, “mas, no que tange a mamíferos, parece que existe um cuja natureza é possuir e outro cuja natureza é ser possuído”.



(Nomads of Gor)



Escrito por Sicander às 19h29
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Gor vs. BDSM (II)


Seres humanos são seres sexuados e a filosofia goreana reconhece este fato.

Goreanos podem, se isto lhes agradar e desde que feito consensualmente e entre adultos, interagir sexualmente da maneira que bem entenderem.

Mas, ao contrário do BDSM, a dominação e a submissão goreana não abrange somente a atividade sexual do ser humano e, por isto, Gor e BDSM não são sinônimos.

Ao contrário do que muita gente pensa, gostar de usar correntes, cordas e chicotes não qualifica ninguém para ser goreano.

Para alguns a diferença parece tênue. Para mim ela sempre foi clara e óbvia.

Não há, na filosofia goreana, nada que impeça alguém de ser sádico ou masoquista e certos trechos da obra mostram claramente tendências sádicas, geralmente em carcereiros.

Mas, de maneira geral, existe a falsa percepção que Gor é inteiramente baseado no sadomasoquismo e que todos os Senhores goreanos castigam suas escravas por prazer e que todas as kajiras extraem sua satisfação sexual destes castigos.

Esta percepção é fundamentalmente incorreta. Para goreanos, o castigo é desagradável e, por isto, é castigo.Se o Senhor goreano quiser castigar sua kajira masoquista, ele modificará o castigo para que ela não goste dele.

Muitos sadomasoquistas são atraídos por Gor devido à armadilha do castigo, que, em vez de ser um fim, não passa de um instrumento para administrar a relação.

Um Senhor goreano que possui um kajira masoquista provavelmente recompensará sua boa conduta com dor e a privará dela quando merecer uma punição. Assim, os meios mudam, mas o fundamental fica preservado.

Muitas pessoas têm um conhecimento superficial de Gor e o fato da literatura completa somar 26 volumes e existir somente em inglês dificulta mais ainda as coisas no Brasil. Muitos se dizem ou acreditam ser goreanos para obter sexo fácil, para acobertar desvios de comportamento ou simplesmente estar no compasso da moda.



Escrito por Sicander às 18h08
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Fraqueza


Embora não podia quase me mover, embora não podia fechar os dedos da minha mão esquerda, eu decidi que devia me livrar dos vestígios da fraqueza. Havia ainda muitas coisas da Terra em mim, muita superficialidade, muito compromisso, muita fraqueza. Minha força de vontade ainda não era realmente goreana.

Eu queria saber como viver, “Não pergunte como viver, mas vá em frente e viva”.



(Marauders of Gor)



Escrito por Sicander às 13h19
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Verdade


“Você é cruel”, eu disse.

“A verdade é cruel”, disse Samos.



(Marauders of Gor)



Escrito por Sicander às 13h18
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Marca


“Até então, muitos Senhores tinham me considerado linda demais para ser marcada a ferro”.

“Eram tontos”, disse Samos. “Uma marca melhora uma escrava”.



(Marauders of Gor)



Escrito por Sicander às 13h18
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22/05/2007

Free Woman


“Em muitas cidades, uma Mulher Livre nem pode abandonar sua morada, sem a permissão de um guarda ou membro de sua família”.Ute sorriu para mim. “Em muitas cidades, uma escrava tem mais liberdade de ir e vir e de ser feliz, do que uma Mulher Livre”.



(Captive of Gor – Capítulo 8)



Escrito por Sicander às 17h57
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Poder


De repente, durante a dança, percebi que eu tinha poder na minha beleza, um poder incrível, um poder de golpear e atordoar homens, de surpreendê-los na luz da fogueira, e se eu quisesse, de enlouquecê-los com o desejo de me querer.



(Captive of Gor – Capítulo 18)



Escrito por Sicander às 17h45
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Respeito


Ele estendeu-me sua taça. “Beba”, disse ele, oferecendo-me o recipiente.



Olhei para a borda da taça, tremendo de medo.

“Uma escrava não se atreve a pôr seus lábios na borda da taça que tocou os lábios do seu dono”, sussurrei.



.”Excelente”, disse Verna.



“ Ela foi treinada em Ko-ro-ba,” disse Rask de Treve.



Ele, então, de sua própria taça, passou um pouco de vinho para uma pequena tigela que me deu.



“Obrigada, Senhor,” eu murmurei.



(Captive of Gor – Capítulo 18)



Escrito por Sicander às 17h30
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Submissão


“Sem vergonha!” disse-lhe com desprezo.



“Talvez você será encapuzada e possuída um deles”, retrucou ela.



Dei um golpe nela. Eu estava zangada. Não tinha me dado conta, mas o que ela falou era a verdade. Se agradasse meu dono, claro que eu poderia ser acasalada tão facilmente quão um bosk ou uma sleen domesticada.



(Captive of Gor – Capítulo 12)



Escrito por Sicander às 17h05
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Desejos


Ela perguntou:

“Em seus sonhos,

Que tipo de homem toca você,

Amarra você,

Leva você para sua fortaleza

E força você a satisfazer os desejos dele?”



(Captive of Gor – Capítulo 8)



Escrito por Sicander às 16h41
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Insubordinação


Eu me contive e perguntei, acidamente “Você jamais foi feliz com um dono?”.

“Oh, sim!” disse Ute, alegremente e com os olhos brilhando.

Olhei para ela com desgosto e perguntei: “O que aconteceu?”

Ela olhou para o chão. “Tentei submetê-lo à minha vontade,” disse ela. “E ele me vendeu.”



(Captive of Gor - Capítulo 8)



Escrito por Sicander às 16h29

Papel da escrava





Papel da escrava

Eu desconfiava que o mais importante dever de uma escrava, não era cozinhar, costurar ou lavar a roupa, mas proporcionar aos homens longos, profundos e deliciosos prazeres, que somente uma mulher bonita pode dar para um homem, tudo que ele desejar e, na medida de sua beleza, de sua ingenuidade e de sua imaginação, mil vezes mais do que tudo que ele possa mandar.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 12h59
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Natureza humana


Eu perguntava-me qual poderia ser a natureza dos homens e qual poderia ser a das mulheres.

A este respeito, não conheço outra resposta senão a honestidade e a procura da felicidade.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 12h54
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Dever da escrava


“Qual seu dever?”, perguntou meu Senhor.

“Obediência absoluta”, respondi em goreano.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 12h52
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17/07/2007

Relação S/k


Marlenus sentou-se com as pernas cruzadas. Ele olhou atentamente para ela. Ele a estudou. Ele lhe dispensava muita atenção. Eu sabia que, na Terra, muitos homens não conheciam suas esposas. Eles não as olhavam verdadeiramente. Nunca, realmente, eles as enxergaram. Mas, um Senhor goreano conhecerá cada milímetro, e cuidará de cada milímetro, de cada uma de suas escravas. Ele conhecerá cada fio de cabelo, cada marquinha. Por um lado, ela não representa nada para ele, pois somente é uma escrava. Mas, por outro lado, ela lhe é muito importante. Ela é uma de suas mulheres. Ele a conhecerá. Ele quer conhecê-la completamente, cada milímetro do seu corpo, cada pensamento de sua mente. Ele não se satisfará com menos. Ela lhe pertence. Ele vai querer conhecer sua propriedade completamente.



(Hunters of Gor)



Escrito por Sicander às 15h51
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Sadismo - Crueldade


“Talvez ainda falta dizer que o Senhor goreano, embora geralmente exigente, raramente é cruel. A moça sabe que, se lhe agradar, sua vida será fácil.

Quase nunca encontrará sadismo ou crueldade arbitrária, porque o meio psicológico que tende a criar estas doenças quase não se encontra em Gor”



(Outlaw of Gor)



Escrito por Sicander às 15h23
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16/07/2007

Servir bebida


Eu devo pegar o copo, enchê-lo, beijá-lo delicadamente e oferecê-lo ao homem.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 10h41
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Procriação


Homens raramente procriam com escravas. Quando usadas para a procriação, as escravas são normalmente encapuzadas e cruzadas com escravos, também encapuzados. A cópula ocorre sob a supervisão de seus respectivos proprietários. Raramente se cruza uma escrava com um escravo do mesmo dono. Relações pessoais entre escravos e escravas são geralmente mal vistas, ainda que, como medida de disciplina, uma escrava bem conceituada é, às vezes, acorrentada com escravos operários para o prazer deles.



(Slave Girl of Gor)



Escrito por Sicander às 10h39
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Amos_y_kajiras

".................... Acordei de madrugada Gorean pés. Eu coloquei minhas mãos em seus tornozelos, com cuidado para não conhecer o assunto. Beijei-a com todos os meus pés delicadamente, sentindo o ar entre meus lábios aquele beijo não era conhecido. Eu não quero ficar louco, porque um escravo teria acordado. Então me deitei ao lado dela de alegria, de felicidade plena. entro da cintura na minha barriga, meus seios livre antes, melhor para ver o homem que me possuiu. Eu próprio a noite toda. Dentro da coxa esquerda, marrom-avermelhada, seca agora era um filete de sangue, meu sangue de uma virgem, que ele nunca mas mais uma vez o meu corpo também. Ele, como parte de um ritual antigo, me obrigou a experimentar, tomou a ponta de um dedo e inseri-lo em minha boca, fazendo com que a entrada em meu próprio corpo o resultado de sua vitória, do meu estupro, meu defloramento, enquanto segurando firmemente sua cabeça para olhar para ele como ele engoliu. Eu nunca vou esquecer o sabor, ou como tranquila e segura, que estava olhando para mim, como mestre. Então se meu corpo ainda está se recuperando seu primeiro assalto, mais uma vez aproveitar a minha vulneráveis macio e fresco. Eu não tinha nenhuma consideração, já que ele era um escravo. apertei contra ele, amá-lo. Muito do que a menina começou naquela noite. Que me mostrou obediente animado, apesar da minha lesão, sabendo que se ele não e seria cruelmente castigado. Quão feliz eu estava servindo, desta forma, completamente à sua mercê. Nenhuma mulher que não tenha sido detida, possuído da verdade, não sei a alegria de ser um escravo ......................"

http://www.mundogor.com/Amos_y_kajiras/inicio.htm

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

para ti Dono de mim Master Navall

Ola Dono. Como Dono
ama o mar, praias, peixes, frutos do
mar... sua kajira tb adora tudo isso.
Bom Dono amado aqui algumas fotos.
Beijos aos seus pés amo.











sábado, 2 de outubro de 2010